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Festival de música desafina e vira caso de Justiça

  • 14/02/2023
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O lamaçal e as graves falhas operacionais que provocaram a suspensão do REP Festival, no Rio de Janeiro, talvez sejam o menor dos problemas dos organizadores do evento, à frente o empresário Fabrício Stofel. Segundo o RR apurou, a Ingresse, uma das principais plataformas de venda de bilhetes para shows e eventos do Brasil, estuda processar Stofel e seus sócios. A empresa teme um calote de altos decibéis. No início de fevereiro, a menos de dez dias dos shows, os organizadores do REP Festival anunciaram a mudança de local no Rio de Janeiro. A essa altura, milhares de ingressos já haviam sido comercializados. A alteração provocou uma onda de pedidos de cancelamento da compra dos bilhetes à Ingresse, até agora sem resolução, de acordo com a fonte do RR. A plataforma joga a culpa para cima dos donos do festival, que já receberam o dinheiro das vendas e até o momento não teriam devolvido o montante necessário para o ressarcimento dos tíquetes. A própria Ingresse tem informado aos clientes que, até amanhã, no mais tardar, “seus advogados adotarão as providências necessárias” em relação aos organizadores do REP Festival, uma espécie de Rock In Rio em miniatura que, literalmente, fez água. E muita lama.  

 

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