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Parlamentares da Amazônia deverão solicitar ao Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) e ao TCU a abertura de processo para investigar o empréstimo do Fundo Constitucional do Norte (FNO) à Eneva Energia – leia-se BTG e Cambuhy, holding da família Moreira Salles. Deputados de oposição ao governador Wilson Lima levantam suspeições de favorecimento à empresa na concessão de R$ 1 bilhão do FNO, administrado pelo Banco da Amazônia. O valor equivale a 10% de todos os recursos do Fundo e a 50% do orçamento previsto para o estado do Amazonas. Ressalte-se que outro benefício obtido pela antiga MPX já é objeto de investigação no TCE-AM (Processo 763/2019). A Corte apura supostas irregularidades em benefícios fiscais que teriam sido concedidos pelo governo amazonense à Eneva. Em decisão do último dia 5 de maio, o ministro Ari Jorge Moutinho Junior, relator do processo, determinou a comunicação do caso ao Ministério Público, à Polícia Federal e ao TCU, “em razão das possíveis graves impropriedades relatadas”.
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