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Jogadores estão se mobilizando para cobrar da CBF ações mais contudentes contra o racismo no futebol. Recentemente, por exemplo, a adesão da entidade ao movimento “Vidas negras importam” foi considerada tímida. Talvez seja o receio recorrente do presidente da CBF, Rogério Caboclo, de politizar a instituição. Por “politizar” entenda-se desagradar jair Bolsonaro.
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