Tag: Burger King

Mercado

Mubadala vai ter de pagar “pedágio” pelo controle do Burger King

29/09/2023
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A FitPart promete ser uma carne de pescoço no caminho do Mubadala. A gestora capitaneada por três ex-sócios do Garantia – Fernando Prado, Antônio Valle e Eric Hime – tem comprado seguidamente papéis da Zamp em bolsa. Segundo o RR apurou, vem também abordando minoritários para a aquisição de ações em bloco. De acordo com a mesma fonte, a gestora quer chegar perto dos 30% de participação – hoje, tem pouco mais de 20%. O que se diz no mercado é que o objetivo da FitPart passa longe da montagem de uma posição de mais longo prazo na holding controladora do Burger King Brasil. A gestora estaria varrendo o mercado para depois cobrar caro do Mubadala para revender as ações. O fundo soberano de Abu Dhabi tem aproximadamente 20% da Zamp e quer atingir uma posição de controle, chegando, portanto, aos 51% do capital. O rali entre a FitPart e o Mubadala tem ajudado a elevar as cotações: nos últimos 30 dias, o valor da ação acumula alta de 17%. Na semana passada, houve pregão que a cotação subiu 6%.

#Burger King #FitPart #Mubadala

Empresa

Mubadala quer morder uma participação na IMC

23/02/2023
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O Mubadala tem fome de Brasil. Se, de um lado, não desistiu da compra das operações do Burger King no país, do outro tem feito sondagens para a aquisição de uma participação na International Meal Company (IMC). A holding reúne 14 bandeiras do mercado de fast food, entre as quais Pizza Hut, KFC e Viena. A principal acionista da IMC é a UV Gestora. Entre os acionistas está também o empresário Carlos Wizard, fundador da escola de idiomas de mesmo nome.   

#Brasil #Burger King #Carlos Wizard #fast food #holding #IMC #International Meal Company #KFC #Mubadala #Pizza Hut #Viena

Negócios

Crise dos “Lemann Brothers” aumenta o apetite do Mubadala pelo Burger King

1/02/2023
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O Mubadala está lançando uma nova investida para comprar a Zamp, holding que controla o Burger King no Brasil. Qualquer semelhança entre o timing da ofensiva e o escândalo da Americanas não é mera coincidência. O fundo árabe quer se aproveitar do momento de fragilidade de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, que figuram entre os principais acionistas da Zamp por meio da 3G Capital. A aposta é que desta vez o trio não oferecerá resistência para a oferta de compra das ações da holding em mercado. As duas primeiras propostas para a aquisição de 41,5% da companhia, realizadas entre agosto e setembro do ano passado, foram rechaçadas pelos acionistas. Na ocasião, o valor máximo ofertado pelo Mubadala foi de R$ 8,31 por ação. De lá para cá, o papel caiu significativamente. Desde outubro, quando a ação atingiu a máxima história de R$ 7,76, a Zamp já perdeu aproximadamente 35% do seu valor de mercado.

#Burger King

Negócios

Para o Mubadala, é Burger King no almoço e IMC no jantar

25/11/2022
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O Mubadala tem fome de Brasil. O RR apurou que o fundo de Abu Dhabi pretende apresentar uma nova oferta para a compra da Zamp, holding controladora do Burger King e do Popeyes no Brasil. O valor poderá chegar à casa de R$ 8,50 por ação. Ou seja: na prática, embutiria um prêmio de aproximadamente 35% sobre a cotação em Bolsa – o papel foi negociado ontem a R$ 6,30. O Mubadala já fez duas propostas pela empresa – respectivamente de R$ 7,55 e R$ 8,31. Ambas foram recusadas pelos acionistas da Zamp, entre os quais a 3G Capital, de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. A segunda investida, no último mês de setembro, acabou em troca de “gentilezas” públicas. O Mubadala retirou a oferta alegando falta de transparência da Restaurant Brands International (RBI), dono das duas bandeiras de restaurantes. O maior acionista da RBI é exatamente a 3G Capital. Segundo a fonte do RR, envolvida nas negociações, o recuo não teria passado de um blefe dos árabes à mesa de negociações. Por ora, os protagonistas desse enredo se fecham em copas: consultados, tanto o Mubadala quanto o Burger King não se pronunciaram. 

A insistente investida sobre o Burger King é apenas uma espécie de hors d’oeuvres para um projeto maior. O Mubadala quer ser um consolidador de ativos no setor de fast food no Brasil. Outro alvo na mira do fundo de Abu Dhabi é a IMC (International Meal Company), cujo capital está fragmentado nas mãos de investidores como a UV Gestora, o empresário Carlos Wizard e seus filhos e a Pizza Hut International, entre outros. O grupo opera algumas das maiores cadeias de restaurantes do país, entre as quais Viena, Pizza Hut, Frango Assado e KFC. Em março deste ano, os acionistas da IMC retiraram do estatuto a pílula de veneno, que obrigava qualquer sócio a fazer uma oferta pública pelo restante das ações em caso de compra de 30% do capital. Ou seja: a mudança escancarou uma porta para que um investidor monte uma posição expressiva e até mesmo majoritária no capital da empresa.  

O Mubadala olha, com apetite redobrado, para um negócio de expressivas somas. A aquisição da Zamp/Burger King e da IMC colocaria os árabes à frente de um conglomerado com mais de 1,5 mil restaurantes, um faturamento próximo dos R$ 3 bilhões e um Ebitda em torno de R$ 450 milhões – a números de 2021.

#Burger King #Jorge Paulo Lemann #Mubadala #Popeyes

Uma pizza cada vez mais fria

25/01/2022
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A Vinci Partners pretende reabrir as conversações com a BK Brasil, leia-se Jorge Paulo Lemann e cia., para a venda da operação brasileira da Domino ´s. A negociação, desta vez, se daria em novos termos: a gestora de recursos receberia um percentual de ações da BK inferior a 16,4% – fatia que chegou a ser colocada sobre a mesa na primeira rodada de conversações, no ano passado. O problema é que o negócio enfrenta resistência entre os minoritários da BK Brasil, dona do Burger King. Em novembro de 2021, as ações da empresa despencaram diante da iminência de compra da Domino ´s.

#BK Brasil #Burger King #Domino ´s #Jorge Paulo Lemann

Burger King e IMC podem dividir a mesa

29/04/2021
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O Burger King, de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, e a International Meal Company (IMC), leia-se Carlos Wizard, estariam negociando uma combinação de ativos. Segundo informações apuradas pelo RR, as hipótese sobre à mesa iriam desde uma associação da rede de hambúrgueres com uma das marcas operadas pela IMC – a exemplo da KFC, Pizza Hut e Viena – à fusão entre os dois grupos. Neste último caso, muito provavelmente caberia ao Burger King, que tem o dobro de tamanho, ensanduichar a IMC. O M&A daria origem a um grupo de fast food com 1,3 mil restaurantes e faturamento somado de R$ 3,3 bilhões.

Ressalte-se que a trinca Jorge Paulo Lemann, Marcelo Telles e Beto Sicupira já tem uma “cabeça de ponte” na IMC. A UV Gestora, um dos acionistas do grupo, pertence ao investidor Lucas Rodas, genro de Sicupira. A interseção não se limita a Rodas. Por sua influência, dois nomes ligados a Lemann chegaram recentemente à empresa. Luiz Edmond, ex-CEO da AmBev e da Anheuser Busch, tornou-se conselheiro. Já novo CEO da IMC, Alexandre Santoro, foi executivo da antiga ALL, quando a operadora ferroviária era controlada pelo 3G Capital, de Lemann e cia.

#Burger King #IMC

Carne moída

11/08/2020
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A chapa está quente no Burger King Brasil. A diretoria da rede de fast food estuda o fechamento de restaurantes. São as sequelas da pandemia: no segundo trimestre deste ano, a empresa teve prejuízo de R$ 186 milhões. Consultada, a BK do Brasil informa que “o fechamento de unidades faz parte do seu negócio. Acontece todos os anos e naturalmente será avaliado no decorrer desse ano, principalmente frente a esse cenário que vivem.” A empresa disse ainda que “teve fechamento líquido de, apenas, quatro lojas” no país.

#Burger King

Burger King parte no encalço do McDonald’s

17/11/2017
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O trio Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles quer deixar o McDonald ´s comendo poeira no Brasil. Segundo o RR apurou, o plano de expansão do Burger King traçado com os sócios da operação local – à frente, a Vinci Partners, de Gilberto Sayão – tem como meta atingir a marca de mil restaurantes em dois anos. Hoje, são aproximadamente 640 lojas, contra pouco mais de 900 do McDonald ´s.

O ritmo em slow motion da concorrente favorece os planos do Burger King de assumir a dianteira do setor. Nos últimos dois anos, o McDonald ´s puxou o freio de mão e abriu, em média, apenas 17 restaurantes no Brasil. Mantida esta toada, a troca de liderança no mercado brasileiro de fast food se dará até o fim de 2019.

O condimento financeiro para o projeto de expansão do Burger King virá do IPO previsto para dezembro. De acordo com informações filtradas do Burger King, a expectativa dos acionistas é colocar em mercado todo o volume de papéis ofertado, alcançando pouco mais de R$ 4 bilhões. Em tempo: não obstante tantos números superlativos, os financistas que comandam a cozinha do Burger King ainda quebram a cabeça para colocar o negócio no azul. Provavelmente não será neste ano: a subsidiária brasileira acumulou um prejuízo de R$ 18 milhões entre janeiro e setembro.

#Beto Sicupira #Burger King #Jorge Paulo Lemann #Mc Donald's

Óleo fervente

19/02/2016
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 A chapa esquentou no setor de fast food. O Burger King estaria assediando franqueados do McDonald´s, oferecendo mundos e fundos para que eles virem casaca. Consultada, a rede de fast food de Jorge Paulo Lemann nega cobiçar as lojas da concorrência. Mas não custa lembrar que o Burger King já anunciou a disposição de duplicar sua presença no Brasil em até dois anos – hoje são cerca de 450 restaurantes. Só no greenfield, vai ser mais difícil cumprir a meta. Procurada pelo RR, a empresa McDonald’s não comentou o assunto.

#Burger King #McDonald’s

Katia Abreu sai em busca de mercado para o leite brasileiro

16/10/2015
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 Katia Abreu tornou-se “garota-propaganda” da indústria láctea nacional. A ministra da Agricultura iniciou uma cruzada para vender o leite e derivados made in Brazil e aumentar o peso destes produtos na pauta de exportações. Trata-se de um dos raros segmentos da cadeia do agronegócio em que o país acumula seguidos déficits comerciais. Com seu habitual estilo trator, na linha do “me dá aqui que eu faço”, Katia chamou para a si a responsabilidade de bater à porta dos grandes compradores mundiais de lácteos, leia-se as maiores empresas varejistas do mundo. Recentemente, conversou com Jorge Paulo Lemann, a quem solicitou, sem rodeios, que a rede de restaurantes Burger King aumentasse a compra de leite produzido no Brasil. É só o início. Segundo o RR apurou, a via láctea de Katia Abreu incluirá também encontros com dirigentes dos grandes conglomerados de varejo internacionais presentes no país, como Carrefour, Casino, Walmart e Cencosud, com o objetivo de sensibilizar estes grupos a elevar as importações de lácteos junto à indústria brasileira.  Há seis anos, não sobra nem um restinho de requeijão no fundo da balança comercial. Nesse período, o saldo entre as exportações e importações de lácteos acumulou um resultado negativo de quase US$ 2 bilhões. Em 2014, é bem verdade, o país registrou o menor déficit do período (US$ 101 milhões). No entanto, tudo indica que o número voltará a subir neste ano – no primeiro semestre, as importações superaram as exportações em US$ 60 milhões.  Katia Abreu está convicta de que o problema não será resolvido distribuindo caquinhos de verba do ministério para os laticínios nacionais montarem estandes em feiras no exterior. Para ela, o país terá realmente de arrancar mercado na unha, sensibilizando grandes compradores das mais variadas latitudes. Por se tratar de um mercado de escalas colossais, qualquer gota a mais no copo faz diferença. Em um exercício meramente hipotético, se cada uma das 11 mil lojas do Walmart em todo o mundo vender por dia uma caixinha a mais de leite brasileiro, ao fim do ano isso representará mais de quatro milhões de litros, ou o equivalente a quase 3% do déficit comercial do setor no ano passado.

#Burger King #Carrefour #Casino #Cencosud #Jorge Paulo Lemann #Katia Abreu #Walmart

Acervo RR

Burger King

15/05/2015
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O Burger King, que emitiu cerca de R$ 100 milhões em debêntures no início do ano, estaria preparando uma nova captação. O objetivo é intensificar a compra de lojas em mãos de franqueados -hoje, dois terços da rede no Brasil já pertencem ao próprio grupo.

#Burger King

Burger King

15/05/2015
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O Burger King, que emitiu cerca de R$ 100 milhões em debêntures no início do ano, estaria preparando uma nova captação. O objetivo é intensificar a compra de lojas em mãos de franqueados -hoje, dois terços da rede no Brasil já pertencem ao próprio grupo.

#Burger King

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