Tag: WTorre

Futebol

Novo estádio do Santos está na marca do pênalti

5/03/2024
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A reconstrução da Vila Belmiro entrou na zona de rebaixamento. O Santos ainda não conseguiu encontrar investidores para o projeto, estimado em aproximadamente R$ 400 milhões. Além disso, a parceria entre o clube paulista e a construtora WTorre está na corda bamba, por conta de seguidas divergências referentes ao contrato assinado no ano passado pela antiga diretoria do Santos.

#Santos #WTorre

Futebol

Será que a paixão de Abilio Diniz vai falar mais alto?

1/02/2024
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A diretoria do São Paulo está rodeando o ilustre tricolor Abílio Diniz. Tenta atrair o empresário para o projeto de reforma do Morumbi. Em dezembro passado, o clube firmou um pré-contrato com a WTorre, que ficará responsável pelas obras e pela posterior administração do estádio. Falta só o principal: funding. É aí que Diniz entraria em campo. O projeto está orçado em aproximadamente R$ 800 milhões.

#Abilio Diniz #Morumbi #São Paulo #WTorre

Empresa

Andrade Gutierrez quer avançar na gestão de estádios

6/10/2023
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A Andrade Gutierrez está olhando com atenção para um negócio que parecia jogado para escanteio dentro do grupo: a gestão de arenas esportivas. A companhia vem mantendo conversas com clubes que têm projetos para reformar seus estádios, a exemplo do São Paulo e do Santos – este último, inclusive, com memorando de entendimentos já assinado com a construtora WTorre. Outro alvo seria o Independência, em Belo Horizonte, hoje administrado pelo América-MG. A Andrade Gutierrez, ressalte-se, já tem ao seu lado um potencial parceiro de ataque para novos investimentos no setor: o BTG. O banco de André Esteves é sócio da empreiteira na Brio, a empresa responsável pela gestão do Beira-Rio, em Porto Alegre. Consultada, a Andrade Gutierrez não se manifestou.

#Andrade Gutierrez #BTG #WTorre

Acervo RR

Camisa 10

15/09/2022
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O Santos tem conversado com bancos de investimento em busca de um parceiro para financiar a modernização do Estádio da Vila Belmiro. O projeto é uma tabelinha entre o clube e a construtora WTorre.

#WTorre

Inquilino

19/07/2022
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A WTorre não está sozinha no jogo. O Botafogo vem mantendo conversas com grupos norte-americanos para a venda dos naming & righs do estádio Nilton Santos, o Engenhão.

#Botafogo #Engenhão #WTorre

Inquilino

19/07/2022
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A WTorre não está sozinha no jogo. O Botafogo vem mantendo conversas com grupos norte- americanos para a venda dos naming & righs do estádio Nilton Santos, o Engenhão.

#Botafogo #WTorre

Substituição à vista

10/09/2021
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A WTorre está procurando um novo banco para ser parceiro do projeto de reforma e gestão da Vila Belmiro, estádio do Santos. A tabelinha com o BTG perdeu gás. Procurados, WTorre e BTG não se pronunciaram.

#BTG #WTorre

Estádios vazios

11/05/2021
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A WTorre tem encontrado percalços para montar um fundo imobiliário lastreado em estádios de futebol. A maior dificuldade estaria na captação dos recursos. Só a reforma da Vila Belmiro, em Santos, um dos projetos no pipeline, está orçada em mais de R$ 220 milhões.

#WTorre

Tabelinha bilionária

9/10/2020
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Cerca de R$ 1 bilhão. É quanto BTG e WTorre pretendem levantar para montar um fundo de investimento voltado a reforma e gestão de arenas esportivas. A empresa de Walter Torre, não custa lembrar, já é parceira do Palmeiras no Allianz Parque.

#BTG #WTorre

Multa milionária

24/03/2020
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A WTorre vai recorrer à Justiça contra a recente derrota que sofreu no Carf. A construtora foi condenada a pagar uma autuação de R$ 400 milhões da Receita Federal em cima de uma intrincada operação de troca de ativos com o BTG. A pendenga se arrasta desde 2011. Resta à WTorre fazer de tudo para que se arraste ainda mais.

#BTG #Carf #WTorre

À beira do cais

6/12/2019
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Sócias no Porto São Luis, a chinesa CCCC e a WPR, leia-se WTorre, poderão bisar a dobradinha na construção do novo terminal de contêineres do porto de Suape (PE).

#CCCC #WTorre

Palmeiras e WTorre só jogam de canela

16/02/2018
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A relação entre o Palmeiras e a WTorre, responsável pela gestão do Allianz Parque, vai de mal a pior. Como se não bastassem as draconianas regras impostas pela construtora, que dispõe do estádio em mais de 300 dias do ano, o novo ponto de atrito é o uso indiscriminado da arena e a dificuldade do clube em controlar o fluxo financeiro do negócio. Além de shows e eventos, WTorre está locando o Allianz Parque para “peladeiros” mais abastados. A empresa nega qualquer divergência com o Palmeiras. Confirma, no entanto, o lançamento do produto “Dia de Craque”. O torcedor pagará R$ 1.850 para bater uma bolinha no estádio – a primeira edição está prevista para 11 de março. O projeto irritou ainda mais a diretoria do Palmeiras, uma vez que esse faturamento picadinho dificulta o controle sobre as receitas geradas pela WTorre – o clube tem direito a 5% de toda a arrecadação da arena. Isso para não falar dos estragos no gramado.

#Palmeiras #WTorre

Risco Bendine paira sobre a WTorre

28/07/2017
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A prisão de Aldemir Bendine ameaça empurrar um pouco mais a Lava Jato na direção da WTorre. Entre as operações de Bendine no radar da República de Curitiba, os procuradores investigam em que circunstâncias se deu o empréstimo de aproximadamente R$ 150 milhões do Banco do Brasil para a empresa, feito em 2010. Os recursos se destinaram à construção do Allianz Parque, o estádio do Palmeiras.

À época, Bendine – por sinal, palmeirense – estava na presidência do BB. O RR apurou que o financiamento à WTorre já teria sido objeto de auditoria interna no Banco do Brasil. O BB teria identificado indícios de irregularidades no empréstimo. Consultado, o banco disse que “as operações de clientes estão protegidas por sigilo bancário”. Afirmou ainda que “irá colaborar com qualquer investigação que envolva sua atuação”.

Consultado sobre a auditoria, o BB não quis se pronunciar. A WTorre, por sua vez, informou ao RR que “não há qualquer processo relacionado a empréstimos tomados junto a bancos e que não está envolvida na Operação Lava Jato, não tendo sido incluída em qualquer denúncia.” A empresa, no entanto, já foi citada no “petrolão“. Segundo o empreiteiro Ricardo Pernambuco Junior, da Carioca Engenharia, a empresa teria recebido propina de R$ 18 milhões para deixar de participar de uma licitação do Cenpes, o Centro de Pesquisas da Petrobras. Há cerca de um ano o empresário Walter Torre chegou a ser alvo de um mandado de condução coercitiva expedido por Sérgio Moro.

#Aldemir Bendine #Banco do Brasil #Petrolão #WTorre

BR Pharma busca um remédio para a dívida

24/04/2017
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Fechar a compra da BR Pharma e de suas 822 drogarias foi a parte mais simples da história. A Lyon Capital, gestora do ex-CEO da WTorre Paulo Remy, já começou a peregrinação por bancos e fornecedores para renegociar as dívidas de curto prazo da rede de drogarias, na casa dos R$ 600 milhões. Entre os maiores credores estão Itaú, Santander e Banco do Brasil. Na tentativa de mostrar que “as coisas mudaram na BR Pharma”, a Lyon Capital vai apresentar um plano para a redução dos prejuízos da empresa, incluindo o aperto dos custos operacionais e o fechamento de drogarias deficitárias. É o que não falta: no ano passado, a BR Pharma teve um prejuízo de R$ 630 milhões. Por essas e por outras é que o BTG Pactual praticamente pagou para se desfazer da rede. O banco transferiu a BR Pharma para a Lyon por um valor simbólico e ainda se comprometeu a financiar a varejista com a compra de até R$ 400 milhões em debêntures nos próximos 30 anos.

#BR Pharma #BTG Pactual #WTorre

O “dono” do Palestra

6/04/2017
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Carlos Lamacchia, dono da Faculdades da América e da Crefisa, quer não só comprar o Allianz Parque da WTorre como topa até assumir sozinho a gestão do estádio do Palmeiras, sem parceiros. Coisas de Lamacchia, híbrido de torcedor, patrocinador e “dono” do clube paulista.

#Faculdades das Américas #Palmeiras #WTorre

Acervo RR

Marca do pênalti

30/11/2016
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Eleito no último sábado, o novo presidente do Palmeiras, Mauricio Galliote, já teria um grupo de investidores para financiar a compra da Allianz Arena, tirando da jogada a WTorre. Recentemente, aliás, o clube ganhou um processo de arbitragem contra a construtora, que alegava ter prioridade na venda dos 44 mil lugares do estádio. Teve de se contentar com dez mil.

#Allianz Arena #Palmeiras #WTorre

Campo minado

4/11/2016
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 A prioridade nº 1 do presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, é ser campeão brasileiro. A nº 2, romper o contrato de concessão da Allianz Arena para a WTorre. As divergências se tornaram incontornáveis. A WTorre nega o rompimento. O Palmeiras não se pronuncia.

#WTorre

Cartão vermelho

22/07/2016
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 Alvo da Lava Jato, o empresário Walter Torre enfrenta ainda a ira do Palmeiras. O clube paulista estuda entrar na Justiça para afastar a WTorre da gestão da Allianz Arena. A empresa teria descumprido uma série de cláusulas contratuais e pagamentos a terceirizados. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: WTorre.

#WTorre

Dono do navio

31/05/2016
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 Não foi para ser minoritária de Walter Torre que a China Communications Construction Company despejou R$ 400 milhões no Terminal de Uso Privativo da WPR, leia-se WTorre, em São Luís. Além da participação de 40% já anunciada, os chineses asseguraram uma opção de compra de mais 20% até o fim de 2017. No total, o empreendimento exigirá R$ 1,5 bilhão

#China Communications Construction Company (CCCC) #WPR #WTorre

Lemann vasculha os canteiros do mercado imobiliário

30/03/2016
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 Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles estão garimpando o mercado de real estate em busca de pepitas escondidas entre os cascalhos do setor. Segundo o RR apurou, a São Carlos Empreendimentos e Participações, braço imobiliário do trio, estaria em negociações para a compra da WTorre Morumbi, projeto de alto padrão tocado pela WTorre e pelo BTG. De acordo com a mesma fonte, a companhia avalia também a compra da Torre B da EZ Towers, na Marginal Pinheiros, imóvel pertencente à incorporadora paulista Eztec. Caso o negócio seja sacramentado, a São Carlos passaria a controlar integralmente o empreendimento – em 2013, a própria empresa assumiu a Torre A. A operação, aliás, é um bom exemplo de como os ativos do setor estão a “preço de banana”. Há três anos, a companhia de Lemann, Sicupira e Telles pagou R$ 550 milhões pela Torre A da EZ Towers. Hoje, a Torre B, sua “irmã gêmea”, estaria avaliada em pouco mais de R$ 350 milhões.  A São Carlos tem em caixa cerca de R$ 400 milhões para novas aquisições – isso para não falar da retaguarda financeira que a companhia naturalmente possui. Como se não bastasse seu congênito poder de compra, a empresa se vale também de sua boa performance, na contramão do mercado imobiliário. Enquanto congêneres convivem com resultados declinantes e dívidas nas alturas e queimam seus estoques na bacia das almas, a São Carlos reduziu seu passivo líquido e tem aumentado continuamente sua geração de caixa. No ano passado, sua receita cresceu 55% em relação a 2014, chegando a R$ 480 milhões. O lucro, por sua vez, aumentou 39%.  As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: São Carlos, WTorre e BTG.

#BTG Pactual #Eztec #São Carlos Empreendimentos #Torre B #WTorre

Anorexia

22/10/2015
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 O clima nada amistoso entre as sócias da WTGoodman – joint venture entre a australiana Goodman e a WTorre – está com um teor a mais de combustão. O ponto de atrito é a participação de ambas em um fundo de investimentos de R$ 1 bilhão que terá como lastro 500 mil m² de terrenos da WTGoodman. A WTorre tem demonstrado pouquíssimo apetite pelo negócio.

#WTGoodman #WTorre

Risco WTorre sobrevoa o Aeroporto de Viracopos

23/09/2015
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O iminente desembarque da WTorre no Aeroporto de Viracopos acendeu o sinal de alerta entre os demais acionistas da concessão. A Triunfo e a francesa Egis – donas de 55% da Aeroportos Brasil – se movimentam para barrar o ingresso da construtora paulista no consórcio. A dupla, que, a princípio, havia desistido do direito de preferência sobre as ações da UTC, voltou atrás e já teria manifestado interesse na compra dos 45% restantes. O problema é que, neste caso, querer não é exatamente poder. O exercício da opção de compra exige um esforço financeiro além das possibilidades de momento da Triunfo. Segundo o RR apurou, o grupo saiu a campo em busca de funding para financiar a operação. A Egis aceita dobrar sua participação, hoje na casa dos 10%. Mas a Triunfo terá de entrar com a maior parte dos recursos necessários para igualar a oferta apresentada pela WTorre e seus parceiros, Invixx e Fortress, da ordem de R$ 540 milhões.   Mas por que tamanha ojeriza em relação à WTorre, a ponto de provocar essa reviravolta na operação? A Egis e, sobretudo, a Triunfo não querem se livrar de um problema, a UTC, para colocar outro no lugar. A construtora de Walter Torre é vista como um parceiro de altíssimo risco, tanto do ponto de vista institucional quanto econômico-financeiro. Ainda que longe do grau de protagonismo da UTC, a WTorre também tem um pé na Lava Jato. A Justiça investiga as relações entre Walter Torre e as empresas de consultoria de José Dirceu e Antonio Palocci, das quais era cliente.   Como se não bastasse a proximidade com o “petrolão”, a WTorre é hoje uma empresa em delicada situação financeira, com dívidas na praça e enroscos societários. A construtora é conhecida por operar com níveis de alavancagem pouco prudentes. Em maio, por exemplo, teria sido obrigada a emitir às pressas cerca de R$ 50 milhões em notas promissórias para quitar o pagamento de debêntures que venceriam poucos dias depois. Outro caso que depõe contra a companhia é o Allianz Parque, estádio do Palmeiras. Proprietária da arena, a construtora de Walter Torre estaria atrasando o pagamento de funcionários e de fornecedores. As dívidas já teriam ultrapassado a marca de R$ 100 milhões. O Palmeiras e a norte-americana AEG, que faz o gerenciamento do estádio, estão dispostos a dar um cartão vermelho para a WTorre e assumir o controle da arena. Nessas circunstâncias, Triunfo e Egis se perguntam de onde a WTorre vai tirar os recursos necessários para bancar sua parte no plano de investimentos da Aeroportos Brasil, que totaliza quase R$ 10 bilhões. Elas preferem nem saber.

#Egis #Grupo Triunfo #UTC #WTorre

Campo minado

27/05/2015
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A norte-americana AEG, responsável pela gestão do Allianz Parque, novo estádio do Palmeiras, estaria com um pé fora do negócio. O motivo seriam os desentendimentos com a WTorre, sócia do empreendimento. Oficialmente, a AEG garante que permanece na operação.

#AEG #WTorre

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