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O presidente Jair Bolsonaro chamou para si mais uma agenda controversa. Comprometeu-se com líderes da bancada ruralista, notadamente o senador Luiz Carlos Heinze, não só a frear a instauração da moratória da soja no Cerrado como trabalhar pela extinção do pacto na Amazônia, em vigor desde 2006. Na próxima semana, a Frente Parlamentar da Agricultura vai encaminhar ao Palácio do Planalto um estudo detalhado sobre as perdas potenciais da medida para os produtores rurais. Nesta semana, 13 tradings reunidas na Abiove (Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais) anunciaram a intenção de não mais comprar o grão produzido em áreas desmatadas do Cerrado, a exemplo do que já ocorre na Floresta Amazônica há 13 anos.
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