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Na Polícia Federal, corre a informação de que o diretor-geral Rolando Alexandre de Souza vai promover uma dança das cadeiras nas representações da corporação no exterior, especialmente em países da América do Sul. São cargos estratégicos, notadamente no que diz respeito a investigações contra o crime organizado e lavagem de dinheiro. Não consta que o presidente Jair Bolsonaro tenha interferido nessa questão. Ao menos nessa questão.
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