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A Polícia Federal acredita que o “Bacalhau” é o ingrediente que falta para transformar em um sarapatel as contas de campanha do ministro Jaques Wagner. Antes de mais nada, “Bacalhau” é o apelido de Armando Tripodi, figurão do Sindicato dos Petroleiros da Bahia, e “muy amigo” de Wagner. Ele é que sustentou com maior ênfase junto a Nestor Cerveró que a grana de campanha do ministro era oriunda de propina da Petrobras. Cerveró, é claro, está entregando até a própria mãe. A PF pretende fritar o “Bacalhau” até ele virar bolinho. Por enquanto, é tudo suspeição e dedurismo. Mas, caso algo venha a ser confirmado, seria como se dois raios caíssem no mesmo lugar. Hoje, depois do onipotente Lula, Jaques Wagner é o quadro mais importante do PT, e, certamente, depois de Dilma Rousseff, a figura mais relevante do atual governo. É como se fosse um José Dirceu mais jeitoso politicamente e temperado com dendê. Tem feito a diferença entre os seus pares no governo. Talvez haja uma maldição no gabinete da Casa Civil. Recomendase folha de arruda e banho de sal grosso, além de conduta ilibada, é claro.
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