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Exxon, Enauta (Antiga Queiroz Galvão Exploração e Produção) e Murphy Oil caíram na teia do Ministério Público Federal. O MPF notificou o Ibama, determinando a realização de audiências públicas antes da campanha de perfuração marítima dos blocos na Bacia Sergipe-Alagoas controlados pela trinca de empresas. As petroleiras terão, agora, de discutir os projetos separadamente com as comunidades afetadas pela operação, entre as quais pescadores artesanais, índios e quilombolas. Com a decisão do MPF, o cronograma traçado pelas três petroleiras para a perfuração das áreas fica sob risco. Procuradas pelo RR, Exxon, Enauta e Murphy Oil não quiseram se manifestar.
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