Tag: Katia Abreu

Política

O tango diplomático de Katia Abreu

9/12/2022
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A senadora Katia Abreu está cotada para assumir a Embaixada do Brasil em Buenos Aires. A ex-ministra da Agricultura de Dilma Rousseff teria um papel relevante no âmbito do Mercosul e nas discussões para a costura do acordo com a União Europeia. O agronegócio é um dos pilares do tratado com a UE. Katia tem um handicap para a função. Como presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, estabeleceu conexões com autoridades diplomáticas dos países vizinhos. Um de seus principais interlocutores é o embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli.

#Katia Abreu #Mercosul

Lula no campo do adversário

19/10/2022
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Os senadores Carlos Fávaro (PSD/MT) e Kátia Abreu (PP/TO) mergulharam na campanha de Lula. Ligados ao agronegócio, articulam um encontro do petista com empresários do setor, notadamente do Centro-Oeste.

#Carlos Fávaro #Katia Abreu #Lula

Katia Abreu na cabeça

14/12/2021
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Dentro do TCU, há uma espécie de “partido Katia Abreu”, ou seja, ministros que fazem campanha pela indicação da senadora para o Tribunal de Contas. Um dos mais empenhados é Bruno Dantas. Katia disputa a vaga com os também senadores Antonio Anastasia e Fernando Bezerra.

#Bruno Dantas #Katia Abreu

Queda de braço

20/09/2021
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Fernando Bezerra, líder do governo no Senado, está perdendo fôlego na disputa por uma vaga no TCU. A também senadora Katia Abreu desponta como o nome mais forte para substituir o ministro Raimundo Carreiro, prestes a ser aposentar. Katia conta com o apoio de José Sarney e de Renan Calheiros, dois experts na indicação de nomes para tribunais de contas.

#Fernando Bezerra #Katia Abreu

Solavancos diplomáticos

18/06/2021
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Katia Abreu, presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, tem sido alimentada diretamente pelo embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli, com informações contrárias à proposta dos membros do Mercosul firmarem acordos comerciais isolados, fora do bloco. Os portenhos escolheram bem sua aliada. Quem assistiu à sessão da CPI da Covid com Ernesto Araújo sabem bem do que a senadora é capaz de fazer, com palavras ferinas. Neste caso, o alvo é o ministro Paulo Guedes, defensor do “cada um por si” no Mercosul – ver RR de 20 de maio. Guedes, por sinal, tem notória aversão por Kátia Abreu. A recíproca é verdadeira.

O repentino pedido de aposentadoria do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, pegou o Itamaraty no contrapé. Chapman vinha costurando o primeiro encontro entre o chanceler brasileiro, Carlos Alberto França, e o Secretário de Estado norte americano, Antony Bliken. Se depender do Palácio do Planalto, o adiamento sine die tem pouca importância. Depois de Trump, Jair Bolsonaro e cia. consideram os Estados Unidos um “ator menor” para os interesses do Brasil. E quem será o “ator maior”?

#Daniel Scioli #Katia Abreu #Mercosul #Todd Chapman

Frentão da vacina

4/03/2021
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Um grupo de senadores – capitaneado por Katia Abreu, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa – pretende se reunir nos próximos dias com os embaixadores da China, Yang Wanming, e da Índia, Suresh Reddy, no Brasil. Os parlamentares vão entrar na linha de frente das negociações para a venda de vacinas e estados e municípios.

#Katia Abreu

Uma semente no PT

30/07/2020
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O PT tem feito acenos à senadora Katia Abreu. Sua filiação daria ao partido uma ponte para o agronegócio, já pensando na eleição de 2022. Não custa lembrar que Katia foi uma das mais fiéis, se não a mais fiel aliada da presidente Dilma Rousseff até o último minuto do seu governo. Em tempo: resiliência partidária não é o forte da senadora. Hoje no PPB, Katia Abreu já passou por PPB, PFL, depois DEM, PSD, MDB, PDT e agora bate ponto no PP.

#Dilma Rousseff #Katia Abreu #PPB #PT

Portas escancaradas

30/10/2017
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Gilberto Kassab escancarou as portas do PSD para o retorno da senadora Katia Abreu, alvo de um processo de expulsão do PMDB.

#Gilberto Kassab #Katia Abreu #PSD

CNA vive um clima de impeachment

11/05/2017
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O armistício entre as federações do setor agrícola e o presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), João Martins, é um balão de voo baixo prestes a lamber, segundo apurou o RR. Os agricultores deram um voto de confiança a Martins sabendo que seu histórico não o favorece. Mas, frente à eminência de perder a batalha do Funrural, toda declaração de apoio é bem vista, mesmo que seja a de um notório traidor das causas do setor — e até agora ele não se manifestou categoricamente contra a cobrança do imposto.

Diversas federações chegaram a considerar um pedido de impeachment de João Martins, que, mesmo simbólico, teria um forte impacto dentro da comunidade corporativa do agrobusiness. Martins foi omisso em todas as disputas da área agrícola. Se mexeu pouco quando foi decidida a redução de verbas para o Plano Safra e calado ficou na discussão de corte dos subsídios para o setor. A gota d’água foi a bananice do presidente da CNA por ocasião da decisão do STF em relação à constitucionalidade da cobrança do Funrural.

Procurada pelo RR, a CNA não se pronunciou até o fechamento da edição. Segundo a ex-ministra da Agricultura e ex-presidente da CNA, Katia Abreu, foi o próprio Martins que recomendou ao Supremo a aprovação do gravame que pode quebrar centenas e centenas de agricultores. João Martins é próximo de Michel Temer, o que aumentou o potencial de crítica a sua passividade e omissão. A verdade é que o presidente da CNA se aproveita dessa convivência com o Planalto para exibir sua proximidade com o poder, andando no avião presidencial e participando de jantares privados com Temer.

Em entrevista ao RR, a senadora Katia Abreu criticou com veemência a postura do presidente da CNA. “Todo o Brasil me associa à CNA, só que eu estou afastada da presidência há dois anos e meio e nunca compactuei com essa imoralidade praticada pelo presidente João Martins. Isso, sim, foi uma traição aos produtores rurais. Ficar do lado de quem você foi ministra da Agricultura até o fim, com o barco afundando, isso não é deslealdade, é honestidade”, diz Kátia, referindo-se ao episódio da cassação do mandato de Dilma Rousseff, quando defendeu a presidente e permaneceu no governo até o último momento.

Katia Abreu afirma que todo o setor de agronegócios no Brasil “está sofrendo as consequências da má conduta do presidente da CNA, que sem consultar a diretoria da instituição, sem consultar as federações, teve uma atitude mesquinha e pagou caro o jantar da noite anterior com o presidente Michel Temer e, num acordo espúrio, aprovou e recomendou ao STF a confirmação da constitucionalidade do Funrural”. O mais provável, a despeito da brisa que sopra entre João Martins e os principais associados, é que o Conselho Superior da entidade detone a sua presença no comando da CNA neste final do ano. Martins terá batido um recorde na presidência da Confederação: nunca dantes um dirigente da entidade foi tão improdutivo para seus filiados.

#Katia Abreu #Michel Temer

Katia Abreu enfrenta seu próprio impeachment

10/08/2016
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 Uma das mais fiéis colaboradoras de Dilma Rousseff no governo, Katia Abreu provavelmente pagará tamanha lealdade com o seu próprio impeachment. O presidente interino da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e ex-aliado, João Martins, está com a faca e o queijo na mão para impedir o retorno de Katia ao comando da entidade. Segundo o RR apurou, mais de 20 dos 27 membros do Conselho de Representantes da CNA apoiam o afastamento em definitivo da ex-ministra, licenciada do cargo desde que assumiu a Pasta da Agricultura. Os conselheiros já trabalham também pela convocação de novas eleições. Apenas uma mera formalidade para legitimar a posse do “Michel Temer” da CNA. Provavelmente, Martins será candidato único e ascenderá à presidência da CNA aclamado por seus pares. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: CNA

#Dilma Rousseff #Katia Abreu

Galho seco

10/03/2016
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 Mais uma notícia negativa para a Embrapa, que convive com seguidos cortes de verba. Dilma Rousseff determinou que a ministra Kátia Abreu congele a inclusão na nova lei agrícola de aumentos anuais do orçamento da estatal. A medida era prioridade da ministra da Agricultura.

#Agronegócio #Dilma Rousseff #Embrapa #Katia Abreu

Intentona

29/12/2015
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 Um grupo de empresários do setor agropecuário ligado à ministra Katia Abreu se articula para tirar Nabhan Garcia da presidência da UDR. Na prática, os dissidentes miram em Garcia para atingir seu padrinho, o senador Ronaldo Caiado.

#Agronegócio #Katia Abreu

Multifunções

21/12/2015
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 Katia Abreu não é Leila Diniz, mas, para o governo, vale por todas as mulheres do mundo. Além de cuidar da Agricultura, defender Dilma Rousseff com unhas e dentes e arremessar taça de vinho em tucano, ainda encontra tempo para remendar a aliança entre o PMDB e o PT em sua terra natal. Katia tem se empenhado em costurar acordos em cidades do interior do Tocantins para as eleições do ano que vem.

#Katia Abreu #PMDB #PT

Caça às bruxas

15/12/2015
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 Katia Abreu recebeu do Planalto a missão de exorcizar aliados de Eduardo Cunha que ainda repousam em cargos secundários do Ministério da Agricultura. As nomeações foram feitas em 2013, quando o peemedebista Antonio Andrade comandava a Pasta.

#Katia Abreu

Katia Abreu sai em busca de mercado para o leite brasileiro

16/10/2015
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 Katia Abreu tornou-se “garota-propaganda” da indústria láctea nacional. A ministra da Agricultura iniciou uma cruzada para vender o leite e derivados made in Brazil e aumentar o peso destes produtos na pauta de exportações. Trata-se de um dos raros segmentos da cadeia do agronegócio em que o país acumula seguidos déficits comerciais. Com seu habitual estilo trator, na linha do “me dá aqui que eu faço”, Katia chamou para a si a responsabilidade de bater à porta dos grandes compradores mundiais de lácteos, leia-se as maiores empresas varejistas do mundo. Recentemente, conversou com Jorge Paulo Lemann, a quem solicitou, sem rodeios, que a rede de restaurantes Burger King aumentasse a compra de leite produzido no Brasil. É só o início. Segundo o RR apurou, a via láctea de Katia Abreu incluirá também encontros com dirigentes dos grandes conglomerados de varejo internacionais presentes no país, como Carrefour, Casino, Walmart e Cencosud, com o objetivo de sensibilizar estes grupos a elevar as importações de lácteos junto à indústria brasileira.  Há seis anos, não sobra nem um restinho de requeijão no fundo da balança comercial. Nesse período, o saldo entre as exportações e importações de lácteos acumulou um resultado negativo de quase US$ 2 bilhões. Em 2014, é bem verdade, o país registrou o menor déficit do período (US$ 101 milhões). No entanto, tudo indica que o número voltará a subir neste ano – no primeiro semestre, as importações superaram as exportações em US$ 60 milhões.  Katia Abreu está convicta de que o problema não será resolvido distribuindo caquinhos de verba do ministério para os laticínios nacionais montarem estandes em feiras no exterior. Para ela, o país terá realmente de arrancar mercado na unha, sensibilizando grandes compradores das mais variadas latitudes. Por se tratar de um mercado de escalas colossais, qualquer gota a mais no copo faz diferença. Em um exercício meramente hipotético, se cada uma das 11 mil lojas do Walmart em todo o mundo vender por dia uma caixinha a mais de leite brasileiro, ao fim do ano isso representará mais de quatro milhões de litros, ou o equivalente a quase 3% do déficit comercial do setor no ano passado.

#Burger King #Carrefour #Casino #Cencosud #Jorge Paulo Lemann #Katia Abreu #Walmart

Embrapa sofre com a falta de irrigação

23/09/2015
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 Nem mesmo a proximidade entre a ministra da Agricultura, Katia Abreu, e a presidente Dilma Rousseff tem sido suficiente para amortecer o impacto do ajuste fiscal sobre a Embrapa. Um dos maiores centros de inovação do país, a estatal foi atingida em cheio pelos cortes no orçamento federal. A crise nas contas públicas já ceifou mais de 30% das verbas previstas para este ano, da ordem de R$ 3 bilhões. Para 2016, o ancinho vai cavar ainda mais fundo: o orçamento da Embrapa deve ficar abaixo de R$ 1,5 bilhão.  A aridez financeira já resseca alguns dos principais planos da Embrapa. O projeto de montar centros de pesquisa e representações no exterior se transformou numa semente plantada no cimento. O Centro de Estudos Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical (Cecat), desenvolvido no governo Lula com o objetivo de capacitar profissionais da área de agrociência, murchou. Os investimentos na distribuição e comercialização da Cultivance, soja transgênica desenvolvida com a Basf, também estão sob risco. Na Embrapa, já se fala até mesmo na interrupção de outras parcerias com multinacionais, como Dow e Syngenta.

#Agronegócio #Basf #Embrapa #Katia Abreu #Syngenta

Corte pela raiz

28/07/2015
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Empenhada em moldar a Pasta da Agricultura à  sua imagem e semelhança, Katia Abreu está chacoalhando a árvore da Conab para derrubar o nº1 da autarquia, Rubens Rodrigues dos Santos, uma semente plantada pelo PTB.

#Conab #Katia Abreu

A ministra Katia Abreu

2/07/2015
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A ministra Katia Abreu, que adora cutucar um vespeiro, está disposta a ir ao Congresso para defender a polêmica emenda do deputado Marcos Pontes (PSD-MG), que acaba com todas as amarras para a venda de propriedades rurais ao capital estrangeiro.

#Katia Abreu

Número que repousa sobre a mesa da ministra

28/04/2015
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Número que repousa sobre a mesa da ministra Katia Abreu: o endividamento total das usinas sucroalcooleiras vai romper a casa dos R$ 60 bilhões até o fim do ano.

#Katia Abreu

Semente da discórdia germina na Embrapa

8/04/2015
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Mais uma da série “Com uma coalizão como essa, quem precisa de oposição?” No momento em que a relação entre os dois grandes partidos da base aliada vive seu período de maior tensão, a peemedebista Katia Abreu decidiu cutucar uma colmeia de abelhas africanas. A ministra da Agricultura articula um troca-troca na diretoria da Embrapa que poderá reduzir consideravelmente o poder de influência do PT sobre a estatal. Os dois principais alvos são a diretora de Administração e Finanças, Vania Beatriz Castiglioni, e o diretor de Transferência e Tecnologia, Waldyr Stumpf Junior. Procurada, a Embrapa disse “desconhecer as informações” e garantiu que os dois executivos “estão trabalhando normalmente”. O fato é que Katia Abreu mira exatamente nos dois dirigentes da estatal com raízes fincadas no PT. Stumpf foi indicado por parlamentares do partido no Sul do país, notadamente o deputado federal gaúcho Ronaldo Zulke. Já Vania Beatriz chegou a  diretoria da Embrapa graças a um sopro do PT do Paraná, mais precisamente de Londrina, cujo maior expoente é o ex-deputado federal André Vargas, cassado no fim de 2014.

#Katia Abreu #PT

Katia Abreu não teme pecha de “Mrs. Agrotóxico”

12/02/2015
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 A ministra Katia Abreu vai mexer num vespeiro, ou melhor, numa imensa nuvem de gafanhotos. Katia promete mover montanhas para reduzir os prazos de análise dos pedidos para a produção de agrotóxicos no Brasil. Em média, a liberação de uma licença no país demora sete anos. Na Europa, o tempo de espera não chega a três anos; nos Estados Unidos, é ainda menor: dois anos. O problema é que a ministra da Agricultura terá de tirar leite de uma pedra que sequer lhe pertence. Qualquer ação neste sentido dependerá de uma intrincada negociação política com a Anvisa, responsável pelos estudos técnicos e pela concessão das licenças. Katia Abreu terá ainda de enfrentar a reação dos ambientalistas e a acusação, líquida e certa, de que está agindo para atender ao lobby de Bayer, Basf, Syngenta, entre outros grandes grupos internacionais do setor. A ministra da Agricultura, que um dia recebeu o nada honroso título de “Motosserra de ouro”, não teme o epíteto de “Mrs. Agrotóxico”. Ela já tem um pragmático contra-argumento na ponta da língua: a importância econômica de um setor que movimenta cerca de US$ 9 bilhões, cresceu mais de 200% em uma década e fez do Brasil o maior consumidor mundial de defensivos agrícolas, a  frente dos Estados Unidos. Para Katia Abreu, tais fatos mais do que justificam a inclusão do tema em sua lista de prioridades. E quem não gostar que saia da frente do trator.

#Agronegócio #Anvisa #Basf #Bayer #Katia Abreu #Syngenta

IPO da Embrapa ressurge do fundo da terra

24/11/2014
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 O governo pretende desencavar um projeto que já criou raízes profundas no Congresso: o IPO da Embrapa. O assunto volta a  tona com novas nuances. A abertura de capital contemplaria a oferta de apenas 30% do capital, e não mais 49%, como prevê o projeto de lei do senador Delcídio Amaral, em hibernação no Congresso Nacional desde 2008. A redução da fatia ofertada ao mercado seria uma forma de aplacar a resistência da bancada ruralista a  operação. Líderes do agronegócio sempre consideraram excessiva a possibilidade de venda de quase metade da companhia. Desde o início, o projeto de Delcídio carregou a pecha de que levaria a uma “desnacionalização branca” da Embrapa, ao abrir tamanho espaço para a participação de grupos estrangeiros na empresa. A nova proposta para a abertura de capital da Embrapa já foi objeto de conversas entre Dilma Rousseff e a senadora Kátia Abreu, virtualmente escolhida para assumir o Ministério da Agricultura. A oferta de ações da estatal viria em um momento de grande pressão sobre a Embrapa. Empresários do agronegócio e parlamentares ligados ao setor têm cobrado do governo maiores investimentos na estatal. Mesmo internamente, há pesadas críticas a medidas adotadas durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff. Um dos motivos de insatisfação é o desmantelamento do Centro de Estudos Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical (Cecat). O projeto foi desenvolvido durante o governo Lula com o objetivo de capacitar profissionais da área de agrociência, inclusive especialistas de outros países.

#Agronegócio #Delcídio do Amaral #Dilma Rousseff #Embrapa #Katia Abreu

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