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Muito da reação adversa do mercado ao retorno de Nelson Kaufman à presidência da Vivara está vinculada ao fracasso recente do empresário em outra seara. Há informações de que Kaufman quer levar para a rede de joalheiras executivos que trabalharam com ele na Etna. A simples menção à rede varejista já causa calafrios nos acionistas minoritários da Vivara. A Etna, especializada em móveis e artigos de decoração, teve seu momento. Chegou a 18 lojas e faturamento próximo dos R$ 600 milhões por ano. Mas ficou pelo caminho. Após frustradas tentativas de busca de um novo sócio ou mesmo de venda do controle, a Etna foi a lona em 2022, fechando todas as suas lojas. No setor de varejo, o definhamento do negócio é atribuído a decisões equivocadas de Kaufman. Ainda que não formalmente no cargo de CEO, o empresário tocava diretamente a gestão da Etna.
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