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O Santander tem feito estudos para ampliar a atuação da Ebury, sua fintech, no Brasil. A ideia é estender os serviços da plataforma de transferências internacionais para pessoas físicas – hoje, a operação está restrita a empresas exportadoras de pequeno e médio porte. Os espanhóis miram em um mercado cada vez mais efervescente, de contas digitais internacionais. Fintechs como Wise, Avenue e Nomad têm nadado de braçada nesse segmento. O Santander tem apostado fichas cada vez mais altas na Ebury, startup de origem inglesa adquirida pelo conglomerado espanhol em 2020 por 400 milhões de euros. No ano passado, a fintech adquiriu o Bexs, banco digital brasileiro especializado em pagamentos internacionais. Consultado pelo RR, o Santander não se pronunciou.
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