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Negócios

Depois da Aliança Energia, Cemig agora prepara sua saída da Taesa

3/10/2024
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Corre feito eletricidade a informação de que a Cemig está decidida a se desfazer até o fim do ano da sua participação na Taesa, uma fatia gorda, equivalente a 37% do capital ordinário. Há informações, inclusive, de que a estatal mineira avalia a hipótese de se desfazer de parte ou da totalidade das ações por meio de um leilão em bolsa. Não seria a primeira vez: em 2017, a Cemig vendeu no mercado um bloco de units da empresa de transmissão, na qual é sócia da colombiana ISA. A se confirmar, a saída do capital da Taesa será o segundo grande movimento de alienação de participações da companhia mineira, após a negociação da sua parte na Aliança Energia para a Vale. Procurada pelo RR, a Cemig não quis se manifestar.

#Cemig #Taesa

Destaque

Cemig e ISA se enroscam nas linhas de transmissão da Taesa

27/05/2024
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Há alguns nós na fiação societária da Taesa, uma das maiores empresas de transmissão de energia do Brasil. No setor, correm feito eletricidade relatos de divergências entre a Cemig e a colombiana ISA – as duas principais acionistas, respectivamente com 36% e 26% do capital votante. O trade off entre mais dividendos ou mais investimentos é apontado como o principal motivo de fricção. Ou seja: guardadas as devidas proporções, uma espécie de “dilema Petrobras”, em referência ao imbróglio decisivo para a queda de Jean Paulo Prates.
Há informações de que a ISA defende um freio na distribuição de lucros ainda maior do que o anunciado na semana passada, com o objetivo de fazer caixa para financiar um projeto de expansão mais arrojado. A proposta, no entanto, não encontra ressonância na Cemig, que parece ter outras prioridades. Nesse caso, a empresa estaria enxergando a questão não exatamente pelos próprios olhos, mas, sim, pelos do seu acionista controlador. Mais dividendos da Taesa significam mais dividendos da própria Cemig, que, por sua vez, significam uma transferência maior de recursos para o Tesouro de Minas Gerais.
Procuradas, Cemig e ISA não se manifestaram.
Na semana passada, o Conselho de Administração da Taesa aprovou a troca da base de cálculo dos dividendos – o lucro líquido regulatório substituiu o IRFS (padrão internacional de contabilidade). Com isso, a estimativa é o que o dividend yeld caia de 11% para 8% neste ano. Ainda assim, no entendimento de analistas – e provavelmente da própria ISA – o ganho de caixa gerado com a mudança não será suficiente para suportar uma ampliação dos investimentos no nível necessário.

De um lado, a Taesa tem sobre si o peso de uma alavancagem razoavelmente alta – a relação dívida líquida/Ebitda é de quase quatro vezes, índice que tende a crescer neste ano por conta dos projetos em desenvolvimento; de outro, a empresa vive uma espécie de “vai ou racha” em relação ao seu planejamento de mais longo prazo. Muito em razão das limitações de caixa, a Taesa não participou dos últimos dois leilões de transmissão da Aneel, o que cria um vácuo no “rejuvenescimento” da sua carteira de ativos. O tempo médio restante das suas concessões é o menor entre as grandes empresas de transmissão do país – 14 anos. Das 43 licenças de transmissão, 13 vencem em oito anos, sendo quatro delas em apenas seis anos. Ou seja: se não houver uma ampliação do portfólio, a Taesa corre o risco de ter uma “barriga” em sua receita já a partir de 2030. Mas, até lá, é possível que isso não seja mais um problema da Cemig.
A atual posição da distribuidora mineira na Taesa é uma incógnita.
A Cemig tem um pé dentro e outro fora da empresa. A estatal já anunciou a intenção de se desfazer da participação dentro do seu plano de desinvestimento. A informação é que teria, inclusive, sondado possíveis candidatos, o que talvez não passe de um jogo de pôquer para dourar a pílula. A ISA é vista no setor como a mais forte candidata à compra da participação. Há até quem diga que o assunto é objeto de conversas entre a estatal mineira e o grupo colombiano já faz pelo menos um ano. Assim como os dividendos, seria mais uma pauta de dissenso entre ambos.

#Cemig #ISA #Taesa

Empresa

Taesa é o próximo vale-dividendo do governo Zema

5/04/2024
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Após a venda da participação na Cemig na Aliança Energia para a Vale, o governo Zema quer sacramentar ainda neste semestre a saída da empresa do capital da Taesa. Tomando-se como base apenas o preço da ação, a fatia de 21% da Cemig na empresa de transmissão está avaliada em torno de R$ 2,6 bilhões. É o que o mercado já chama de “operação raspa dividendo”. O governo mineiro está desmobilizando o que pode antes de uma eventual federalização da companhia.

#Cemig #Taesa #Zema

Mercado

Todos querem o executivo Wilson Ferreira Jr.

26/02/2024
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Wilson Ferreira Jr. é o sonho de consumo dos acionistas da Taesa – a colombiana ISA e a Cemig – para assumir a presidência da empresa. O comando de uma das maiores companhias de transmissão do país está vago com a saída do executivo André Telles Moreira. Vai ser difícil disputar o passe do ex-presidente da Eletrobras. O que se diz no setor é que Ferreira está se guardando para ser o todo poderoso CEO da companhia que poderá ser criada com a fusão entre Vibra e Eneva. Vibra, cabe lembrar, da qual ele próprio já foi presidente.

#presidência #Taesa #Wilson Ferreira Jr

Mercado

BlackRock enxerga através das paredes na Taesa

3/11/2023
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A BlackRock, uma das maiores gestoras de recursos do mundo, estaria comprando seguidamente ações da Taesa. O que os norte-americanos teriam enxergado na empresa de transmissão? Não é de hoje que a Cemig ensaia a venda da sua participação…

#BlackRock #Taesa

Negócios

Venda da participação da Cemig na Taesa está por um fio

11/05/2023
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O RR apurou que a Cemig está em negociações avançadas para a venda da sua participação na Taesa para a colombiana ISA, também acionista da empresa de transmissão. Tomando-se como base apenas o valor de mercado, a fatia da estatal mineira – 21,6% do capital total – está avaliada em aproximadamente R$ 2,5 bilhões. De acordo com a mesma fonte, a Cemig foi sondada por outros grupos da área de transmissão, como a chinesa State Grid, e por fundos de private equity. Mas a ISA pretende exercer sua opção sobre a participação da sócia. Com a operação, assumirá o controle da Taesa, saltando de 26% para 52% das ações ordinárias.  

A Cemig tem acelerado o processo de alienação de ativos considerados não estratégicos. No mês passado, vendeu para Furnas/Eletrobras as hidrelétricas Retiro Baixo e Baguari Energia, por R$ 600 milhões. Em agosto, vai leiloar um pacotão com 15 PCHs. Os recursos serão destinados a investimentos em negócios nos quais a Cemig tenha controle acionário, sobretudo em geração renovável. 

#Cemig #Eletrobras #Furnas #ISA #Taesa

Energia

ISA pretende entrar pesado no leilão da Aneel

17/02/2023
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Segundo fonte ligada à empresa, a colombiana ISA é nome certo no primeiro leilão de transmissão do governo Lula, marcado para 30 de junho. A incógnita é se o grupo entrará sozinho na disputa ou por meio da Taesa, da qual é acionista. O que, aliás, suscita uma segunda dúvida: será que a Cemig ainda estará na companhia até lá? Conforme o RR já informou, a estatal mineira busca um comprador para a sua participação na Taesa. Pode ser a própria ISA, que, assim, assumiria, sozinha, o controle da empresa de transmissão.  

#ISA #Leilão #Lula #Taesa

Destaque

Cemig negocia venda da sua participação na Taesa

6/01/2023
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O governo Romeu Zema está retomando o processo de desmobilização de ativos da Cemig. O RR apurou que a estatal mineira abriu conversações para a venda da sua participação na Taesa, dona de uma das maiores carteiras de ativos em transmissão do país – são 12 mil km de linhas já em operação e outros dois mil km em construção. A Cemig detém 37% das ações ordinárias. Sua fatia estaria avaliada em aproximadamente R$ 2 bilhões. Um dos candidatos à aquisição é a colombiana ISA, que já é a segunda maior acionista da Taesa, com 26% do capital votante. De acordo com a mesma fonte, quem também está no páreo é a China Southern Power Grid (CSPG). Trata-se da segunda tentativa dos chineses de entrar no mercado de transmissão no Brasil em menos de um ano. Em meados de 2022, a China Southern participou do bid para a compra de um pacote de ativos da Quantum, braço da Brookfield. No entanto, a colombiana Argo Energia venceu a disputa. 

O governo mineiro quer acelerar a venda de ativos da Cemig considerados não-estratégicos, de olho em um projeto maior, já sinalizado por Romeu Zema: a transformação da empresa em uma “corporation”, com capital pulverizado em bolsa. Com a força de uma reeleição e a nova composição da Assembleia Legislativa, menos hostil politicamente, Zema está convicto que, dessa vez, terá o aval dos deputados estaduais tanto para a desmobilização de ativos da Cemig quanto para uma posterior oferta de ações em Bolsa. Além da Taesa, a estatal mineira pretende se desfazer das suas participações nas hidrelétricas de Santo Antônio e de Belo Monte. Quer também deixar o capital da Aliança Energia, joint venture com a Vale.

#Argo Energia #Cemig #Romeu Zema #Taesa

Feeling de investidor

29/06/2022
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Circula no mercado a informação de que o investidor ativista Luiz Barsi vem aumentando gradativamente sua participação na Taesa. Coincidência ou não – provavelmente não -, no momento em que a Cemig prepara a venda da sua participação na empresa de transmissão. A estatal mineira tem 36% do capital votante. Sua saída do negócio poderia ensejar uma recompra de ações em mercado.

#Cemig #Taesa

Por falar em Cemig…

1/04/2022
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A colombiana ISA, acionista da Taesa, seria forte candidata a compra da participação da Cemig na holding de transmissão. Com a aquisição, assumiria o controle do negócio, com 52%.

#Cemig #Taesa

Linha de transmissão

20/12/2021
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A colombiana ISA, sócia da Cemig na Taesa, reabriu conversas com a estatal para a compra da sua fatia na empresa de transmissão. Os mineiros detém 36% do capital ordinário.

#Cemig #Taesa

Porta de saída

29/07/2021
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A Cemig reabriu tratativas para a venda da sua participação na empresa de transmissão Taesa.

#Cemig #Taesa

Tudo em casa

25/02/2021
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O RR apurou que a Cemig pretende vender integralmente sua participação na Taesa. A estatal mineira detém 22% do capital da empresa de transmissão – algo equivalente a pouco mais de R$ 2 bilhões, tomando-se como base o valor de mercado. O principal interessado no negócio seria a colombiana ISA, que já é acionista da Taesa. Ressalte-se que uma peça importante nessa negociação é o próprio presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi. Entre 2013 e 2019, o executivo comandou a operação da ISA no Brasil.

#Cemig #Taesa

Transmissão direta

29/10/2020
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O RR tem a informação do interesse firme da State Grid em comprar a participação de 21% da Cemig na empresa de transmissão Taesa. É só caprichar um pouco na oferta que os mineiros vendem na hora.

#Cemig #Taesa

Última transmissão

28/02/2020
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A Cemig está em avançadas tratativas para a venda da sua participação de 21,6% na Taesa para a colombiana ISA, que já é sócia da companhia de transmissão.

#Cemig #Taesa

Transmissão societária

22/01/2020
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A Cemig abriu tratativas com a colombiana ISA para vender sua participação na Taesa. Os valores sobre a mesa giram em torno de R$ 2 bilhões. Ao fechar negócio, a ISA se tornaria o maior acionista da empresa de transmissão, saltando de 14% para 35% do capital total.

#Cemig #ISA #Taesa

Circuito fechado

5/06/2018
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O RR apurou que o Conselho de Administração da Cemig deverá se reunir na próxima semana para avaliar – e provavelmente aprovar – a oferta feita pela Taesa para a compra de 51% da empresa de transmissão Centroeste. Em parte, é como se a estatal estivesse tirando de uma mão para colocar na outra. A própria Cemig é uma das principais acionistas da Taesa.

#Cemig #Taesa

Nó societário

25/04/2018
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A Cemig e a colombiana ISA costuram a fusão da Taesa e da CTEEP, suas respectivas controladas da área de transmissão. A nova empresa teria mais de 27 mil quilômetros de rede, sendo responsável pelo transporte de quase um terço da energia do país. Teria ainda um ebitda de R$ 3,5 bilhões. Tamanha geração de caixa seria fundamental para a Cemig abater sua dívida de R$ 14 bilhões.

#Cemig #Taesa

Plano 1 e Plano 2

14/11/2017
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A Cemig, que anunciou a venda de parte das suas ações na Taesa, sabe que nem precisa fazer road show. A colombiana ISA, sua sócia na empresa de transmissão, tem todo o interesse em aumentar sua participação no [ negócio. Seria mais um tijolinho na construção do grande projeto da companhia para o país: promover a fusão da Taesa com a CTEEP, sua controlada.

#Cemig #CTEEP #Taesa

Curto-circuito

27/07/2017
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No momento em que o ministro Fernando Coelho Filho promete “desjudicializar o setor elétrico”, State Grid, Taesa, ISA e cia. movimentam-se para entrar na Justiça contra recente decisão da Aneel que reduziu a receita das empresas de transmissão em 13%.

#State Grid #Taesa

ISA faz contrapeso à State Grid na transmissão de energia

1/06/2017
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Há poucos anos se o CEO da colombiana ISA, Bernardo Vargas Gibsone, quisesse fazer negócios com a Cemig teria de passar por um ritual de iniciação. Uma das etapas, invariavelmente, seria uma conversa com Aécio Neves, uma espécie de chanceler da estatal. Sem o “Mineirinho” – Apud planilha da Odebrecht – Gibsone poderá ir direto a quem de direito e tratar sem rodeios do seu objeto de interesse: a compra da parte da Cemig na Taesa.

A fatia da distribuidora mineira está avaliada em aproximadamente R$ 1,8 bilhão. Com a aquisição, a ISA assumiria o controle da companhia de transmissão, pulando de 26% para 68% do capital votante – no início do ano, o grupo comprou as participações dos fundos Coliseu e Taurus. Seria uma antessala para o grande projeto dos colombianos no Brasil: costurar a fusão da Taesa com a CTEEP – já controlada pela ISA.

A ofensiva da ISA conta com a simpatia do governo – ainda que, a esta altura, já não se saiba se isso joga a favor ou contra os colombianos. A área de Minas e Energia e, mais especificamente, a própria Eletrobras consideram fundamental o surgimento de uma terceira força no segmento de transmissão, capaz de contrabalançar com o célere avanço da State Grid. O objetivo é evitar que os chineses tenham um peso excessivo na precificação do custo de transporte de energia no país.

Esta preocupação foi compartilhada com o próprio Gibsone, que, em fevereiro deste ano, cumpriu uma agenda de encontros com autoridades brasileiras. Na prática, a consolidação entre a CTEEP e a Taesa já começou – não obstante o fato de a ISA ainda manter uma participação minoritária nesta última. No leilão de transmissão realizado pela Aneel em abril, as duas empresas arremataram em conjunto o lote 1 de concessões.

É apenas a parte mais visível do amálgama. Segundo o RR apurou, desde o início do ano CTEEP e Taesa mantêm grupos de trabalho integrados em diversas áreas – financeiro, análise técnica de projetos e compras, entre outras. Já existem também negociações conjuntas para a contratação de empresas de engenharia e compra de equipamentos.

#Cemig #ISA #Taesa

Quem vai desatar o nó nas linhas da Abengoa?

28/04/2017
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A Aneel já contabiliza três grandes grupos interessados nas concessões de transmissão da Abengoa no Brasil – a colombiana ISA, a chinesa State Grid e a Taesa, leia-se Cemig. A agência reguladora trava uma disputa jurídica com os espanhóis para retomar e relicitar suas licenças no país. A Abengoa interrompeu as obras de construção das novas linhas por dificuldades financeiras. O enrosco já leva mais de um ano e meio.

#Abengoa #Aneel #State Grid #Taesa

Acervo RR

Venda casada

16/09/2016
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 A Cemig deverá fazer uma venda dupla para a Ferrovial . Além da Transchile Charruá Trasmisión, linha de transmissão chilena alienada recentemente, o grupo espanhol negocia a aquisição da participação de 45% da estatal mineira na Taesa. A companhia é uma das líderes no transporte de energia, com quase dez mil quilômetros de linhas no país. • Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto:  Cemig e Ferrovial.

#Cemig #Ferrovial #Taesa

Renova Energia é mais uma lâmpada queimada na Cemig

5/08/2016
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 O colar de ativos da Cemig nas áreas de distribuição, transmissão e geração está se desmanchando na velocidade da luz. Além da Light e da Taesa , que já estão na prateleira, a companhia também colocou à venda sua participação na Renova Energia. A Cemig é a maior acionista individual, com 44% do capital ordinário. Segundo o RR apurou, o negócio já foi oferecido à canadense Brookfield e à chinesa Three Gorges . Ressalte-se que os asiáticos são apontados também como fortes candidatos à aquisição da parte da própria Light na Renova (20,8%). A operação é conduzida paralelamente e deve ser concluída antes mesmo de uma eventual venda do controle da distribuidora fluminense.  A Cemig quer não apenas fazer caixa com a venda da participação na Renova Energia, mas, sobretudo, se livrar das futuras obrigações financeiras com a empresa. Estima-se que apenas as 25 usinas eólicas na Bahia exijam dos sócios um desembolso da ordem de R$ 3,5 bilhões pelos próximos 12 meses. A Renova Energia se tornou uma máquina de moer dinheiro, notadamente dinheiro do Tesouro de Minas Gerais. No início deste ano, a Cemig foi a única acionista a subscrever a chamada de capital na Renova Energia de aproximadamente R$ 700 milhões, sendo obrigada a aumentar a fórceps a sua fatia no capital. Dois anos antes, os sócios já haviam aportado outros R$ 3,5 bilhões na empresa. No meio do caminho, mais precisamente em maio de 2015, a Renova ainda vendeu um pacote de usinas eólicas por cerca de R$ 1,6 bilhão. Não deu nem para a saída. Os recursos foram rapidamente tragados por projetos, àquela altura, ainda em fase de implantação. • As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Cemig, Brookfield e Three Gorges.

#Brookfield #Cemig #Light #Renova Energia #Taesa #Three Gorges

Transferência

16/05/2016
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 Flavio Decat, atual presidente de Furnas, tem convite do governador Fernando Pimentel para assumir o comando da Taesa. Trata-se da joint venture entre a Cemig e investidores privados na área de transmissão.

#Cemig #Furnas #Taesa

Eletrobras é o fio de esperança na transmissão

30/03/2016
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 A Eletrobras é a Petrobras às avessas. Se, de um lado, o governo abriu mão da presença compulsória da petroleira no pré-sal; do outro, a holding do setor elétrico terá de engolir a fórceps quilômetros e mais quilômetros de linhas de transmissão. Diferentemente do que previa o modelo original, a Eletrobras vai entrar nos leilões do segmento previstos para abril e julho. A companhia terá participações minoritárias nos consórcios vencedores por meio das controladas Furnas, Eletronorte e Eletrosul. Apenas a Chesf ficará de fora – a companhia foi proibida pela Aneel de participar de novos empreendimentos de transmissão por conta de atrasos em antigos projetos. A entrada em cena da Eletrobras é vista no governo como a única maneira de viabilizar as novas licitações e evitar a repetição do fracasso registrado em novembro do ano passado: das 12 licenças ofertadas, apenas quatro receberam propostas. Na ocasião, a Aneel conseguiu arrecadar apenas R$ 3,5 bilhões, menos de 45% da receita estimada. Consultada, a Eletrobras não quis comentar o assunto.  A escassez de investidores e a ameaça de um novo insucesso falaram mais alto do que a intenção do governo de preservar o caixa da Eletrobras. Mesmo depois de a Aneel incorporar uma série de determinações feitas pelo TCU – a começar pelo fatiamento das licenças em dois leilões e o aumento da taxa de remuneração dos projetos de 8,5% para 9,5% –, faltam candidatos para a licitação. Segundo alta fonte do Ministério de Minas e Energia, até o momento apenas a Taesa – leia-se Cemig e o FIP Coliseu – garantiu sua presença na concorrência de abril. Ainda assim, condiciona sua participação à associação com a Eletrobras.  O desembarque nas duas próximas licitações da Aneel exigirá um contorcionismo financeiro da Eletrobras. A companhia terá de fazer ajustes no seu orçamento, remanejando recursos que estavam originalmente destinados a outros projetos na área de transmissão – o plano de investimentos da estatal prevê cerca de R$ 5 bilhões para este segmento.

#Aneel #Cemig #Chesf #Eletrobras #Eletronorte #Eletrosul #FIP Coliseu #Furnas #Petrobras #Taesa

CEEE segue os fios de transmissão da Cemig

2/02/2016
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 Sem apoio da Assembleia Legislativa gaúcha, o governador José Ivo Sartori foi buscar em Minas Gerais um atalho para a cisão e “privatização” da CEEE-GT , o braço de transmissão da CEEE. A ideia é repetir o modelo da Taesa, nascida de uma célula da Cemig . Uma parcela dos ativos de transmissão da estatal seria agrupada em uma nova empresa. Uma participação majoritária do capital seria, então, oferecida a um investidor privado – mesmo minoritária, a CEEE teria uma espécie de golden share, com poder de voto e de veto para decisões estratégicas. O governo gaúcho já sondou grupos do setor elétrico dispostos a entrar na área de transmissão, caso da Equatorial Energia .  A proposta elaborada pelo governo gaúcho, negada oficialmente ao RR, prevê que a CEEE tenha entre 40% e 45% das ações. Em um ambiente mais propício, parte das ações seria ofertada em bolsa, a exemplo do que fez a Taesa. Mas essa hipótese fica para outro momento: o mar, como se sabe, não está para IPOs. Para os investidores privados, há um atrativo. O segmento de transmissão funciona como uma renda fixa no setor de energia, já que suas tarifas são preestabelecidas para todo o período da concessão. Além disso, a CEEE-GT, ao contrário do braço de distribuição da estatal gaúcha, é lucrativa.

#CEEE #Equatorial Energia #Golden #Taesa

Transmissão em dupla

5/10/2015
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A Taesa, um spinoff da Cemig, e a Alumini Engenharia, ex-Alusa, do empresário Paulo Godoy, estariam costurando a fusão de seus ativos no setor. Segundo a fonte do RR, a operação envolveria a criação de uma nova companhia, na qual os dois grupos aportariam suas concessões na área de transmissão. A empresa seria o segundo maior conglomerado de transmissão do país, atrás apenas do Sistema Eletrobras . Traduzida em números, a dupla Taesa e Alumini significa R$ 5 bilhões em investimentos programados, 49 licenças e uma rede de 16 mil quilômetros. Para efeito de comparação, a chinesa State Grid – uma das mais agressivas investidoras do setor e vencedora do recente leilão do linhão de Belo Monte – tem sob sua concessão uma malha de oito mil quilômetros. Procurada pelo RR, a Alumini negou a operação. Já a Taesa não quis se pronunciar.

#Alumini Engenharia #Taesa

Baixa tensão

13/07/2015
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A Cemig e o fundo FIP Coliseu, administrado pelo Banco Modal, têm feito uma peregrinação em busca de um sócio para a Taesa – criada a partir do spinoff da área de transmissão da estatal mineira. Até o momento, a dupla tem colecionado algumas negativas. A mais recente veio da colombiana Empresas Públicas de Medellin.

#Cemig #FIP Coliseu #Modal #Taesa

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