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O rompimento do acordo com a Boeing deixou a Embraer com a turbina pinada. Todo o planejamento estratégico da empresa estava centrado na joint venture e foi para o espaço. Mas permanece na cúpula o propósito de associação com algum fabricante estrangeiro. O sonho de casamento com a Boeing, porém, ainda não foi desfeito. O presidente da Embraer, Francisco Gomes Almeida, é o primeiro a apostar que as núpcias ainda podem ser reatadas.
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