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O ministro Henrique Meirelles faturou a última queda de juros com ele no cargo. Vai para a campanha eleitoral – decisão hoje mais provável – com uma Selic de 6,5%. A partir de 16 de maio – próxima reunião do Copom -, o aproveitamento político solitário é de Michel Temer. Se não houver um terremoto, a Selic desce para 6,25% e estará findo o ciclo de flexibilização monetária. Estará? Para algumas consultoras, a exemplo da LCA, a taxa pode cair ainda mais depois de maio, indo a 6%. Se Temer tentar a reeleição, esse será um dos seus bordões com toda a certeza.
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