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Ontem à tarde, após o estouro da Operação Unfair Play, que investiga a compra de votos na escolha do Rio-2016, os cartolas do Comitê Olímpico do Brasil (COB) discutiram a possibilidade de Carlos Arthur Nuzman se afastar da presidência da entidade ainda nesta semana. Neste caso, quem assumiria interinamente o esporte olímpico brasileiro seria o vice-presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira. Entre os dirigentes, o nome é visto como o remédio à mão para as circunstâncias. Ainda que carregue um ou outro aranhão dos tempos em que dirigiu a Confederação Brasileira de Judô, Wanderley chegou à vice-presidência do COB apenas em outubro do ano passado, portanto após a Olimpíada e, sobretudo, bem depois do processo de eleição do Rio de Janeiro, ocorrido em 2009.
Em tempo: segundo o RR apurou, nas conversas que tiveram ontem ao longo do dia, os dirigentes do COB se mostraram resignados, tratando como inevitável a perda de patrocinadores no curto prazo na esteira do escândalo.
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