Tag: Engie

Empresa

Engie costura com cuidado transferência societária da Usina de Jirau

2/04/2024
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A matriz da franco-belga Engie e sua controlada no Brasil começam a discutir uma operação razoavelmente delicada: a transferência da participação na Usina de Jirau. A holding, que detém 40% da hidrelétrica, vai repassar essa participação para a Engie Brasil. Esse movimento causa certa apreensão entre os minoritários da subsidiária brasileira, pelas incertezas em relação ao mecanismo de transferência e seu impacto sobre o caixa da empresa. Há a possibilidade de a matriz financiar a operação ou mesmo de uma troca de ações. Além disso, a Jirau carrega um histórico de prejuízos. Foram dez anos seguidos no vermelho, sequência interrompida por um pequeno lucro em 2023.

#Engie #hidrelétrica #Usina de Jirau

Energia

Setor elétrico quer abrir a porteira para a exportação de energia

8/02/2024
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Grandes grupos do setor elétrico, entre os quais Eletrobras, AES e Engie, pressionam o ministro Alexandre da Silveira para que o governo libere a exportação de energia hidrelétrica. O alvo é a Argentina, que, nas últimas semanas, aumentou a compra do insumo junto a países vizinhos, em caráter emergencial. O RR apurou que, desde o último dia 29, térmicas brasileiras situadas no Sul e no Nordeste despacharam 1.529 MW para o lado de lá da fronteira, a partir de contratos com a Cammesa, estatal argentina.

As empresas do setor querem aproveitar a janela de oportunidade para vender também energia gerada por hidrelétricas. No entanto, esse tipo de exportação está proibido pelo Ministério de Minas e Energia em meados do ano passado. Eletrobras, AES, Engie e cia. alegam que os reservatórios se encontram em níveis confortáveis e que estão perdendo dinheiro por excesso de conservadorismo do governo.

#AES #Argentina #Eletrobras #Engie #Ministério de Minas e Energia

Mercado

TAG prepara emissão de títulos verdes

29/01/2024
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A TAG (Transportadora Associada de Gás) – leia-se Engie e o fundo canadense CDPQ – prepara sua volta ao mercado. Segundo o RR apurou, os executivos da empresa discutem uma emissão de green bonds, a ser realizada ainda neste semestre. Há pouco mais de um mês, a companhia captou R$ 600 milhões com o lançamento de debêntures incentivadas.

O combustível financeiro visa a execução dos dois maiores projetos da TAG no momento: a construção do gasoduto Gasfor II, no Ceará, e a conexão com o terminal de gás natural liquefeito de Sergipe. Até 2027, a empresa vai investir cerca de R$ 3 bilhões. Em contato com o RR, a TAG disse que “está sempre aberta a analisar as oportunidades de mercado.” A empresa afirma ainda que “eventuais operações de captação novas serão comunicadas oportunamente ao mercado, conforme as regras de divulgação e transparência em vigor para esse tipo de operação.”

#Engie #TAG

Negócios

Prumo quer um mosaico de projetos em transição energética no Açu

20/07/2023
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O Porto do Açu, que um dia já foi um dos maiores projetos do Império X, de Eike Batista, avança para se tornar um dos grandes hubs de energia verde do Brasil. A Prumo Logística, dona do complexo portuário, tem conversado com importantes grupos do setor, como Engie e Eletrobras, sobre possíveis investimentos em geração eólica e solar na região. A companhia, controlada pela norte-americana EIG, quer atrair também novos projetos para a produção de hidrogênio verde. O primeiro passo para a transformação do Açu em um polo de transição energética foi dado em abril, quando a Prumo assinou um memorando de entendimentos com a chinesa SPIC para a instalação de parques eólicos offshore e de usinas eólicas.

#EIG #Eletrobras #Engie #Porto do Açu #Prumo Logística #Spic

Destaque

Governo Lula faz movimentos para distensionar relações diplomáticas com o Uruguai

20/07/2023
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Em meio a tensões diplomáticas no âmbito do Mercosul, o governo Lula prepara alguns afagos ao Uruguai. Segundo o RR apurou, o Ministério de Minas e Energia deverá autorizar, em caráter temporário, a venda de energia para o país vizinho. A informação, inclusive, já circula junto a um petit comité do setor elétrico, leia-se grandes grupos que têm atuado de forma mais intensa nas exportações do insumo, casos de Engie e AES. As vendas para o exterior estão suspensas desde 11 de junho, como uma medida de segurança energética e preservação dos níveis dos reservatórios com o fim do período de chuvas no país. O recuo seria uma medida de exceção, emergencial, uma política de boa vizinhança em apoio ao Uruguai, que vive a sua pior seca em mais de 70 anos. Nos últimos meses, o país se viu obrigado a aumentar consideravelmente a importação de energia elétrica. As hidrelétricas locais estão operando a apenas 15% da capacidade instalada. O governo brasileiro já sinalizou também a intenção de financiar a compra de equipamentos e tubulações para acelerar as obras de construção de uma adutora a partir do Rio San José, que deságua no Rio de La Plata, às margens de Montevidéu.  

Mais do que uma política de boa vizinhança, as medidas do governo brasileiro ganham uma dimensão maior no atual contexto das relações exteriores. O presidente Luis Lacalle Pou tem sido uma voz dissonante dentro do Mercosul e, por consequência, um agente de contestação à própria liderança do Brasil e – por que não dizer? – de Lula na América do Sul. Pou insiste em conduzir negociações para um acordo bilateral com a China à margem do bloco econômico.  

#AES #Engie #Lula #Mercosul #Ministério de Minas e Energia

Energia

Empresas e países vizinhos pressionam por retomada das exportações de energia

23/06/2023
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A decisão do governo brasileiro de brecar a exportação de energia hidrelétrica para Argentina e Uruguai deflagrou reações por todos os lados. Nos últimos dias, autoridades dos dois países iniciaram gestões junto ao Ministério de Minas e Energia na tentativa de reverter a medida. Há também a pressão que vem de dentro, de quem vai sentir no caixa os efeitos da determinação. Um grupo de empresas encabeçado por Engie, Eletrobras e AES tenta convencer o ministro Alexandre da Silveira a voltar atrás. O trio, especialmente a Engie, se notabilizou nos últimos meses pela venda de energia para Argentina e Uruguai. As companhias do setor alegam que o governo está sendo exageradamente cauteloso e baseou sua decisão em uma premissa equivocada, de que pode haver risco no abastecimento interno de energia. Mesmo com o fim do período de chuvas no país, as empresas garantem que os atuais níveis dos reservatórios permitem a retomada da exportação de energia sem ameaça ao fornecimento doméstico. O setor conta com o apoio, ainda que discreto, do ONS, Operador Nacional do Sistema.

#AES #Eletrobras #Engie #Ministério de Minas e Energia

Política externa

Mais energia para a Argentina e para Alberto Fernández

12/05/2023
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Segundo informações filtradas do Ministério de Minas e Energia, o governo brasileiro estuda medidas para viabilizar o aumento das exportações de energia para a Argentina. A Pasta vai autorizar novas empresas a vender o insumo ao país vizinho. Nos últimos meses, grandes grupos do setor, notadamente Enel e Engie, têm se notabilizado no fornecimento de energia aos argentinos. O fechamento de novos contratos seria estimulado também pela linha de crédito especial já anunciada pelo presidente Lula, com o objetivo de aumentar as exportações brasileiras para a Argentina.  

Mesmo com todas as ações do governo Lula, o aumento das exportações de energia para a Argentina, de Alberto Fernández, vai depender, e muito, de questões climáticas. A partir deste mês, o Brasil começa a entrar em um período de menos chuvas, com impacto direto sobre os reservatórios das hidrelétricas. O alento é que as usinas saíram do verão com uma “poupança” razoável. Nas hidrelétricas do Sul/Sudeste, por exemplo, os níveis de armazenamento hídrico estão em torno de 88%. Trata-se do maior volume dos reservatórios da região para um mês de maio desde 2000, quando do início da série histórica do ONS.   

#Enel #Engie #Lula #Ministério de Minas e Energia

Mais uma térmica na mira da Fram

15/09/2022
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A Fram Capital estuda a compra da térmica a carvão de Pecém (CE), colocada à venda pela EDP. A gestora do ex Santander Henry Gonzalez já tem um pé no setor. Há cerca de um ano, pagou cerca de R$ 325 milhões pelo complexo de termelétricas de Jorge Lacerda, em Santa Catarina, até então pertencente à Engie. A exemplo desta última, a EDP quer se desfazer de “energia suja” para concentrar seus investimentos em geração renovável.

#Engie #Fram Capital

Adeus, carvão

22/06/2022
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A Engie tem sobre a mesa duas ofertas pela térmica a carvão Pampa Sul, em Candiota (RS). A usina estaria avaliada em algo próximo a R$ 800 milhões. A Engie quer se livrar desse passivo ambiental ainda neste ano.

#Engie

Com todo o gás

24/02/2022
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A TAG – leia-se Engie e o fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec – negocia um acordo de arrendamento da sua malha de gasodutos com uma grande petroleira chinesa, que atua em exploração e produção no Brasil. A empresa, ex-Petrobras, já fechou contratos semelhantes com Shell, Galp, Equinor, entre outros.

#Engie #TAG

O “vai ou racha” para a térmica da Engie

7/06/2021
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Está chegando a hora da verdade para a termelétrica Jorge Lacerda, empreendimento da Engie em Capivari de Baixo (SC). O grupo franco-belga mantém conversações com a Fram Capital para a venda da usina. No entanto, segundo o RR apurou, há um dead line no horizonte da companhia: se a venda não for selada até julho, a térmica a carvão será fechada em definitivo. A geradora é tida como obsoleta e representa um passivo ambiental para a Engie. Procurada pelo RR, a empresa confirma as negociações com a Fram: “A evolução da negociação é esperada para ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano”. E se isso não acontecer? Mais uma vez, o RR acerta na mosca: “o planejamento de descomissionamento faseado do ativo deverá ser implementado, com o fechamento gradual até 2025”.

#Engie

Geradoras de energia cobram sua “Conta Covid”

10/07/2020
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A “Conta Covid” está longe de resolver o curto-circuito no setor elétrico, causado pela pandemia. Os grandes grupos de geração – a exemplo de State Grid, Engie, Three Gorges/EDP, entre outros – estão pleiteando ao governo um pacote de ajuda específico para o segmento, similar ao concedido às distribuidoras no valor de R$ 16 bilhões. No modelo elaborado pelo Ministério de Minas e Energia e pela Aneel e anunciado na semana passada, em tese caberá às empresas de distribuição receber os empréstimos da União e fazer com que esses recursos irriguem toda a cadeia do setor elétrico. Em tese. Na prática, as geradoras alegam que não vão ver a cor desse dinheiro. O argumento é que a maior parte do empréstimo será tragada na “fonte”, cobrindo os prejuízos das próprias distribuidoras. Até agora, das 53 concessionárias do segmento, 50 já solicitaram sua adesão à “Conta-Covid”.

As empresas de geração pressionam o governo valendo-se do principal trunfo que têm à mão: acenam com o risco de um apagão de investimentos no setor caso não recebam recursos públicos para atravessar a pandemia. O estoque de projetos do segmento soma mais de R$ 310 bilhões, contabilizando-se os leilões promovidos pela Aneel até o fim de 2019. A questão é de onde o Ministério de Minas e Energia vai tirar o dinheiro para uma eventual ajuda às geradoras? A cúpula do setor elétrico levou quase
quatro meses da pandemia para fechar o modelo da “Conta Covid” com a equipe econômica.

Em 16 de abril, a Aneel soltou uma nota técnica recomendando uma renegociação entre agentes de geração e distribuição para a “modulação de pagamentos relativos à compra de energia”. Para hidrelétricas, térmicas e congêneres foi o popular “resolvam vocês aí”. Além do risco de suspensão de investimentos na área de geração, em um cenário mais radical o Ministério de Minas e Energia já vislumbra uma nova onda de ações na Justiça. Como se o passivo judicial do setor elétrico no Brasil, da ordem de R$ 40 bilhões, já não fosse o suficiente.

#Aneel #Engie #MME #State Grid #Three Gorges

Assim fica difícil investir…

26/12/2019
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A Delta Geração está cobrando do governo garantia firme de fornecimento do gás boliviano. A empresa depende do combustível para religar as turbinas da térmica William Arjona, no Mato Grosso do Sul. A Delta comprou a usina da Engie, mas, até agora, nem sinal de gás. Procurada, a Delta diz que “mantém bom relacionamento com as autoridades e órgãos reguladores” e espera retomar as atividades da térmica no segundo semestre de 2020.

#Delta Geração #Engie

Segunda etapa

13/12/2019
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A franco-belga Engie e o canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec, que compraram 90% da TAG por US$ 8,5 bilhões, já abriram conversações com a Petrobras para ficar com os 10% restantes. A dupla tem direito de preferência sobre o último pedacinho da transportadora de gás.

#Engie

Blockbuster da Bolsa

4/10/2019
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A Engie e o fundo Caisse de Dépôt et Placement du Québec, que arremataram a TAG junto à Petrobras, já discutem a abertura de capital da transportadora de gás. Pode vir a ser a maior oferta da bolsa brasileira em 2020; Por baixo, por baixo, o valuation da companhia é estimado em quase R$ 40 bilhões.

#Engie #TAG

Uma rajada de recursos para a Engie

3/01/2019
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A franco-belga Engie prepara uma nova emissão de debêntures incentivadas de infraestrutura para sair do forno ainda no primeiro trimestre. O valor deverá passar da marca de R$2 bilhões, acima, portanto, do lançamento de aproximadamente R$ 1,8 bilhão realizado em junho do ano passado. Os recursos serão destinados para o segmento de energia renovável, notadamente geração eólica. Os franco-belgas estão debruçados sobre dois novos projetos para o Nordeste, possivelmente na própria Bahia, já “tomada” pelo grupo. Em dezembro, entrou em operação o Conjunto Eólico de Campo Largo, no qual a Engie investiu mais de R$ 2 bilhões. Em outro front, a companhia está ultimando os preparativos para ligar as turbinas do complexo gerador da cidade de Umburanas, também na Bahia. Em tempo: ao passo que avança na geração de energia limpa, a Engie pretende retomar o processo de venda das três termelétricas a carvão localizadas em Capivari de Baixo (SC). Em pouco mais de um ano e meio, a companhia fez duas tentativas de negociar o ativo, mas não alcançou o preço esperado.

#Engie

Transmissão sem dívida

8/11/2018
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A franco-belga Engie é nome certo no leilão de linhas de transmissão da Aneel marcado para 20 de dezembro. Desde já, no entanto, os estrategistas financeiros do grupo quebram a cabeça para garantir a participação do grupo na disputa sem carregar em demasia o nível de endividamento. A Engie Brasil vem de uma temporada de pesados investimentos que fizeram sua dívida líquida crescer mais de 300% em pouco mais de um ano.

#Engie

Lusco-fusco na hidrelétrica de Jirau

5/09/2018
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A decisão da franco-belga Engie de suspender a venda de sua participação na hidrelétrica de Jirau jogou uma ducha de água fria sobre a Eletrobras. A estatal planejava aproveitar o embalo para se desfazer de parte da sua fatia na usina (40%) em conjunto com os europeus, como forma de valorizar o dote. Recentemente, teriam ocorrido duas reuniões com executivos da Engie para tratar do assunto. Seria um dos movimentos mais agudos no plano de desmobilização de ativos da Eletrobras. Agora, o negócio fica para 2019. Como, aliás, quase tudo neste crepúsculo do governo Temer.

#Eletrobras #Engie

O Plano B da Engie

8/05/2018
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A venda das usinas a carvão da Engie no Brasil voltou à estaca zero. Dos 15 interessados, apenas a inglesa Contour Global apresentou uma proposta pelo complexo termelétrico de Jorge Lacerda (SC) e pelo projeto da usina Pampa Sul (RS). Ainda assim, o valor ofertado teria sido quase um terço inferior à pedida da Engie e as negociações foram encerradas. Agora, o grupo avalia alternativas para o seu plano de descarbonização. Uma das hipóteses é buscar um sócio para Pampa Sul, o maior e mais custoso dos problemas. Em construção, a usina gaúcha ainda exigirá investimentos da ordem de R$ 800 milhões.

#Engie

“Risco Abengoa” afugenta candidatos a leilão de transmissão

26/03/2018
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Como se não bastasse a Eletrobras, o ministro e pré-candidato ao governo de Pernambuco Fernando Coelho Filho deixará outro conturbado processo de privatização para o seu sucessor na Pasta de Minas e Energia. Segundo o RR apurou, a franco-belga Engie e a chinesa State Grid, entre outros grandes grupos, ameaçam ficar de fora do leilão de 24 linhas de transmissão marcado para 28 de junho. Na semana passada, representantes das empresas tiveram uma tensa conversa com o ministro Coelho Filho.

O motivo é o alto risco jurisdicional que cerca a licitação, risco este que atende pelo nome de Abengoa. O grupo espanhol briga na Justiça para retomar as nove concessões de transmissão cassadas pela Aneel no ano passado, três das quais incluídas no leilão de junho. Os ibéricos se movimentam nos tribunais para suspender a concorrência e forçar a Aneel e excluir as três concessões do pacote. Mesmo que a licitação ocorra, os investidores que arrematarem as três antigas licenças da Abengoa correm sério risco de ganhar, mas não levar, sendo posteriormente arrastados para um contencioso que, a princípio, não lhes pertence.

O grupo espanhol entra nesta história como franco-atirador. A esta altura, não tem muito a perder. Em recuperação judicial e com uma dívida de mais de R$ 3 bilhões, qualquer futuro acordo com o governo seria uma expressiva vitória. Do lado da Aneel e do Ministério de Minas e Energia, a solução profilática mais conservadora seria a retirada do leilão das três concessões, estancando assim o risco de judicialização do certame. Por sinal, as próprias empresas, notadamente a State Grid, pressionam o governo neste sentido.

No entanto, seja por uma convicção de vitória na Justiça, seja por alguma dose de teimosia, tanto a agência reguladora quanto o Ministério insistem em manter as antigas licenças da Abengoa no bolo que será ofertado ao mercado em junho. A posição pode custar caro, no limite até mesmo o adiamento de todo o leilão, o que significaria postergar investimentos de R$ 9 bilhões e um pacote de obras com potencial para gerar cerca de 20 mil postos de trabalho.

#Abengoa #Eletrobras #Engie

Setor elétrico

13/03/2018
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Tem mais chinês à vista no setor elétrico: a Power China Sepco entrou pesado na disputa pelas térmicas a carvão da Engie no Brasil.

#Engie

Disputa

20/02/2018
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Além da chinesa Spic, a Engie entrou na disputa pela participação da Cemig na Usina de Santo Antônio. É negócio para mais de R$ 1,5 bilhão.

#Cemig #Engie

Cartas na mesa

2/02/2018
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No Palácio Bandeirantes, Engie (antiga Suez), State Grid e EDP são tratadas como os três ases no baralho de candidatos à privatização da Cesp.

#Cesp #Engie #State Grid

Alvo elétrico

31/08/2017
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Segundo o RR apurou, a Engie, antiga Suez, vai entrar pesado no leilão de privatização da usina de São Simão, uma das hidrelétricas que eram da Cemig.

#Cemig #Engie

Fila de poluidores

7/06/2017
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Não será por falta de candidatos que a Engie, antiga Suez, deixará de vender suas térmicas a carvão no Brasil. O grupo já recebeu 15 ofertas pelas usinas Jorge Lacerda (SC) e Pampa Sul (RS). Procurada, a Engie confirmou a negociação e o números de propostas.

#Engie #Usina Jorge Lacerda

Marselhesa

26/11/2015
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 A EDF costura com a Engie, ex-Suez, a formação de um consórcio para disputar a licitação da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, no Pará, prevista para o primeiro trimestre de 2016. Formalmente, a Engie afirma que ainda não decidiu se participa do leilão.

#EDF #Energia elétrica #Engie

Leilão de hidrelétricas está pendurado por um único fio

4/11/2015
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  O governo está desesperado com a iminência de mais um fracasso na área de infraestrutura. Na semana passada, mais precisamente na quarta e na quinta-feira, o ministro Eduardo Braga e sua equipe mantiveram uma exaustiva agenda de reuniões na tentativa de arrancar do fígado algum modelo capaz de salvar o leilão de hidrelétricas. A menos de três semanas do Dia D – 25 de novembro –, praticamente ninguém do governo acredita que a licitação será efetivamente realizada. Entre quarta e sexta-feira, o próprio Braga, o secretário-executivo do Ministério, Luiz Eduardo Barata, e o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético, Altino Ventura Filho, mantiveram contato com dirigentes de exatos 12 grupos do setor, entre eles AES, China Three Gorges (CTG), Engie, Iberdrola e Equatorial Energia. Apenas a Three Gorges teria confirmado sua participação no leilão do dia 25. Nada mais sintomático que o secretário do Tesouro, Marcelo Saintive, tenha divulgado uma estimativa de déficit primário de R$ 110 bilhões que já exclui a receita com a venda das hidrelétricas.  Entre as simulações feitas no Ministério de Minas e Energia, surgiu uma nova proposta para o leilão que, no entendimento de Eduardo Braga e da área técnica, é a única que talvez possa salvar o evento e garantir algum nível de atratividade para os investidores. Esta última cartada passa pelo fatiamento da licitação em dois blocos. No dia 25 de novembro, seriam ofertadas ao mercado apenas as licenças das usinas de Jupiá e Ilha Solteira, ex-Cesp. As outras 27 usinas ficariam para 2016. No fundo, são as únicas concessões que despertam algum interesse entre as empresas do setor. Seria uma forma de o governo salvar uma parte substancial da receita esperada. Nos cálculos do Ministério, Jupiá e Ilha Solteira correspondem a aproximadamente 80% dos R$ 11 bilhões do valor estimado para o leilão, contabilizando-se apenas o pagamento à vista pelas licenças. Consultada sobre a possibilidade de adiamento da licitação ou de mudança no modelo, o Ministério de Minas e Energia informou que “o leilão está programado para ocorrer em 25 de novembro nas condições já divulgadas”.  O esquartejamento de ativos de geração não está restrito ao governo federal. O RR apurou que Geraldo Alckmin pretende vender separadamente cada uma das três hidrelétricas da Cesp. As usinas já estão sendo avaliadas por um banco de investimentos

#AES #China Three Gorges (CTG) #Engie #Equatorial Energia #Iberdrola #Ministério de Minas e Energia #Usina hidrelétrica

Moreira Salles é o fiel da balança da Parnaíba Gás Natural

22/10/2015
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  O presidente do Conselho de Administração do Itaú Unibanco, Pedro Moreira Salles, utiliza hoje as instalações do banco mais para tratar dos seus negócios pessoais do que para qualquer outra coisa. Com a discrição que lhe é peculiar, o banqueiro está debruçado sobre uma articulação para a saída da Eneva da Parnaíba Gás Natural , empresa que controla por meio da Cambuhy Investimentos. A operação permitiria a chegada da franco-belga Engie, antiga GDF Suez. A própria Cambuhy abriria mão de parte de suas ações, passando a dividir o controle da Parnaíba com a Engie.  O ímpeto de Moreira Salles em desalojar a Eneva é proporcional à inapetência dos alemães, leia-se o Grupo E.On, em aportar novos recursos no negócio. A chegada da Engie traz a reboque a promessa de uma substancial capitalização da companhia. A injeção financeira é fundamental para a Parnaí- ba cumprir seu programa de investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão. A maior parte desta cifra se refere à exploração dos blocos na Bacia do Parnaíba, considerado o eldorado do gás natural. Moreira Salles quer reduzir a exposição da Cambuhy a um negócio de alto risco. Seus sócios na companhia de investimentos criada em 2011, com capital de US$ 1 bilhão – entre eles o ex-BC Pedro Bodin – agradecem.

#Banco Central #Eneva #Engie #Itaú

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