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Prejuízos grudam feito limo na Romi

  • 1/03/2013
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Para os críticos a  política industrial do governo Dilma Rousseff, o desempenho da Romi é um prato cheio e suculento. Tradicional fabricante de máquinas pesadas, a empresa tem refletido o baixo crescimento da economia real. Sinalizada ao mercado no fim do ano passado, a meta de retornar ao azul ainda neste trimestre está praticamente descartada. Neste e no próximo também. Segundo fontes ligadas a  companhia, a própria família Romi já está conformada: mesmo após a reestruturação feita ao longo de 2012, o lucro só deverá voltar a dar o ar da graça no segundo semestre deste ano. Nos dois primeiros meses do ano, a Romi não conseguiu conter a queda de receita e das margens de lucro, que se intensificou na segunda metade do ano passado. Ressalte-se que o período de ajustes ainda não terminou. Nos próximos meses, a Romi vai desativar suas atividades industriais na Itália. As fábricas de Grugliasco e Pont Canavese tornaram-se uma linha de montagem de prejuízos. Procurada, a Romi não retornou.

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