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A Sony virou uma companhia “non grata” no governo. Segundo o RR auscultou no Palácio do Planalto, o próprio presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes estão irritados com a decisão da empresa de encerrar sua produção no Brasil, com o fechamento da fábrica de TVs e equipamentos de áudio em Manaus. No Ministério da Economia, já se cogita uma reação “olho por olho, dente por dente”: voltar atrás na redução do IPI para aparelhos de vídeos games, anunciada em outubro. Em boa parte, a decisão foi alimentada pela expectativa de que a Sony iniciasse a produção do console Playstation 5 no Brasil. No entanto, a companhia japonesa não fez qualquer movimento neste sentido e, não satisfeita, desativou uma fábrica que funcionava há 48 anos, demitindo 200 trabalhadores. Uma questão central aumenta a rejeição à Sony dentro do Palácio do Planalto. O setor de jogos eletrônicos tornou-se menina dos olhos de Jair Bolsonaro, por conta do rebento Jair Renan. Guardadas as devidas proporções, a área de games está para o “04” assim como a indústria de armas para Eduardo Bolsonaro. Jair Renan tem atuado mezzo como lobista mezzo como uma espécie de secretário informal do governo para o setor de jogos. Em Brasília, a própria redução da tributação de vídeo games e acessórios é atribuída a um pedido de Jair Renan ao pai.
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