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Destaque

G20 aumenta a tensão do governo com o crime no Rio de Janeiro

26/10/2023
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As discussões no governo federal sobre os ataques criminosos no Rio de Janeiro não estão circunscritas às áreas da Justiça e Segurança e de Defesa. O tema transbordou para o âmbito da Comissão Nacional para a Coordenação da Presidência do G20, comandada pelos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira – da qual fazem parte ainda diversos outros ministros e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Há dois níveis de apreensão.

No aspecto reputacional, o que preocupa é a repercussão internacional da onda de violência no Rio a pouco mais de um ano do encontro do G20 na capital fluminense, em novembro de 2024. Existe o receio de uma repetição dos ataques no curto prazo, o que desmoralizaria o aparelho de segurança do Brasil, seja na esfera estadual ou federal. Ao mesmo tempo, os graves episódios da última segunda-feira, quando 35 ônibus e um trem foram queimados por criminosos, aumentam a tensão em torno do esquema de segurança que será montado para os sucessivos eventos oficiais do G20 programados para o ano que vem.

O momento crucial é a reunião de cúpula, com a presença na cidade dos chefes de Estado das 19 maiores economias do mundo e de altas autoridades da União Europeia. O temor é que o crime organizado aproveite as circunstâncias e a visibilidade global para dar uma demonstração de poder, com atos de violência no Rio durante o encontro dos líderes mundiais.

O governo dispõe de dados que permitem medir um pouco da temperatura no exterior em relação aos atos criminosos no Rio de Janeiro. A Secom vem monitorando o impacto que a violência na cidade tem na mídia internacional. Levantamento realizado a partir de uma base com mais de 614 mil veículos estrangeiros apontou, entre a noite da última segunda-feira e o início da tarde de hoje, 1.252 menções vinculando o Rio de Janeiro à criminalidade.

Os termos mais utilizados foram “mortes” e “homicídios” (427 registros), milícias (295) e violência (207). Ressalte-se que este é um recorte inferior a 48 horas. O mesmo trabalho de mineração traz outros indicadores ainda mais expressivos.

Considerando-se a mesma base, ao longo deste ano os veículos internacionais já publicaram 48.023 citações sobre o Rio associadas ao crime. Para se ter uma melhor noção do que representa, esse número corresponde a 39,8% da soma de todas as menções às outras 26 capitais do Brasil relacionadas à segurança pública (120.448). Destrinchando-se o mapeamento é possível observar as expressões mais associadas ao Rio.

Desde janeiro, são 25.418 referências vinculadas aos termos “homicídios” e “assassinatos”. Há 12.183 menções com a expressão “violência”. Além de 3.623 registros alusivos a “crime organizado” e “milícias”.

Em meio às conversas transversais entre diferentes áreas do governo, Lula adota manobras diversionistas, tentando ganhar tempo até encontrar medidas mais efetivas contra à crise na segurança pública. O primeiro movimento foi o envio de uma segunda leva de integrantes da Força Nacional de Segurança (FNS), uma solução que nada soluciona. No total, são 300 agentes, ou seja, na média um único homem para cada 25 quilômetros quadrados da Região Metropolitana do Rio. Outro balão de ensaio, que de tão usado por seus antecessores mal sai do chão, é o ressurgimento da proposta de criação do Ministério da Segurança Pública – ideia que já passou pelas gestões de Michel Temer, de Jair Bolsonaro e pela campanha eleitoral do próprio Lula.

Não passa de mais um truque de prestidigitação retórica para desviar o foco da plateia. Difícil achar uma saída que não passe por um movimento mais radical: muito provavelmente, a questão vai cair, mais uma vez, no colo dos militares.

Entre auxiliares próximos a Lula, existem vozes que defendem a intervenção federal como única medida possível para o enfrentamento do crime organizado no Rio de Janeiro. Há, inclusive, quem pondere que o envio de tropas das Forças Armadas para o Rio deveria ser feito logo agora, o mais longe possível de novembro de 2024, de forma a descolar a ação militar da reunião do G20. No entanto, independentemente do timing, Lula rechaça a ideia. Na última terça-feira, em entrevista, negou a intenção de decretar intervenção no Rio.

A recusa se deve a motivos óbvios: o presidente resiste a repetir Michel Temer e levar para dentro do Palácio do Planalto a responsabilidade pela crise na segurança pública, em última instância algo que compete aos governos estaduais.

Do ponto de vista político, os riscos são muito maiores do que o ganho potencial. Que o diga o próprio Temer. Durante a intervenção federal de 2018 no Rio, muitos dos índices de criminalidade regrediram. Mas os efeitos benéficos duraram pouco. Alguns meses após os militares se retirarem das ruas, os números voltaram ao patamar antigo.

É mais um motivo que pesa na balança e contribui para a resistência de Lula. Se 2018 deixou uma lição é que os oito meses de intervenção federal do governo Temer no Rio serviram apenas para varrer um pouco da poeira na superfície. Para ter de fato um impacto profundo, o Exército teria de permanecer um longo tempo à frente da segurança pública no Rio.

Em meio a pressões da opinião pública, assessores políticos do presidente Lula já monitoram também cobranças políticas, notadamente do Congresso, para a adoção de medidas mais duras e de caráter estrutural. Além de ações para a área de segurança stricto sensu, os ataques criminosos do início da semana fizeram recrudescer entre os parlamentares discussões em torno da proposta de que o Rio de Janeiro volte a ter o status de capital federal, coexistindo com Brasília. Em 2020, o então deputado federal bolsonarista Daniel Silveira chegou a divulgar a minuta de uma PEC sobre o tema. Mas o projeto não foi protocolado na Câmara. Diante das circunstâncias, o tema reaparece, mais atual e premente do que nunca. Seria uma medida de efeito reparador, na tentativa de fechar as chagas abertas com a transferência da capital. Foi um ato de violência do qual o Rio jamais se recuperou.

#Banco Central #Fernando Haddad #G-20 #Lula #Rio de Janeiro #Secom

Justiça

Ações contra a saúde pública entopem o TRF-2

3/04/2023
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O Tribunal Regional Federal da 2ª Região, do Rio de Janeiro, vai fazer uma espécie de tour de force para acelerar o julgamento de ações relacionadas ao sistema público de saúde. O Rio é um dos campeões da judicialização no setor: a Corte soma mais de 5,5 mil processos relacionados ao tema. Cerca de 2,2 mil dessas ações se devem a medicamentos não entregues pelo Estado. Segundo um levantamento ao qual o RR teve acesso, há processos parados na Justiça Federal há mais de 20 anos. São números que dizem muito. Tanto sobre a morosidade do Judiciário quanto sobre o drama da saúde pública no Brasil. 

#Justiça Federal #Rio de Janeiro #Saúde Pública

Negócios

Festival de música desafina e vira caso de Justiça

14/02/2023
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O lamaçal e as graves falhas operacionais que provocaram a suspensão do REP Festival, no Rio de Janeiro, talvez sejam o menor dos problemas dos organizadores do evento, à frente o empresário Fabrício Stofel. Segundo o RR apurou, a Ingresse, uma das principais plataformas de venda de bilhetes para shows e eventos do Brasil, estuda processar Stofel e seus sócios. A empresa teme um calote de altos decibéis. No início de fevereiro, a menos de dez dias dos shows, os organizadores do REP Festival anunciaram a mudança de local no Rio de Janeiro. A essa altura, milhares de ingressos já haviam sido comercializados. A alteração provocou uma onda de pedidos de cancelamento da compra dos bilhetes à Ingresse, até agora sem resolução, de acordo com a fonte do RR. A plataforma joga a culpa para cima dos donos do festival, que já receberam o dinheiro das vendas e até o momento não teriam devolvido o montante necessário para o ressarcimento dos tíquetes. A própria Ingresse tem informado aos clientes que, até amanhã, no mais tardar, “seus advogados adotarão as providências necessárias” em relação aos organizadores do REP Festival, uma espécie de Rock In Rio em miniatura que, literalmente, fez água. E muita lama.  

 

#Brasil #evento #Fabrício Stofel #festival #Ingresse #REP Festival #Rio de Janeiro #Rock in Rio

Política

Uma voz importante na área de educação vai falar no Rio

22/11/2022
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O integrante do comitê de transição da Educação, Henrique Paim, desce agora à tarde no Rio de Janeiro para palestra fechada na Academia Brasileira de Ciência da Administração. Ele deverá apresentar as primeiras tinturas da política da Educação no governo Lula. Paim foi secretário executivo do Ministério na gestão Aloizio Mercadante. Quando este último foi para a Casa Civil do governo Dilma, assumiu o cargo de ministro da Educação. Bastante preparado, com total confiança do PT e ligado à academia, é um dos nomes mais cotados para a Pasta. 

#Equipe de Transição #Lula #Rio de Janeiro

Imóvel encalhado

6/10/2022
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A venda do mítico edifício A Noite, na Praça Mauá, Zona Portuária do Rio, encalhou. Na licitação realizada em setembro, não houve propostas. Agora, o prédio, sede histórica da Rádio Nacional, foi colocado em leilão eletrônico no site Vendasgov, com um desconto de 25%. Quem pagar R$ 28,9 milhões leva. Até o momento, consta apenas uma oferta. E dizer que um dia Paulo Guedes prometeu arrecadar R$ 1 trilhão com a venda de imóveis da União.

#Economia #Praça Mauá #Rio de Janeiro

Milícias do Rio merecem um Judiciário só para elas

10/08/2022
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O Tribunal de Justiça do Rio vai apertar o cerco ao crime organizado. Segundo o RR apurou, o TJ-RJ prepara a criação de mais duas Varas Criminais Especializadas, focadas exclusivamente em lavagem de dinheiro, corrupção e ocultação de bens e valores, entre outros delitos similares. O alvo principal é o combate às milícias, que, além de um rastro de violência e assassinatos, têm ampliado seus tentáculos em diversos ramos de negócio como fachada para suas atividades criminosas.

Entram nesse rol distribuição de combustíveis, construção civil, farmácias e até serviços financeiros e mineração, como apontam recentes investigações. Em contato com o RR, o TJ-RJ confirmou que as duas novas Varas Criminais Especializadas estão em “fase final de estruturação e devem ser instaladas no início de setembro”. Em 2019, o TJ-RJ implantou a 1a Vara Criminal Especializada – conforme o próprio RR antecipou à época, na edição de 26 de setembro daquele ano. Somente em seu primeiro ano de atuação, cerca de 500 mandados de prisão foram expedidos.

Hoje, a 1a Vara já está abarrotada com mais de 700 inquéritos e medidas sigilosas em curso. Não está dando vazão para tanto processo. Nos últimos três anos, estima-se que a área de atuação do crime organizado, notadamente das milícias, na capital tenha crescido algo em torno de 20%. Pesquisas mais recentes apontam que esses grupos já estão presentes em mais de cem dos 163 bairros da cidade do Rio, abrangendo uma população de quase quatro milhões de pessoas.

#Rio de Janeiro #TJ-RJ

“Rio do silício”

6/07/2022
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O governador Claudio Castro vai incluir em seu programa de governo um pacote de estímulos com o objetivo de atrair empresas de TI para o Rio de Janeiro. Um dos formuladores do projeto é o senador Carlos Portinho. Sergio Cabral chegou a idealizar um projeto semelhante. Ficou só no Power Point.

#Claudio Castro #Rio de Janeiro #Sérgio Cabral

Eike Batista é um show

23/05/2022
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Eike Batista não perde a pose. O ex-megaempresário, cercado de quatro jovens, ministrava, uma pequena aula, em pé, para seus petizes, na última sexta-feira (dia 20), na esquina da Rua Farani, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro. Eike discorria sobre suas façanhas com a pose de um “Jean Paul Belmondo tupiniquim”, ressaltada pelo cachecol azul enrolado no pescoço esguio. O empresário, apesar do desastre nos seus empreendimentos e a confessa participação em tenebrosas negociações, continua pop. Todos que passavam, inclusive dirigindo automóveis, davam uma espiada em Eike. O RR viu e confirma. Nunca existirá um outro empresário com o aplomb de Mr. Batista.

#Eike Batista #Rio de Janeiro

Rei da delação?

20/05/2022
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O empresário Arthur César de Menezes Soares Filho já fez chegar o recado a um seletíssimo núcleo do Poder no Rio: se for extraditado para o Brasil, vai contar tudo o que sabe. Nos Estados Unidos desde 2017, o “Rei Arthur” foi por muitos anos o monarca das licitações públicas no Rio.

#Licitações públicas #Rio de Janeiro

Um réquiem para o Rio direto de Londres

29/03/2022
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Sábado, 19h30, a temperatura girando em torno de sete graus, com sensação térmica de quatro graus. Londres mais Londres do que nunca. O cenário é o restaurante estrelado Savoy Grill, ao lado do tradicional hotel Savoy. A cozinha da casa é pilotada pelo renomado chefe Gordon Ramsay. Quase no centro do salão, uma mesa ocupada por dois homens jovens chamava a atenção pelo tom de voz alto de ambos. O RR estava ao lado e entreouviu a conversa, identificando a dupla como gestores de fortunas de uma badalada asset management carioca. Um deles conhecido pela newsletter. O papo foi mais ou menos o seguinte:

Sr. A: O Rio está inviável. Não faz mais sentido permanecermos na cidade.

Sr. B: Todas as instituições financeiras vão partir.

Sr. A: Ficarão só o Dínamo, o Gávea e o Opportunity.

Sr. B : Mais o Opportunity não é bem uma gestora ou banco. É um bicho diferente. Sempre foi.

Sr. A: Vão sair todos. Questão de tempo.

Sr. B: A parada é São Paulo. É onde está todo mundo. E o dinheiro está lá.

Sr. A: Ou aqui, em Londres, que é a capital da grana. O André (Esteves) sacou na frente. Fez o circuito São Paulo/Londres/São Paulo.

Sr. B: Não tem jeito. Vamos sair. Só ficarão os obsessivos ou perdedores.

Pausa para um bife Wellington, preciosidade da casa, servido por um garçom treinado até a medula.

Um dos homens reconheceu o RR, acenou um tanto constrangido e voltou a conversar com seu interlocutor. Agora, em voz baixa. Síntese do jantar: o Rio vai ficar um deserto. Mexa-se Eduardo Paes. Antes que o dinheiro grosso da cidade escoe pela ponte aérea.

#Eduardo Paes #Rio de Janeiro

Crônica de um desastre anunciado no Rio de Janeiro

3/02/2021
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O transporte urbano no Rio de Janeiro está à beira de um colapso. Trata-se da mais grave crise de um setor da economia em todo o Brasil. O cenário combina uma brutal redução dos usuários pagantes, perda de passageiros nos trechos mais rentáveis, concorrência com o transporte clandestino, esgotamento financeiro das empresas e a iminência de uma quebradeira com milhares de demissões. Duramente atingidos pela pandemia, todos os modais vêm operando com taxas de ocupação bem abaixo da sua média
histórica.

De acordo com informações obtidas junto a interlocutor permanente da Secretaria de Transportes, na primeira semana de janeiro, os ônibus circularam com apenas 62% da sua capacidade. Em determina- do momento de 2020, esse índice chegou a ser de 29%. Segundo a fonte do RR, no mesmo período o BRT e os trens funcionaram, respectivamente, com 54% e 52% da sua ocupação. O metrô, por sua vez, operou com apenas 45%. Os índices mais baixos foram registrados no VLT (35%) e nas barcas (23%). A conta não fecha para nenhum dos segmentos. O ano de 2020 foi dramático para o transporte público no Rio.

Segundo o RR apurou, todos os modais, somados, registraram 950 milhões de viagens a menos na comparação com 2019 – o número inclui bilhetagem e pagamentos em dinheiro. No segmento de ônibus, por exemplo, a queda de receita chegou a R$ 2,6 bilhões, contabilizando-se tanto as linhas que circulam dentro da cidade do Rio quanto as intermunicipais. O prejuízo passou de R$ 1,2 bilhão. O resultado: desemprego e mais desemprego.

Ao longo de 2020, 19 empresas de ônibus fecharam as portas no estado. Há uma inexplicável incompreensão das autoridades em relação a esse setor vital para a economia. O Poder Público parece ter aparteado o segmento de transportes de suas prioridades. O presidente Jair Bolsonaro, não custa lembrar, vetou a liberação de R$ 4 bilhões em recursos emergenciais para o setor de transporte coletivo, aprovada pelo Congresso. Não é por falta de proposições que a situação chegou aonde chegou. O setor tem levado às autoridades uma pauta de ações para criar novas fontes de recursos e mitigar uma crise que pode se tornar estrutural. Entre as propostas apresentadas estão a tributação de gasolina e a taxação de aplicativos, além de subsídio das passagens. São Paulo incentiva em torno de 50%. O Rio, zero vezes zero. Se tudo continuar como está, as empresas vão quebrar e o estado terá a maior crise na mobilidade urbana da sua história.

Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

#BRT #Rio de Janeiro #Secretaria de Transportes #Transporte urbano

Deu crise na cabeça

8/12/2020
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A pandemia não poupa nem a contravenção: a arrecadação do jogo do bicho no Rio de Janeiro caiu aproximadamente 40% ao longo deste ano, duramente atingida pelo isolamento social e pela crise econômica. A informação foi auscultada pelo RR junto à cúpula da Segurança do Rio.

#Covid-19 #Rio de Janeiro

Que pandemia?

25/11/2020
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A taxa de ocupação dos hotéis do Rio de Janeiro para o réveillon já está em 50%. Segundo o dirigente de um dos principais grupos hoteleiros do país disse ao RR, o setor crava que esse índice chegará a 70% até meados de dezembro.

#Rio de Janeiro

Uma no cravo…

3/08/2020
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Mais um símbolo do Rio está na corda bamba. Os lojistas do Mercado das Flores, no Centro da cidade, reivindicam apoio da Prefeitura para não fechar as portas. Os espinhos da pandemia machucam não só o varejo, mas toda a cadeia da floricultura. Estima-se que, desde março, mais de 60 milhões de toneladas de flores já tenham virado adubo.

#Rio de Janeiro

Saldo devedor

2/06/2020
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Não admira a pressão dos grandes grupos de shopping center pela reabertura do comércio. No Rio de Janeiro, por exemplo, a inadimplência dos lojistas no pagamento de aluguel das lojas já beira, na média, a marca de 40%.

#Rio de Janeiro

Água 24 quilates

20/01/2020
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Fabricantes de água mineral estão contratando segurança privada para escoltar caminhões no Rio de Janeiro. Os roubos aumentaram desde a semana passada. Afinal, água limpa virou ativo cobiçadíssimo no Rio

#Rio de Janeiro

Secretaria da alegria

15/02/2017
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Ricardo Amaral, Boni e Roberto Medina, que conhecem como ninguém a vocação festeira do Rio, defendem que a melhor e mais barata iniciativa para esquentar o turismo é criar dezenas de eventos animados em todos os pontos da cidade, publicizados pela Prefeitura. A questão agora é fazer Marcelo Crivella cantar como a Ivete: “E vai rolar a festa…”.

#Marcelo Crivella #Rio de Janeiro #Turismo

Classificados

14/02/2017
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Classificados da crise: há quase 40 mil imóveis residenciais e comerciais vazios na cidade do Rio.

#Mercado imobiliário #Rio de Janeiro

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