Eternit sofre com atritos societários

  • 7/06/2018
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A decisão da Eternit de comprar os 40% restantes da Companhia Sulamericana de Cerâmicas (CSC) acirrou a contenda entre os dois mais importantes acionistas da empresa. A medida foi uma vitória de Lírio Parisotto sobre seu antípoda, o também investidor ativista Luiz Barsi Filho. Parisotto tem sido ferrenho defensor da diversificação de negócios da fabricante de telhas. Os choques entre ambos se espraiam pela gestão da companhia: Parisotto estaria pregando mudanças na diretoria, a começar pela substituição do presidente Luis Augusto Barbosa, indicado por Barsi – ver RR de 18 de abril. Enquanto seus acionistas duelam, a Eternit vive delicada situação financeira. A empresa acena aos credores que até meados de julho apresentará seu plano de recuperação judicial

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