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PDG sofre uma desconstrução no Nordeste

  • 17/09/2012
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Carlos Augusto Piani assumiu a presidência da PDG com uma britadeira em cada mão. Não há parede na empresa que esteja imune ao quebra-quebra feito pelo executivo. Após o encolhimento da filial carioca – ver RR edição nº 4.451 -, a drástica reestruturação em curso na empresa aponta agora para o Nordeste. A construtora deverá reduzir significativamente suas operações na Região. As medidas ainda estão em discussão, mas dificilmente ficarão longe da cartilha aplicada pelo setor em situações como esta. Segundo informações filtradas junto a  PDG, a empresa estuda o fechamento de escritórios, a venda de terrenos e a suspensão de projetos previstos para o Nordeste. A PDG estaria pagando o preço de erros estratégicos cometidos no Nordeste. Importantes obras estouraram o orçamento – há casos em que o overprice teria passado dos 50%. Outro problema são os atrasos. Há projetos que teriam superado o prazo de entrega em mais de seis meses. Procurada pelo RR, a PDG não se pronunciou.

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