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Que energia verde, que nada! A holandesa Van Leeuwen, recém-chegada ao Brasil, quer saber mesmo é de pré-sal. O grupo, que comprou o controle da Tubexpress, vai virar a chave da empresa – historicamente focada na distribuição de tubos e equipamentos para usinas de etanol. “a“leo, óleo e mais óleo”, esta é a estratégia da Van Leeuwen. Os holandeses vão direcionar parte expressiva da produção da Tubexpress para a área de E&P, com o propósito de atender grandes petroleiras que já são suas clientes na Europa. Os investimentos incluem a expansão dos centros de distribuição de Osasco e São Carlos, projeto que deve consumir cerca de R$ 30 milhões. As medidas da Van Leeuwen não chegam a surpreender. Estranho seria se os holandeses tivessem comprado a Tubexpress para deixar tudo como está. Enquanto os pedidos para a indústria sucroalcooleira derretem por razões mais do que notórias, só a Petrobras deverá desembolsar, até 2018, cerca de US$ 100 bilhões em encomendas para o pré-sal. Aliás, a Avenida Chile é um endereço obrigatório para a Van Leeuwen, que, até o momento, ainda não tem um contrato sequer com a estatal.
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