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Os bastidores da saída de Ricardo Mussa da Cosan

  • 6/12/2024
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A repentina saída de Ricardo Mussa da Cosan tem agitado o “especulômetro” do mercado. O que se diz nos bastidores é que Mussa não se conformou com a dança das cadeiras feita por Rubens Ometto em outubro. Quando a música parou, o executivo – com uma trajetória de 17 anos no grupo – havia perdido o prestigioso cargo de CEO da Raízen, a joint venture com a Shell. Acabou “rebaixado” para a presidência da Cosan Investimentos. Insatisfeito com a mudança, atribuída dentro da empresa a uma decisão do próprio Ometto, Mussa não ficou no novo posto nem por 40 dias. Pediu o boné. Menos mau que sua saída tenha passado longe de qualquer problema de compliance. Diferentemente de outra movimentação que chacoalhou o mundo corporativo nos últimos dias: a demissão de Eduardo Tracanella, CMO (chief marketing officer) do Itaú. Esta, sim, bem mais ruidosa. Mesmo porque, o próprio banco não fez a menor questão de poupar o executivo, apesar de seus 27 anos de casa, confirmando em nota que a sua demissão se deu pelo “mau uso do cartão de crédito corporativo”.

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