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Como se não houvesse questões mais relevantes no front, Jair Bolsonaro pretende alterar a Lei no 7.474. A legislação em questão estabelece a estrutura que o Estado deve disponibilizar a ex-presidentes da República O mote para a repentina disposição de Bolsonaro de colocar o assunto na janela não poderia ser outro se não as simultâneas viagens de Lula e Dilma Rousseff a Paris, cada qual acompanhado de oito seguranças/servidores. O dispêndio com os cinco antecessores de Bolsonaro vivos não passam de R$ 4,5 milhões, uma gotícula nos gastos da União. Mas, a julgar pela cartilha bolsonarista, é o tipo da questão que nem precisa ser efetivamente levada adiante. Basta o Capitão levantar o balão de ensaio para a sua claque fazer o resto, notadamente nas redes sociais.
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