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A BR Malls está em um cabo de guerra. De um lado, captou R$ 1,7 bilhão com a recente oferta de ações, embolsou mais R$ 107 milhões com a venda do Itaú Power Shopping e conseguiu reduzir seu nível de alavancagem: do outro, vê os novos recursos serem sugados pela queda do consumo, a menor taxa de ocupação de seus shoppings e o aumento da inadimplência entre os lojistas, que já bateu nos 7,3%, o dobro do que era há dois anos.
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