As faíscas e ruídos da TV Brasil

  • 5/11/2018
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A breve gestão do diplomata Alexandre Parola na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), leia-se TV Brasil, deixará um paiol de munição aos defensores do extermínio da estatal, como o próprio Jair Bolsonaro já sinalizou. A administração Parola, ex-porta-voz de Michel Temer, é acusada de escancarar as portas da EBC para partidos da base aliada. O PRB, de Marcelo Crivella, é apontado em Brasília como o pole position das nomeações. Uma das indicações mais rumorosas, no entanto, teve como protagonista o próprio presidente da EBC, que, em agosto, contratou a estilista e publicitária Luísa Farani de Azevedo. Ela é a filha de Roberto Azevedo, presidente da OMC, com quem o próprio Parola vai trabalhar a partir de janeiro, como chefe da representação brasileira junto à entidade. Em contrapartida, justiça seja feita, a atual gestão estancou a hemorragia orçamentária da EBC. O balanço da estatal mostra um lucro de R$ 106 milhões no primeiro semestre.

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