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As conversações entre a Tok & Stok e a Mobly em torno de uma possível fusão têm esbarrado em alguns óbices. A começar pelo passivo de R$ 350 milhões da primeira. Os controladores da Mobly, o grupo austríaco XXXLutz, condiciona a associação ao equacionamento do passivo. Ou seja: um acordo com todos os bancos credores para o alongamento dos prazos de pagamento. Há divergências também em relação ao quinhão que caberia aos atuais acionistas das duas empresas. O Carlyle, sócio controlador da Tok & Stok, com 60%, quer manter uma posição relevante na nova companhia. Não é hora de abrir mão de nada. Os norte-americanos aportaram recentemente R$ 100 milhões na Tok 7 Stok. Mais uma vez, os austríacos fazem jogo duro. Ressalte-se que, entre idas e vindas – mais idas do que vindas – as conversações entre as duas redes de móveis e artigos de decoração se arrastam há mais de um ano.
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