Tag: Eleições

Política

Absolvição recoloca Sergio Moro e Lava Jato no game de 2026

9/04/2024
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A cada mais provável absolvição de Sergio Moro no TRE-PR já provoca especulações no Congresso Nacional com vistas às eleições de 2026. Neste momento, deputados e senadores da ala bolsonarista celebram nos corredores do parlamento a salvação do ex-ministro da Justiça. Até então, Moro encontrava-se em uma situação de baixa influência no jogo sucessório. As cartas postas na mesa estavam restritas ao próprio Jair Bolsonaro, ao governador de São Paulo, Tarcísio Freitas, e à ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro. Moro passa a ser uma espécie de quarto mosqueteiro nas hipóteses de composição de uma chapa bolsonarista puro-sangue. O senador se reaproximou publicamente do ex-presidente durante os debates eleitorais de 2022, aconselhando Bolsonaro a olhos vistos. O resgate de Moro, de uma certa forma, traz novamente ao cenário a Lava Jato como elemento do discurso de campanha do bolsonarismo. Uma Lava Jato purificada a partir do estado do Paraná, com potencial de atrair antigos admiradores em nível nacional. Sob certo aspecto, a iminente absolvição do ex-juiz contribui com o projeto bolsonarista de tentar antecipar o debate sobre as eleições de 2026. Moro livre do risco de cassação traz o tempero da anticorrupção que fez parte da narrativa de Jair Bolsonaro no pleito de 2018 e durante o seu governo.

#Eleições #Lava Jato #Sérgio Moro

RR Destaques

Congresso, Forcas Armadas e eleições

9/02/2024
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 Em um cenário político institucional que se movimenta muito rapidamente, desde ontem, a sexta feira projeta novos desdobramentos, de curto prazo:

1) A questão parlamentar

A oposição tenta se movimentar, por meio de seus deputado e senadores (destaque para Rogério Marinho), mas vê-se, até o momento, soterrada pela quantidade de informações divulgadas; pela posição no fundo favorável às investigações do presidente do Senado e pelo receio de lideranças do Centrão em entabularem qualquer iniciativa ou declaração.

Custa a crer que seja coincidência que, justamente nesse ínterim, o presidente Lula chame Arthur Lira para um café da manhã, no qual garantiu uma “linha direta” entre os dois. O presidente parece responder a um ponto levantado recentemente pelo Destaques: não quer partir para o conflito com Lira e, sim, negociar em uma posição favorável.

Ora, qual o melhor momento para fazê-lo do que quando percebe a oposição em um horizonte muito delicado, que pode ajudar a jogar mais parlamentares no colo do governo?

Lula busca trazer Lira para perto, apontando para acordos que interessam ao presidente da Câmara mas, ao fazê-lo, enfraquece as possibilidade de reação política às operações da PF. E indica que ele terá mais a ganhar perto do Planalto do que com acenos para um grupo político que pode ficar sem discurso no Parlamento (ainda que não necessariamente nas ruas).

Lira é experiente, não é “domesticável” e fará seu próprio jogo. Tanto que conseguiu “ultrapassar” Padilha e passará a ter como interlocutor o próprio Lula, ou o ministro da Casa Civil, Rui Costa (além de Haddad).

Mas, se a iniciativa der certo, o presidente pode ganhar margem para distensionar a relação com a Câmara e facilitar a agenda da Fazenda. Cuja prioridade, imediata, é “derrubar” (ou ao menos desidratar) o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perde).

2) A questão militar

Não se entra aqui em nenhum julgamento prévio e, sim, nos fatos políticos e de comunicação, mas cria-se definitivamente um horizonte de “enquadramento” de indivíduos e setores das Forças Armadas que se aproximaram do ex-presidente Bolsonaro.

A continuidade dos áudios e mensagens mostrando críticas e mesmo ataques internos no círculo militar, além de possíveis incentivos à insubordinação, parecem minar a tendência de reação corporativa. Um exemplo nítido é o comandante do Exército, general Tomás Paiva, criticado duramente em uma mensagem atribuída ao general Braga Netto.

O resultado será turbulento, se manterá delicado e pode oscilar, dependendo, também, da condução que será dada ao caso pelo ministro Alexandre de Moraes. Entretanto – e tal fato já está sendo claramente percebido pela base governista nas redes – parece estar em curso a maior ação do poder civil sobre figuras militares desde o início da redemocratização (vide desde sempre).

Ainda que não estejam em jogo as instituições (algo que o governo já evitava a todo custo e continuará a evitar), a quantidade de generais, alem de comandantes de tropas, e as acusações associadas à uma tentativa de golpe de estado (novamente, incluindo possíveis insubordinações dentro da cadeia de comando das Forças) dão ao tema um caráter estrutural e simbólico.

É como se, tendo o Planalto optado por evitar a continuidade de polêmicas e atritos potenciais, a Justiça (leia-se PF, STF e, agora, PGR, o que ajuda à comunicação) agisse para romper, de maneira muito definitiva e ostensiva, qualquer linha de sombra/dúvida entre as esferas militar e civil, no âmbito das atribuições de Estado e o regime democrático.

3) A questão eleitoral

Esse talvez seja a maior incógnita, embora já movimente a cabeça de todo o mundo político. O núcleo central de apoio ao presidente Bolsonaro, que representa uma fatia muito importante do eleitorado, vai sustentá-lo, corroborando a argumentação de perseguição política.

Nesse sentido, é preciso ter em mente a capacidade de mobilização nas redes do ex-presidente, que inúmeras vezes sofreu revezes pesados, que pareciam irreversíveis por dias a fio, apenas para conseguir reorganizar sua base mais à frente.

É certo, aliás, que conseguirá fazê-lo novamente. O problema, aqui, é a escolha que isso pode impor a seus aliados. Daqui para a frente tende a se tornar muito mais difícil o tipo de apoio com “um pé em cada canoa”, como o do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.

Com as acusações diretas de planejar um golpe de estado pairando sobre o ex-presidente e diversos aliados, isso pode, simultaneamente, alienar um eleitorado de centro (como Nunes busca em São Paulo) e não engajar os eleitores do próprio Bolsonaro. Nunes é um exemplo muito em foco, mas trata-se de um “dilema” que será vivido por muitos pré-candidatos e parlamentares.

#Alexandre de Moraes #Arthur Lira #Casa Civil #Eleições #Fernando Haddad #Forças Armadas #PGR

Bolsonaro alista seus cabos eleitorais pelo mundo

11/10/2018
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A campanha de Jair Bolsonaro vai torpedear as redes sociais e os grupos de WhatsApp com mensagens preparadas especificamente para brasileiros que moram no exterior. Um dos motes deverá ser “Com Bolsonaro, eu volto”. Mais do que resgatar os “expatriados”, o objetivo principal é sensibilizar o eleitorado daqui de fora para dentro. O staff do Capitão nas mídia digitais detectou um expressivo grau de influência dos “estrangeiros” sobre familiares que vivem no país. Por razões óbvias, aqueles que deixaram o Brasil em meio à crise econômica dos últimos quatro anos são fortes irradiadores de ódio ao PT. Basta ver o resultado das urnas pelo mundo. No primeiro turno, Bolsonaro ganhou de goleada no exterior, com 58% dos votos, contra 14% de Ciro Gomes. Fernando Haddad não chegou sequer a 11%.

#Eleições #Fernando Haddad #Jair Bolsonaro

Uma “chapa” puro-sangue do empresariado nacional

6/09/2018
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Há uma boa nova no mercado eleitoral. Um grupo seleto de empresários, reunidos em torno do movimento “Você muda o Brasil”, ingressou na arena política disposto a apoiar um candidato à Presidência da República e participar do seu governo, caso o ungido assim o queira. É difícil não querer. Os poderosos são a fina flor do setor privado, predominantemente da indústria e com militância no Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI). Pelo menos três deles fariam bonito no ministério de qualquer um dos presidenciáveis: Pedro Wongtschowski (Grupo Ultra), Pedro Passos (Natura) e Walter Schalka (Suzano). Os empresários acreditam em política industrial, mas acham que a intervenção do Estado é demasiada e defendem a qualidade dos quadros da gestão como uma das variáveis determinantes para a escolha do candidato a ser apoiado. A priori, o presidenciável não deve conduzir o país para uma polarização. Não chega a ser nenhum anagrama. Pelo contrário, é meio caminho andado para identificar os nomes prediletos dessa nata do empresariado.

#Eleições

Pote de ouro

6/09/2018
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A um mês das eleições, 250 candidatos a deputado federal desistiram da disputa. O número é um grão se comparado ao recorde de 2014, quando 1.373 postulantes à Câmara ficaram pelo caminho antes do pleito. Foro privilegiado é um artigo dos mais concorridos.

#Eleições

Gasto da pré-campanha bate recorde

28/08/2018
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Apenas a título de registro: antes mesmo do início oficial da campanha, todos os candidatos do país gastaram R$ 30,1 milhões, notadamente com publicidade impressa e “impulsionamento de conteúdo” nas redes sociais. É quase 20% a mais do desembolso feito na pré-campanha de 2014.

#Eleições

Renúncia fiscal na mira dos presidenciáveis

1/08/2018
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O gabinete do secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, é o point dos assessores econômicos dos mais diversos candidatos. Todos buscam informações fidedignas e aconselhamento em relação a medidas tributárias. A maior demanda diz respeito a dados sobre renúncias fiscais. A julgar pela sanha dos seus coordenadores, 10 em 10 presidenciáveis cortarão alguma parcela da “chupança” empresarial. A estimativa da renúncia fiscal do governo, neste ano, é da ordem de R$ 300 bilhões, ou seja, quase duas vezes a meta de déficit primário de 2018, de aproximadamente R$ 159 bilhões.

#Eleições #Receita Federal

Cenários de risco já admitem até estado de sítio e suspensão do processo eleitoral

29/05/2018
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O “sucesso” da greve dos caminhoneiros pode resultar em uma descarga  elétrica nos movimentos sociais com  impactos  imprevisíveis sobre a Segurança Nacional e o próprio processo eleitoral. O cenário desenhado por analistas políticos não é o mais provável nem o desejável, porém é possível. Essa probabilidade, ainda que diminuta, tem levado a área de Inteligência do governo a um estado de tensão inédito mesmo em uma gestão conturbada como a de Michel Temer.

O risco de um estágio avançado de desabastecimento, suspensão dos serviços públicos e comoção social resultaria na decretação de um  estado de sítio, permitindo, segundo o  Artigo 139 da Constituição, as seguintes  medidas: obrigação de permanência em  localidade determinada; detenção em  edifício não destinado a acusados ou  condenados por crimes comuns; restrições relativas à inviolabilidade da  correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei; suspensão da liberdade de reunião; busca e apreensão em domicílio; intervenção nas empresas de serviços públicos; e requisição de bens. Esse cenário tétrico não suportaria a realização das eleições. O Gabinete de Segurança Insttucional da Presidência da República, que vem sendo acusado de responsável pela não antecipação do movimento dos caminhoneiros, está inteiramente voltado a medir a pulsação dos grupos de risco na área psicossocial.

Nos últimos dias, houve um número de  alusões a greves superior ao verificado  em todo o mandato de Temer. As ondas começam a se multiplicar: o locaute dos  caminhoneiros sequer foi contornado e já há uma paralisação dos petroleiros  que pode ser iniciada ainda hoje. No Rio de Janeiro, contavam-se ontem 20 focos de greve.

O GSI tem intensificado o monitoramento das principais entidades sindicais do país, que dão crescentes sinais de aproximação entre si. O mais acentuado até o momento veio no dia 1º de maio: pela primeira vez desde a redemocratização, o quarteto organizou um ato único no Dia do Trabalho, em Curitiba, que se transformou em um  protesto contra a prisão do ex-presidente Lula. Outro movimento agudo nesta direção está previsto para o dia 8 de junho, quando representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores  (UGT) e Central dos Trabalhadores e  Trabalhadoras do Brasil (CTB) vão se  reunir.

Será o primeiro de uma série de encontros com objetivo de discutir e elaborar uma agenda única do movimento trabalhista para as eleições. As propostas serão levadas aos principais candidatos à Presidência da República. As articulações têm sido conduzidas,notadamente, pelos presidentes da CUT, Vagner Freitas, e da  CTB, Adilson de Araújo. A negociação,  por si só, já representa um fato novo no ambiente político, a começar pela quebra do estado de abulia em que as grandes centrais sindicais do país estão mergulhadas.

O movimento sugere uma possível unicidade entre atores que hoje estão não apenas distantes uns dos outros, mas identificados com partidos distintos e até mesmo de campos políticos conflitantes. A CUT é historicamente ligada ao PT, assim como a CTB, ao PCdoB. A Força, por sua vez, é o braço sindical do Solidariedade – ambos controlados pelo deputado Paulinho da Força.

Já a UGT é alinhada ao PSD, de Gilberto Kassab. No âmbito do GSI, existe uma preocupação com o efeito dominó que estes movimentos possam provocar.  Há um receio ainda maior em relação ao risco de que essas manifestações de classe venham a retroalimentar, até de forma irresponsável, algumas das campanhas eleitorais.A partir de agora, muitas ações podem ser deflagradas não necessariamente de forma espontânea e sem que se saiba muito bem suas origens – a própria paralisação dos caminhoneiros ainda é um processo cercado de interrogações. Todos estes fatores cruzados trazem a reboque a ameaça de um novo “junho de 2013”.

#Eleições #Michel Temer

O alto preço de um presidente da República

5/12/2017
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O financiamento eleitoral em 2018, notadamente na disputa à Presidência da República, é, desde já, motivo de preocupação multi-partidária. O custo para se chegar ao Palácio do Planalto promete ser o mais alto da história, com um agravante: será a primeira eleição para presidente sem doação de pessoas jurídicas – para não falar do esperado grau de vigilância da Justiça sobre o vai e vem do dinheiro. Segundo o RR apurou, PT e PSDB, os dois partidos hegemônicos nas últimas seis eleições presidenciais, já projetam gastos de mais de R$ 400 milhões cada um. Para efeito de comparação, trata-se de uma cifra 25% superior às despesas da campanha de Dilma Rousseff declaradas ao TSE em 2014 – R$ 318 milhões. O aumento se deve, em grande parte, ao crescente e estratégico uso das redes sociais. O ambiente digital promete ser uma explosiva trincheira de batalha, seja pelo seu alcance e poder de influência, seja por se tratar de um território propício para o trabalho de desconstrução de adversários. De acordo com informações filtradas do PT, os marqueteiros do partido estimam que o desembolso apenas para impulsionar a campanha presidencial no Facebook será da ordem de R$ 20 milhões. Este, ressalte-se, pode ser considerado o “custo Lula”. Alavancar um candidato com menos recall – caso de qualquer outro nome – custará ainda mais.

#Eleições

Caldeirão

14/09/2017
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Agora é 100% certo. O apresentador Luciano Huck encomendou pesquisa para a avaliação das suas chances em uma eventual candidatura à Presidência da República.

#Eleições #Luciano Huck

Fundo partidário e TV podem virar um “cheque ao portador” em 2018

1/08/2017
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Enquanto os holofotes se voltam ao pedido de abertura de inquérito contra Michel Temer, partidos da base aliada e da oposição aproveitam as penumbras do Congresso para colocar mais um jabuti na árvore da reforma política – diga-se de passagem, um quelônio capaz de fazer diferença nas eleições de 2018. Trata-se da chamada “emenda da portabilidade”, que permitiria ao parlamentar carregar consigo o tempo de TV e o fundo partidário em caso de troca de sigla. Nos últimos dias, as negociações para a inclusão da proposta no projeto de lei da reforma política, de relatoria do petista Vicente Candido, avançaram muitas jardas.

A mudança passaria a valer já na próxima “janela partidária”, a princípio prevista para março do ano que vem. Desde 2015, os congressistas que viram casaca não têm direito de levar para a nova sigla sua parcela no tempo de TV e no fundo partidário. Ou seja: saem de mãos abanando.

Caso se confirme, a reviravolta aumentará consideravelmente o “passe” dos parlamentares que atravessarem a “janela da infidelidade”. Até porque eles próprios carregarão no bolso uma espécie de cheque ao portador. Não custa lembrar que, em sua campanha à presidência da Câmara, o próprio Rodrigo Maia prometeu trabalhar pela portabilidade.

#Eleições #Michel Temer #TV

Garotinho propaganda

23/06/2017
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Anthony Garotinho já está afiando as garras para as eleições ao governo do Rio em 2018. Voltou a ter um programa de rádio e está à procura de um horário na programação da TV aberta. Vai também intensificar a produção de vídeos para as redes sociais. Isso para não falar do seu blog, cuja maior especialidade é bater em Sergio Cabral e no PMDB.

#Anthony Garotinho #Eleições #Governo do Rio de janeiro

Bolsonaro cola ainda mais sua candidatura no eleitorado de farda

20/03/2017
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Jair Bolsonaro irá menos aonde o povo está do que aonde a soldadesca se reúne. A decisão não é oriunda de uma estratégia rasa: como Bolsonaro tem o contingente das forças nacionais de segurança como sua base de sustentação eleitoral, nada mais natural do que fortalecer sua candidatura junto a esse segmento. O raciocínio é um pouco mais sofisticado.

Bolsonaro identifica dois pontos críticos para galvanização do eleitorado de massa: a vacância de autoridade e a brutal crise de credibilidade. Quanto mais o parlamentar se aproxima do seu grupo de apoio mais a sociedade tende a identificá-lo como detentor da franquia. A lógica do capitão-candidato é intensificar sua programação de viagens por diversos estados para participar de encontros, eventos e ações organizadas por policiais militares e civis, bombeiros e guardas municipais.

A prioridade, é claro, serão as Forças Armadas, consideradas hoje o estamento mais confiável pela sociedade. No último dia 13, durante a audiência entre representantes da Polícia Civil do Rio, em greve desde 20 de janeiro, e a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Flavio Bolsonaro, um dos filhos de Jair Bolsonaro, portou-se como se fosse um dos líderes da greve da Polícia Civil. Em vários momentos, chegou a defender a continuidade da paralisação. No momento oportuno, Bolsonaro espera que esse engajamento resulte em manifestações de apoio e crescimento nas pesquisas eleitorais. Suas bandeiras são o desenvolvimento, a moralização e o resgate da autoridade, através da presença democrática do representante das forças de segurança como comandante em chefe da Nação.

Em 2016, Bolsonaro esteve presente ou foi mencionado em diversos dos movimentos e protestos da área de segurança, tais como o da PM e bombeiros de Pernambuco; bombeiros, policiais civis e militares na área de desembarque do Aeroporto do Galeão, onde foi estendida uma faixa com os dizeres “Welcome to hell”; e PM de Minas Gerais. Neste ano, pontificou na greve da PM no Espírito Santo e no protesto de mulheres de policiais militares, que atingiu 27 dos 39 batalhões do Rio de Janeiro. Em conversa com o RR, Flavio Bolsonaro negou que o pai fará uma campanha de uma nota só, voltada prioritariamente ao eleitor de farda.

No clã, o entendimento é que hoje a candidatura de Bolsonaro tem representatividade e eco nos mais diversos segmentos da sociedade. Se as redes sociais são o palanque do século XXI, talvez essa observação não esteja de todo errada. Com 3.927.748 seguidores até a noite de ontem, o capitão Bolsonaro está a apenas 400 mil pessoas de se tornar o político brasileiro com a maior comunidade no Facebook, superando Aécio Neves. Para se ter uma ideia do seu poder de alcance nas mídias sociais, uma publicação postada pelo deputado federal no último dia 12 de fevereiro saudando a passagem do Exército pela cidade de Vitória teve quase dois milhões de visualizações.

#Eleições #Flavio Bolsonaro #Jair Bolsonaro

Moda e eleições

16/03/2017
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Flavio Rocha, da Lojas Riachuelo, saiu na frente. Já está em campanha junto ao empresariado paulista pela candidatura de João Doria à presidência.

#Eleições #Flavio Rocha #João Doria #Lojas Riachuelo

Doria e ACM Neto é a chapa puro sangue da Fiesp

17/02/2017
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O empresariado de São Paulo, em especial a banda de música da Fiesp, está excitado com a chamada chapa “Messi e Neymar” para disputar as eleições de 2018. A dobradinha já tem até slogan: “Dois artilheiros na presidência e vice-presidência do Brasil”. O Messi em questão é o onipresente prefeito de São Paulo, João Doria, que parece disposto a não sair da mídia até concretizar seu sonho de poder.

O Neymar, por sua vez, vem do Nordeste. É o atual prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, provavelmente o alcaide mais popular do país – na última eleição venceu com 74% dos votos no primeiro turno. Ambos teriam, caso a campanha começasse hoje, de abdicar de mais de 1.520 dias de governo nas suas cidades. Nos respectivos partidos, PSDB e DEM, ao que consta não foi sequer cogitada uma chapa com os dois políticos. Aliás, “políticos” é quase uma licença poética, pois Doria e ACM Neto se intitulam gestores antes de tudo. É justamente a ideia de renovação, cara limpa e novas práticas que inspira os endinheirados a apostar na dupla.

A fonte do RR diz que algum badalo na mídia e uma pesquisa de opinião na hora certa bastam como rastilho de pólvora para a candidatura. E PSDB e DEM se misturam como café com leite. Não se trata de uma solução simples, pelo menos do lado dos tucanos, que têm três nomes na disputa pela candidatura: Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra. O que estimula o empresariado pró-Doria e ACM Neto, entretanto, é a falta de drive de Aécio e Alckmin nas pesquisas.

No último Datafolha, o senador tinha 11% contra Lula reinando com 25%. Alckmin, por sua vez, não passava de 8% e dava mais um pontinho a Lula, que atingia 26%. José Serra já se tornou até carta fora do baralho nessas sondagens. Um dado relevante: Dória e ACM Neto estão limpinhos, o que é uma ironia quando se fala na Operação Lava Jato, uma emporcalhadora de imagens. Ao que se sabe, nem Alckmin nem Aécio estão tão longe da alça de mira da força tarefa de Curitiba. E Michel Temer? Dória e ACM Neto terão, somados, apenas mais 17 anos do que Michel Temer, caso ele se elegesse para a presidência em 2018 e terminasse o mandato (81 anos). Só uma coisa é certa em relação a uma aventura com a chapa “Messi e Neymar”. Não vai faltar dinheiro.

#ACM Neto #Eleições #João Doria

De olho em 2018

25/01/2017
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Discretamente, o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero começa a burilar sua imagem de olho nas eleições ao Congresso em 2018.

#Eleições #Marcelo Calero

Embate de direita

5/12/2016
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ACM Netto e Jair Bolsonaro nutrem a fantasia de uma disputa entre direita e extrema direita em 2018. Talvez por isso estejam sendo tão arrastadas as conversas para o ingresso de Bolsonaro no DEM.

#ACM Neto #Bolsonaro #Eleições

Togados lideram “eleição indireta para a presidência”

30/11/2016
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Se houver eleição indireta para presidente da República, os representantes do Judiciário terão predominância absoluta na disputa, com 67% de probabilidades de vitória. É o que indica uma sondagem feita pelo Relatório Reservado junto a sua base de assinantes – uma amostragem que reúne empresários, escritórios de advocacia, instituições financeiras, fundos de pensão e estatais. Para o RR, ressalte-se, eleição só na urna. Mas, diante das circunstâncias que cercam Michel Temer – acelerado derretimento político, o caso Geddel, o aperto do TSE, o risco Odebrecht etc – a newsletter fez a seguinte pergunta a seus assinantes: “Na sua avaliação, em caso de eventual vacância na presidência da República, quem tem mais chances de ser eleito pelo Congresso Nacional?” O equivalente a 3% do universo total da sondagem participou da consulta. Das 127 respostas, 29% apontaram a presidente do STF, Carmen Lúcia, como a mais forte candidata. Em segundo, com 23%, outro proveniente do Judiciário: o ex-ministro do Supremo Nelson Jobim. No quarto lugar, mais um egresso da “República dos Togados”: para 15% dos consultados, Gilmar Mendes seria o eleito pelo Congresso no caso do afastamento de Michel Temer.

 Em certa medida, a forte expectativa de que um togado comande um governo de transição reflete o momento de excessiva judicialização das grandes decisões nacionais. Pode-se depreender também que, no entendimento dos consultados, nenhum dos potenciais concorrentes ao Planalto em 2018 se sujeitaria a entrar em cena neste momento para cumprir um mandato-tampão. Talvez por isso o único enclave político nesse coeso bloco do Judiciário é um “candidato jubilado”: para 19% dos assinantes, Fernando Henrique Cardoso, apesar da sua idade avançada, surge como o terceiro nome com mais chances de vitória. Não obstante a reduzida popularidade entre o eleitorado em geral, FHC ainda manteria uma aura de condestável junto ao Congresso.

 Bem abaixo do quarteto que concentrou 86% das respostas viriam as zebras. Este bloco secundário é encabeçado por Rodrigo Maia, com 8% de probabilidade. Empatados, com 2% para cada um, dois personagens bem distintos: Jair Bolsonaro e Armínio Fraga. No primeiro caso, provavelmente os assinantes entendem que Bolsonaro seria o único com energia necessária – ou será autoritária? – para implementar as reformas estruturais de que o país precisa. Já a presença de Fraga indica que, para muitos, o governo de transição teria de se concentrar em uma única missão: o ajuste econômico. Curioso: Henrique Meirelles não foi lembrado em nenhuma das respostas. Se fosse há seis meses…

 Por fim, entre os outsiders dos outsiders, talvez a maior surpresa da lista: Abílio Diniz, com 1% das citações. Os “eleitores” de Diniz devem depositar em um bem-sucedido personagem da iniciativa privada a expectativa de uma gestão empresarial da máquina pública. Ao seu lado, também com 1%, mais um representante do Judiciário: Joaquim Barbosa. Ao que parece o julgamento do mensalão já caiu no esquecimento. E Sergio Moro? Potencial blockbuster das urnas, Moro seria traço em uma votação no Congresso. Afinal, que colégio eleitoral escolheria seu algoz?

 

#Cármen Lucia #Eleições #Odebrecht #TSE

Bullets

6/10/2016
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 Henrique Meirelles e Ilan Goldfajn mantêm a relação de chefe e subordinado que tinham no Banco Central, no governo Lula. Melhor não mexer: talvez seja assim que as coisas funcionam bem. •••  Joseph Safra, que se mudou para Mônaco há cerca de seis meses, não tem planos de voltar tão cedo para o Brasil. •••  Comentário de um tucano de alta plumagem sobre a promessa de João Doria de não disputar a reeleição: “Ele vai repetir o Serra e deixar a Prefeitura em 2018 para disputar o governo do estado.” Vale o dito e o desdito. •••  Derrotado nas eleições, Pedro Paulo deve retomar seu mandato na Câmara dos Deputados antes mesmo do fim do governo de Eduardo Paes.

#Eduardo Paes #Eleição Estadual SP -2018 #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Henrique Meirelles #Ilan Goldfajn #João Doria #Pedro Paulo

Disque 190

22/09/2016
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 O governador em exercício, Francisco Dornelles, consultou o ministro da Defesa, Raul Jungmann, sobre a possibilidade de a Força Nacional de Segurança permanecer no Rio em 2017. A princípio, o reforço vai só até as eleições.

#Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Francisco Dornelles #Raul Jungmann

Ponto futuro

16/09/2016
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 Eduardo Paes recomendou a Pedro Paulo que pegue leve com Marcelo Freixo e Jandira Feghali. Ambos poderão ser muito úteis em um eventual segundo turno.

#Eduardo Paes #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Jandira Feghali #Marcelo Freixo #Pedro Paulo

Afago

24/08/2016
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 Embalado pela absolvição no STF da acusação de peculato, Celso Russomanno retoma a campanha à Prefeitura de São Paulo com uma mudança de estratégia. Tem poupado o prefeito Fernando Haddad de pesadas críticas, de olho no provável segundo turno contra Marta Suplicy ou João Doria.

#Celso Russomanno #Eleição Municipal SP -2016 #Eleições #Fernando Haddad #João Doria #Marta Suplicy #STF

Palanque olímpico

4/08/2016
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 Até ontem à noite, a agenda olímpica do candidato Pedro Paulo previa sua presença em mais de 70 eventos até o fim da Rio 2016, quase sempre ao lado do prefeito Eduardo Paes. Não demora muito vai ter concorrente acionando o TRE. Não custa lembrar que, oficialmente, a campanha eleitoral começa apenas em 16 de agosto.

#Eduardo Paes #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Pedro Paulo

Acervo RR

A distância

22/07/2016
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 No que depender do deputado federal Reginaldo Lopes, candidato do PT à Prefeitura de Belo Horizonte, o governador Fernando Pimentel ficará o mais longe possível da sua campanha. Lopes promete se esforçar para se desvincular do governador e, sobretudo, do rótulo de “candidato do Pimentel”.

#Eleição Municipal BH -2016 #Eleições #Fernando Pimentel #PT

A distância

22/07/2016
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 No que depender do deputado federal Reginaldo Lopes, candidato do PT à Prefeitura de Belo Horizonte, o governador Fernando Pimentel ficará o mais longe possível da sua campanha. Lopes promete se esforçar para se desvincular do governador e, sobretudo, do rótulo de “candidato do Pimentel”.

#Eleição Municipal BH -2016 #Eleições #Fernando Pimentel #PT

Fósforo queimado

14/07/2016
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 O PT do Rio está virando às costas à ideia de apoiar a candidatura de Jandira Feghali (PCdoB) à Prefeitura. Culpa das gravações de Sergio Machado.

#Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Jandira Feghali #PCdoB #PT #Sérgio Machado

Planos desfeitos

7/07/2016
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 A recém-aprovada Lei da Responsabilidade das Estatais já enfrenta um princípio de rebelião na base do governo federal. O senador peemedebista Dario Berger está vendo o seu plano de escolha da diretoria da Eletrosul virar poeira. Trata-se de uma reviravolta que deverá mexer, inclusive, nas eleições para prefeito de Florianópolis, onde está a sede da estatal. O candidato do PSD (do ministro Gilberto Kassab), apoiado pelo PMDB nacional, é o atual prefeito Cesar Júnior. Sem os cargos, o PMDB catarinense deverá recusar o apoio à reeleição de Júnior.

#Eleição Municipal Florianópolis -2016 #Eleições #Eletrosul #Kassab #PMDB

Primárias

4/07/2016
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 O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, trabalha desde já para ser o candidato do PSDB ao governo de São Paulo em 2018, com as bênçãos de Geraldo Alckmin.

#Alexandre de Moraes #Eleição Estadual SP -2018 #Eleições #Geraldo Alckmin #PSDB

Comício olímpico

28/06/2016
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 Não é só Michel Temer que deverá passar por uma saia justa na cerimônia de abertura da Olimpíada, caso Dilma Rousseff decida comparecer ao evento. Para constrangimento de Eduardo Paes e de seu candidato a tiracolo, Pedro Paulo, Romário já avisou que pretende marcar presença entre as autoridades. A dois meses das eleições, aproveitará a efeméride para testar sua popularidade.

#Dilma Rousseff #Eduardo Paes #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Jogos Olímpicos #Michel Temer #Pedro Paulo #Romário

Família Barbalho e o PT

24/06/2016
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 Paulo Rocha está cantando de galo que vai barrar as pretensões de Jader Barbalho de ter o apoio do PT para fazer o próximo prefeito de Belém e lançar seu filho, o ministro Helder Barbalho, como candidato a governador do Pará em 2018. O senador petista diz que já tem maioria no diretório da capital paraense para barrar a aliança com Jader. A ver se é só gogó.

#Eleição Estadual PA -2018 #Eleições #Helder Barbalho #Jader Barbalho #PT

Nova política, velho apoio

15/06/2016
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 O PP vai embarcar em peso na candidatura de João Doria Jr. a prefeito de São Paulo. O próprio Paulo Maluf já avisou que faz questão de se engajar na campanha e subir no palanque. Deve ser a tal “nova política” a que Doria tanto se refere

#Eleição Municipal SP -2016 #Eleições #João Doria #Paulo Maluf #PP

Matador

3/06/2016
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 Jorge Picciani e Eduardo Paes estão mais tensos do que os zagueiros que tinham de marcar o Baixinho. Ao olhar dos caciques peemedebistas, o recuo do serpenteante Romário em relação ao impeachment de Dilma Rousseff é um sinal de que ele poderá relançar sua candidatura a prefeito do Rio com o apoio do PT.

#Dilma Rousseff #Eduardo Paes #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Impeachment #Jorge Picciani #Romário

Acervo RR

Suspense

31/05/2016
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 Os candidatos do PMDB do Rio às eleições municipais estão agoniados com as incertezas que cercam o futuro político de Eduardo Cunha. O presidente afastado da Câmara é peça chave para a montagem, digamos assim, do project finance das campanhas peemedebistas no interior do estado.

#Eduardo Cunha #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #PMDB

Coalizão

18/05/2016
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 Uma fração do PT do Rio insiste em manter o apoio à candidatura de Pedro Paulo à Prefeitura do Rio. Os dissidentes são liderados por Adilson Pires, atual vice-prefeito de Eduardo Paes.

#Eduardo Paes #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Pedro Paulo

Primárias

29/04/2016
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 Jorge Picciani, um dos caciques do PMDB fluminense, está empenhado em dinamitar a candidatura de Pedro Paulo à Prefeitura do Rio. Na “linha de sucessão” do partido, o nome natural para disputar a eleição seria o de seu filho, Leonardo Picciani.

#Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Jorge Picciani #Leonardo Picciani #Pedro Paulo #PMDB

Negócios

Medalha de ouro

19/04/2016
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 Bernardinho está cotado para ser o vice de Carlos Roberto Osório na disputa pela Prefeitura do Rio. Ao lado de Armínio Fraga, o treinador foi um dos grandes responsáveis pela ida de Osório para o PSDB.

#Armínio Fraga #Carlos Roberto Osório #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #PSDB

Acervo RR

Maria da Penha

22/02/2016
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 Um dos caciques do PMDB defende que Pedro Paulo tenha uma mulher como candidata a vice nas eleições para a Prefeitura do Rio. As razões, de tão óbvias, nem precisam ser explicadas. Mas a sacada também pode virar alvo de chacota.

#Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Pedro Paulo #PMDB

Acervo RR

Bloco na rua

12/02/2016
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 Eduardo Paes combinou com o governador Pezão e Sérgio Cabral que deflagrará a campanha de Pedro Paulo à Prefeitura do Rio antes mesmo da Olimpíada.

#Eduardo Paes #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Pedro Paulo #Pezão

Eleição Curitiba

5/02/2016
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 O deputado federal Luciano Ducci (PSB) está disposto a enfrentar de qualquer jeito o prefeito Gustavo Fruet (PDT) na disputa por Curitiba. A carta na manga de Ducci é o apoio, ainda velado, do governador Beto Richa, de quem foi vice na prefeitura até 2010.

#Beto Richa #Eleição Municipal Curitiba -2016 #Eleições #PDT #PSB

Horário eleitoral

30/11/2015
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 Michel Temer, aquele que diz “2018 só em 2018”, acalenta a ideia de produzir pequenos pronunciamentos para serem vinculados semanalmente nas redes sociais.

#Eleição Nacional -2018 #Eleições #Michel Temer

O que se passa na cabeça de Leonardo Piccinani?

23/11/2015
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 Leonardo Picciani tem passado ao largo de alguns importantes eventos do PMDB. Nos últimos 15 dias, não compareceu ao lançamento do documento “Uma Ponte para o Futuro – transformado numa festa particular de Michel Temer – e faltou a dois encontros seguidos de deputados do partido em Brasília, um deles organizado pelo bancada do Rio. Há quem diga que ele tem dedicado seu tempo às articulações para indicar o irmão, Rafael Picciani, como candidato do PMDB à Prefeitura do Rio. Puro diversionismo. No momento, Picciani só pensa naquilo: fazer campanha para suceder Eduardo Cunha na presidência da Câmara dos Deputados.

#Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Leonardo Picciani #Michel Temer #PMDB

Atento a 2018

23/11/2015
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 Lula demarcou o terreno da sua candidatura à presidência, em 2018. Só disputará a eleição se alguém tiver um projeto de governo que destrua o que fez pelo social. Leia-se que qualquer candidato será tachado de ir contra o social.

#Eleição Nacional -2018 #Eleições #Lula

Missão nordestina

19/11/2015
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  Aécio Neves está programando uma série de viagens por cidades do Nordeste. Segundo a recente pesquisa do Ibope, trata-se da região com o maior índice de rejeição ao tucano (51%). Aécio vai concentrar seu périplo em Trancoso, na Bahia.

#Aécio Neves #Eleição Nacional -2018 #Eleições

A hora é agora

17/11/2015
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 A Rede Sustentabilidade quer aproveitar o episódio “Pedro Paulo” para lançar ainda neste mês a candidatura do ex-petista Alessandro Molon à Prefeitura do Rio.

#Alessandro Molon #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Rede Sustentabilidade

Prazo de validade

16/11/2015
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 No staff de Eduardo Paes, a palavra de ordem é paciência. A aposta é que o escândalo envolvendo Pedro Paulo Carvalho, candidato à sucessão de Paes, só fica em cartaz no noticiário até o fim do ano.

#Eduardo Paes #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Pedro Paulo

Oportunismo

10/11/2015
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 Romário tem se aproximado de Eduardo Paes. É o velho faro de artilheiro. O senador e potencial candidato à Prefeitura do Rio acredita que o apoio de Paes poderá cair no seu colo, como uma das tantas bolas que se ofereciam a ele na quina da pequena área. Como se sabe, o eterno candidato de Paes, Pedro Paulo Carvalho, caminha sobre uma corda bamba desde que teve seu nome citado no noticiário policial.

#Eduardo Paes #Eleição Municipal RJ -2016 #Eleições #Pedro Paulo Carvalho #Romário

Vai pra rua, Marina

28/09/2015
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 Agora que o Rede Sustentabilidade deixou de ser um partido fantasma, correligionários de Marina Silva defendem que ela deve se candidatar à prefeitura do Rio ou de São Paulo em 2016. Se vencer, ótimo! Se perder, ganha cancha para 2018.

#Eleição Municipal RJ -2016 #Eleição Municipal SP -2016 #Eleições #Marina Silva #Rede Sustentabilidade

Caldeirão

22/09/2015
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 Luciano Huck deverá ser o animador de campanha de João Doria Jr., caso ele saia como candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo. Como se imagina, Huck traz na sua cauda metade da Rede Globo.

#Eleição Municipal SP -2016 #Eleições #Globo #João Doria #Luciano Huck #PSDB

Cabo eleitoral

11/09/2015
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Frase que teria sido disparada por José Serra durante o jantar de lançamento da pré- candidatura de Andrea Matarazzo à Prefeitura de São Paulo: “Só quem apoia o João Doria é o Aecio Neves, que vota em Minas e mora no Rio”.

#Aécio Neves #Andrea Matarazzo #Eleições #João Doria #José Serra

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