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Do alto dos seus 94 anos, o ex-ministro Delfim Neto se recolheu ao seu sítio, no interior de São Paulo. Deixou de escrever aquele oceano de artigos em jornal. A Folha de S. Paulo, uma colaboração de décadas, foi suspensa. Delfim está mais seleto nos contatos. Vê e fala com pouca gente. Um dos poucos íntimos garantem que ele se distanciou até de um devoto pupilo, o professor Affonso Celso Pastore. Mas nem tudo mudou na vida de um dos poucos árbitros da economia. Delfim atende a um certo candidato à Presidência sempre que demandado.
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