Tag: e-commerce

Empresa

Pátria molda Infracommerce a sua imagem e semelhança

25/04/2024

A Infracommerce, uma das maiores fornecedoras de tecnologia para empresas de e-commerce da…

#e-commerce #Infracommerce #Pátria Investimentos

Tributação

E-commerce chinês busca um antídoto contra taxação

8/12/2023
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Nos últimos dias, o nº 1 da Shein no Brasil, Marcelo Claure, tem mantido uma intensa rotina de contatos com assessores de Fernando Haddad e de Geraldo Alckmin no Ministério do Desenvolvimento e da Indústria. Principal liderança entre as plataformas chinesas no país, Claure tenta frear o ímpeto do governo em taxar as compras internacionais abaixo dos US$ 50. O principal argumento é que, com o gravame, alguns investimentos já anunciados pelos grupos de e-commerce chineses terão de ser revistos. O setor está em polvorosa depois que Geraldo Alckmin revelou a intenção do governo de tributar as operações inferiores a US$ 50, hoje isentas.

Em tempo: a fala de Geraldo Alckmin já trouxe ao menos um benefício para as varejistas brasileiras. Desde o dia 28 de novembro, quando Alckmin anunciou a “boa nova” (menos para os chineses), as ações do Magazine Luiza, do Grupo Guararapes, holding da Riachuelo, e da Renner acumulam alta, respectivamente, de 18%, 7% e 7,5%.

#e-commerce #Marcelo Claure #Shein #taxar

Empresa

Arcos dá um banho de loja no e-commerce da C&C

7/12/2023
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A Arcos Gestão, que comprou recentemente a C&C, vai reestruturar toda a operação de e-commerce da varejista de material de construção. A gestão do Grupo Alfa, das herdeiras de Aloysio Faria, nunca deu muita bola para o negócio.

#Arcos Gestão #C&C #e-commerce #Grupo Alfa

Tributação

Governo avalia taxa gradual para compras internacionais

6/12/2023
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Nem tanto ao céu, nem tanto à terra: a equipe econômica estuda um modelo intermediário para a taxação das compras internacionais no valor de até US$ 50. A ideia seria a implantação gradativa do gravame, para evitar uma pancada de imediato tanto nas empresas de e-commerce quanto, sobretudo, nos consumidores. Além disso, a alíquota ficaria abaixo do índice de 60% que incide sobre as compras acima de US$ 50.

#compras internacionais #e-commerce #taxação

Destaque

Gigante chinesa do e-commerce adota estratégia agressiva para entrar no Brasil

8/11/2023
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A chinesa Temu nem desembarcou no país e já está provocando uma efervescência no mercado brasileiro de e-commerce. O grupo asiático tem feito movimentos agressivos, que mostram o tamanho do seu apetite pelo Brasil, onde deverá iniciar suas operações até janeiro. Há informações de que a Temu vem sondando executivos de empresas do setor, inclusive de outras plataformas chinesas, para montar o seu management team no país.

Ao mesmo tempo, estaria oferecendo vantagens e crédito adiantado a lojas e fornecedores em troca de eventuais contratos de exclusividade para vendas no seu marketplace. A prática provoca controvérsia no varejo online. O iFood, por exemplo, foi obrigado a sacramentar um acordo com o Cade, comprometendo-se a não firmar acordos de exclusividade.

Não há registro de processo similar entre as grandes plataformas multiprodutos no país. Procurada pelo RR, a Temu não se pronunciou até o fechamento desta edição. A Temu é uma espécie de loja de departamentos online: vai de roupas a móveis, passando por eletrônicos e artigos de decoração.

Neste ano, deve faturar mais de US$ 6 bilhões em todo o mundo. A plataforma promete acirrar ainda mais a concorrência no e-commerce brasileiro. O que não falta à Temu é poder de fogo. Seu acionista controlador é o Pinduoduo, conglomerado chinês com ações negociadas na Nasdaq e valor de mercado da ordem de US$ 140 bilhões. 

#e-commerce #Temu

Negócios

Totvs busca capital para crescer no e-commerce

20/06/2023
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Há rumores no mercado de que a Totvs planeja realizar um follow on. A captação serviria de combustível para um plano de aquisições. A Totvs pretende avançar, sobretudo, no segmento de serviços de tecnologia para e-commerce. Como se não bastasse a intensa disputa entre os grandes grupos brasileiros de varejo online, os investimentos de sites chineses no Brasil, como Shein e Shopee, promete dar um impulso extra ao segmento. O mercado, ao que parece, já está precificando algum movimento mais aguda da Totvs: nos últimos dois meses, o papel acumula uma alta de 15%. A cotação, próxima dos R$ 30, atingiu o maior patamar desde maio do ano passado. O RR entrou em contato com a Totvs, mas a empresa disse que não iria “comentar o tema”. 

#e-commerce #Shein #Shopee #Totvs

Mercado livre e capitalizado

22/03/2019
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Um fundo soberano da Ásia está em negociações para a compra de uma participação no Mercado Livre, plataforma de e-commerce controlada pelo argentino Marcos Galperin e o brasileiro Stelleo Tolda. Os valores giram em torno dos US$ 200 milhões. Uma vez consumado, será o maior de uma série de aportes feitos na empresa – o mais recente, a compra de US$ 100 milhões em ações preferenciais pelo fundo norte-americano Dragoneer Group. Com mais de 50% da sua receita concentrados no Brasil, o Mercado Livre parece ter ido buscar na própria Ásia o combustível para o seu grande desafi o: enfrentar o avanço da chinesa Alibaba no Brasil.

#e-commerce #Mercado Livre

Amazon clica na Netshoes

22/02/2017
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Realizar o tão prometido IPO ou ceder ao assédio de um gigante mundial do e-commerce? Este é o doce dilema dos sócios da Netshoes. A Amazon está cercando a empresa por todos os lados. Não é mera força de expressão. Os norte americanos estariam mantendo conversas paralelas com os principais acionistas do site de vestuário e artigos esportivos: aqui, Marcio Kumruian, fundador e CEO da empresa; lá fora, o Temasek, fundo soberano de Cingapura, e as gestoras Tiger Global e Iconiq Capital. A aquisição da Netshoes daria à Amazon uma fatia significativa das vendas online de vestuário esportivo no Brasil – seu faturamento gira em torno de R$ 2,5 bilhões por ano. Os norte americanos herdariam também operações na Argentina e no México. Consultada, a Netshoes nega a venda.

#Amazon #e-commerce #Netshoes #Temasek

Natura quer menos vendedoras e mais internet

16/02/2017
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A expectativa no mercado é que a Natura aproveite a divulgação de resultados, no próximo dia 23, não apenas para formalizar o projeto de expansão de lojas físicas, mas também para anunciar também um substancial plano de investimentos na área de e-commerce. O mote seria atrelar cada vez os procedimentos e rotinas das consultoras de venda ao site e ao aplicativo da empresa. A estratégia, claro, tem sua dose de crueldade, nessa inexorável batalha entre a tecnologia e o emprego – de vendedor já conhecido.

O objetivo é atrair um número cada vez maior de consumidoras diretamente para sua plataforma online, sem a necessidade de intervenção das consultoras. É o mesmo conceito das lojas físicas, mas com um potencial de escala maior e custos operacionais consideravelmente menores. Procurada, a Natura não quis se pronunciar.

Dizer que as “Naturetes” formam uma espécie em extinção é um superlativo exagero. Trata-se de um imprescindível exército de dois milhões de consultoras que respondem por aproximadamente 93% do faturamento da Natura. Mas é nítido o empenho da empresa em reduzir a dependência das promotoras – e, aos poucos, diminuir o número de representantes. A meta é aumentar a fatia dos demais canais de venda dos atuais 7% para 12% em três anos. Há, inclusive, simulações neste sentido sendo feitas no exterior. A França é uma cobaia de luxo: a Natura extinguiu sua equipe de vendas diretas no país – formada por apenas mil consultoras – para concentrar a comercialização dos produtos em lojas físicas e na internet.

#e-commerce #Natura

Cartão de visitas

4/11/2016
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 Frederico Trajano só tem olhos para o e-commerce. O Magazine Luiza vai fechar o ano – o primeiro sob o comando do herdeiro de Luiza Helena Trajano – com um aumento de 40% na receita com vendas online.

#e-commerce #Magazine Luiza

Lemann digital

5/07/2016
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 A incursão digital de Jorge Paulo Lemann não ficará restrita ao Snapchat, rede com 150 milhões de usuários. Por meio da 3G Capital, Lemann tem interesse em se associar à Instaby, que junta o Instagram, de compartilhamento de imagens, ao e-commerce. Consultada, a 3G não se pronunciou, mas a fonte do RR é um parceiro da companhia na área digital. Já Rafael Bluvol, um dos donos da Instaby, disse ao RR que ainda não foi procurado, mas, se Lemann aparecer, será recebido com tapete vermelho.

#3G Capital #e-commerce #Instaby #Snapchat

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