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Energia
A AES vendeu sua operação no Brasil há apenas três semanas, mas é como se já tivesse abandonado o negócio há muito mais tempo. Essa é a percepção entre os executivos da Auren – leia-se Votorantim e a canadense CPPIB -, que comprou os ativos do grupo norte-americano no país. A informação no setor é que a due diligence feita pela empresa apontou um nível razoável de obsolescência em algumas das 12 hidrelétricas de maior porte localizadas em São Paulo. A Auren teria constatado também atrasos no cronograma da construção do Complexo Eólico Cajuína 2, no Rio Grande do Norte, e do parque solar AGV II, no interior de São Paulo. O RR entrou em contato com a Auren, mas a empresa não se manifestou
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