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A desembargadora Sandra Rusciolelli, do Tribunal de Justiça da Bahia, teria solicitado proteção especial ao procurador geral da República, Augusto Aras. Motivos não faltam. Em prisão domiciliar, a magistrada é uma bomba relógio de potencial impacto sobre o Judiciário baiano. Em sua delação premiada ao MPF, Sandra mencionou 58 nomes, notadamente desembargadores, advogados e servidores supostamente envolvidos em um esquema de venda de sentenças no TJ da Bahia.
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