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Política
O governo está colocando sobre a mesa todas as suas armas eleitorais. No arsenal, estão por exemplo os mais de 1.400 cargos vagos neste momento na administração federal. O recado do Palácio do Planalto para os aliados – sobretudo os mais volúveis – é curto grosso. O governo só vai preencher essas cadeiras após o pleito de outubro, quando terá o mapa dos leais e dos traidores. Nesse pacotão estão diretorias de estatais e de agências reguladoras, postos em ministérios e autarquias, vagas no segundo escalão de bancos públicos, superintendências de agências de desenvolvimento regional. Ou seja: tem cargo para tudo que é gosto. Basta dançar conforme a música em outubro. Depois é só tratar o assunto com o ministro da Casa Civil, Rui Costa
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