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Acervo RR
O BTG Pactual e os demais acionistas da AutoBrasil, notadamente os sócios aninhados na Investparts, são dois bólidos em rota de colisão. O motivo é o IPO da companhia – ou melhor, a falta dele. Há dois meses, a empresa desistiu da abertura de capital, que estava prevista ainda para este ano. Na ocasião, o próprio BTG aprovou a decisão. No entanto, o banco quer retomar o processo de IPO já no primeiro trimestre de 2013. Aí é que mora a desarmonia. Entre os demais acionistas da AutoBrasil, a maior parte prega cautela e defende que a operação fique apenas para o segundo semestre. Consultada pelo RR, a AutoBrasil não quis se pronunciar sobre o assunto. O timing do BTG Pactual é quase que inevitavelmente diferente daquele seguido pelos demais acionistas da AutoBrasil. Idealizador da holding, que reúne 11 concessionárias especializadas na venda de veículos usados, o banco condicionou toda a operação a abertura de capital e a consequente redução de sua participação acionária.
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