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A solução, se é que pode ser chamada assim, para o maior imbroglio empresarial do país, dada pelo banqueiro André Esteves em entrevista off the record, não contemplou uma saída que saltita na ponta da sua língua. Na verdade, não só Esteves, mas também o governo gostaria da atração de determinada empreiteira para o complexo logístico do Açu. O porto é, sem dúvida, o empreendimento de efetivo interesse nacional entre todos os demais do Grupo X. O dono do BTG Pactual divulgou o projeto de estruturação “idealizado” cheio de condicionantes. Benza Deus que dê certo! O ingresso de um player de solidez inquestionável, pés fincados no Brasil e goodwill e garantias suficientes para receber a ajuda necessária do Estado para enfrentar o desafio, é a pedra de toque ausente entre tantos malabarismos financeiros. Não é uma missão fácil! Colocadas as devidas ressalvas, a convocação da referida construtora teria semelhanças com o chamamento de Augusto Trajano de Azevedo Antunes, a época capitaneando uma dúzia de empresários, para evitar que o Projeto Jari ficasse abandonado ao relento. Há algo que aproxima Eike Batista de Daniel Ludwig em ambição, sonho e ira provocada pelo sucesso, para não falar dos equívocos, ambos descortinados pela mídia, cada um no seu tempo. O fundamental, contudo, é a continuidade do projeto logístico-portuário, que precisa ser descolado do péssimo momento vivido pelo empresário.
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