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Negócios
O Flamengo e o Banco Regional de Brasília (BRB), que renovaram sua parceria até dezembro, já ensaiam o passo seguinte. A direção do clube, à frente Rodolfo Landim, e o banco estatal conversam sobre novos modelos de negócio para 2024. O formato que começa a ganhar corpo é a substituição do atual contrato de patrocínio pela associação no Nação BRB, banco digital criado para sócios e torcedores rubro-negros. Além dos 50% da fintech, o Flamengo teria ganhos variáveis em função da performance do negócio. A instituição soma hoje aproximadamente três milhões de contas abertas. A meta é duplicar o número em 12 meses. Os planos sobre a mesa passam também pelo IPO do Nação Rubro-Negra, o que consolidaria a parceria entre o clube e o banco estatal como um negócio até o momento sem paralelo no futebol brasileiro. Noves fora o inegável valor da marca Flamengo, em parte toda essa engenharia pode ser creditada à relação de proximidade entre Landim e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.
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