Judiciário

Quem vai comandar a Justiça Eleitoral no Rio em 2026? Os dados já estão rolando

  • 3/05/2024
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A 11 meses do pleito, a disputa por uma das cadeiras do TRE-RJ reservadas a desembargadores já mobiliza os gabinetes do Judiciário fluminense. Segundo o TRR apurou, dois nomes largaram na frente. Um deles é o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) Agostinho Teixeira de Almeida Filho, que tem o valioso apoio do atual presidente da Corte, Ricardo Cardozo. Outro forte postulante é Cláudio Mello Tavares, uma das figuras mais influentes do Poder Judiciário no Rio, vide os cargos que já ocupou – a presidência e a Corregedoria-Geral do TJ-RJ.

A vaga em disputa é a do ex-presidente do TJ-RJ e atual desembargador-presidente do TRE-RJ, Henrique Figueira, cujo mandato se encerrará em 24 de março do ano que vem. As regras de sucessão na Justiça Eleitoral aumentam a cobiça pelo cargo. Há um processo de “escadinha” no comando da Corte. A partir de março de 2025, o desembargador-vice-presidente, Peterson Barroso Simão, assumirá a presidência por um período de 12 meses.

E o escolhido para a cadeira de Henrique Figueira ficará com a vice-presidência durante o mesmo intervalo de tempo. Em março de 2026, ao fim de mandato de Simão, será ele o presidente do TRE-RJ. Ou seja: o responsável por conduzir as eleições presidenciais no Rio, além dos pleitos para o governo do estado, Senado, Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa.

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