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Infraestrutura
O presidente da Bolívia, Luis Arce, e Lula terão um encontro em breve para discutir a eventual participação do Brasil no Corredor Bioceânico. A linha férrea, com custo estimado em US$ 14 bilhões, ganhará celeridade e importância se os trilhos partirem da costa do Brasil, cruzarem a selva amazônica e a Cordilheira dos Antes, terminando no litoral peruano, depois de cortar a Bolívia. O Porto de Chancay, no Peru, que entrará em operação em novembro, pode catapultar sua importância econômica, caso venha a ser utilizado por empresas brasileiras. A Corporação Andina de Fomento, o BID e instituições financeiras da Alemanha e da Suíça estão dispostas a bancar parte do financiamento da obra de integração.
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