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A Anfavea já fez chegar a assessores de Lula na área econômica o pleito de mudança nas regras de tributação dos carros elétricos importados. As montadoras reivindicam que a isenção de 100% no Imposto de Importação, atualmente em vigor, passe a ser provisória e por um período curto, de no máximo um ano. O argumento é que o atual modelo cria um desequilíbrio competitivo e inibe investimentos na produção de veículos elétricos no Brasil. Na ponta do lápis, a isenção significa um subsídio da ordem de 35% para modelos importados. Em conversa com o RR, a Anfavea afirmou que “para todos os aspectos regulatórios e comerciais, espera que haja previsibilidade e segurança jurídica”. A entidade lembra que “a regra atual de importação de veículos eletrificados não menciona critérios ou datas de validade”. A Anfavea disse ainda à publicação que “defende prioritariamente a fabricação nacional, mas reconhece a grande importância das importações, com critérios bem definidos, para a introdução de novas tecnologias, sobretudo em segmentos de baixos volumes de vendas.”
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