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Jair Bolsonaro decidiu terceirizar uma parte da sua escancarada campanha pela reeleição. O escalado para levar as boas novas ao empresariado foi Paulo Guedes, já condicionando as medidas a um segundo governo do “mito”. Pelo menos é o que se depreende da postura de Guedes na Fiesp, em reunião no último dia 23. Na ocasião, frente a dirigentes ávidos por um refresco tributário, o ministro afirmou que o IR da pessoa jurídica terá dois cortes de 2,5%: uma redução do tributo neste mandato, e a outra se Bolsonaro for reeleito. É, pois é… O presidente incomodou o Ministério Público com suas “motociatas”. Afinal, é uma propaganda explícita sobre duas rodas. A ver se Guedes está liberado para fazer suas “fiespizadas”.
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