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O acordo recém-assinado entre a China Everbright Financial Leasing e a conterrânea Commercial Aircraft Corp. (Comac) para a compra de 30 jatos C919s jogou uma ducha de água fria na Embraer. O avanço da Comac reduz ainda mais a margem de manobra da empresa no mercado chinês. A concorrência tende a ficar mais acirrada a partir de 2018, quando a companhia asiática vai lançar aeronaves com até cem assentos, batendo de frente com um dos principais modelos da Embraer, o E190. Procurada, a Embraer relativiza este embate. Afirma ter mais de 80% do mercado de aviação regional na China. No entanto, no geral a empresa já teve uma posição mais confortável no país asiático. No início da década, as vendas para a China chegaram a representar quase 10% do faturamento. Em 2016, esta fatia não passou dos 5%. As dificuldades já estavam precificadas pela Embraer desde o ano passado, quando a empresa decidiu encerrar a fabricação do jato Legacy 650 no país asiático. Sem o selo de “fabricante local”, a companhia brasileira já não encontra a mesma boa vontade entre as empresas de leasing nativas.
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