Botafogo sob risco de “rebaixamento fiscal”

  • 5/11/2018
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Vivendo um momento crítico no Campeonato Brasileiro, o Botafogo também sofre fora do campo. O presidente do clube, Nelson Muffarrej, tem peregrinado por gabinetes de Brasília em busca de autorização para utilizar R$ 17 milhões penhorados do antigo patrocínio da Viton 44 na quitação de parcelas do Profut – uma espécie de “Refis do futebol”. O alvinegro deseja que as obrigações a vencer de imediato sejam abatidas. O valor mensal é da ordem de R$ 1 milhão. Os botafoguenses, no entanto, têm esbarrado em um oponente mais difícil de ser driblado do que Nilton Santos. A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional é contra o expediente. O temor é que o alívio estimule o Botafogo e outros clubes a aplicarem novos dribles na União, não recolhendo impostos devidos ao Tesouro. Em tempo: o Alvinegro não está pagando o parcelamento do Profut graças a uma liminar no STJ. A AGU já se mobiliza para derrubá-la.

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