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O nome da Saudi Aramco está provocando um certo frisson no Ministério de Minas e Energia. Chegou aos ouvidos do ministro Alexandre Silveira a informação de que a maior petroleira do mundo tem interesse em extrair lítio na América do Sul. Por hierarquia, a Bolívia, dona das maiores reservas mundiais, estaria na pole position. No entanto, ainda que em escala menor, o Brasil também tem seus atributos para atrair a Saudi Aramco. O país reúne aproximadamente 8% das jazidas globais do mineral. E há um ativo importante sobre a mesa: a Sigma Lithium, que procura um comprador. A empresa já tem capacidade instalada para produzir cerca de 270 mil toneladas de lítio por ano no Vale do Jequitinhonha. E existe a previsão de duplicar esse volume com uma segunda linha de produção. É um bom um ponto de partida para a Saudi Aramco ou qualquer investidor disposto a extrair lítio no país
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