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Mídia
Band larga na pole position para renovar contrato da F-1
6/02/2024A Band negocia com a norte-americana Liberty Media, dona da Fórmula-1, a renovação antecipada dos direitos de transmissão da categoria no Brasil. O contrato atual vence no fim de 2025. A velocidade da emissora paulista se deve, sobretudo, à anunciada transferência do heptacampeão Lewis Hamilton para a Ferrari, a partir exatamente de 2025, um fator capaz de atiçar o apetite de outros grupos de mídia, notadamente plataformas de streaming, pela exibição da F-1 no Brasil.
Esportes
Dores de Neymar causam fisgadas na Netshoes
24/08/2023As duas lesões na coxa de Neymar doeram fundo nos executivos da Netshoes, leia-se Magazine Luiza. A empresa fechou um contrato de patrocínio exclusivo com a Band, detentora dos direitos de transmissão da Liga Saudita para TV aberta no Brasil. Diante da contusão do jogador brasileiro, a Netshoes pensa até em rever algumas ações de marketing já programadas. Não é hora de queimar cartuchos. Contratado pelo Al-Ittihad, com uma remuneração de 160 milhões de euros, Neymar deverá ficar mais de um mês sem entrar em campo. Ao menos até a estreia do jogador brasileiro, vai ser difícil a Band sustentar os índices obtidos no último sábado. Durante a transmissão de Al-Hilal e Al-Fayha, a audiência da emissora paulista cresceu 88% em comparação à média dos quatro sábados na mesma faixa horária.
Esportes
Band larga na frente pela renovação da F-1
21/07/2023A Band já teria iniciado conversações com a norte-americana Liberty Media para a renovação dos direitos de transmissão da Fórmula-1 no Brasil. O contrato atual tem validade até 2025. A emissora paulista quer acelerar as tratativas por conta da movimentação de concorrentes, incluindo uma plataforma de streaming, dispostos a fisgar o acordo de exibição da categoria.
Baú aberto
27/06/2022Silvio Santos está disposto a gastar um caminhão de dinheiro para tirar José Luiz Datena da Band. Desde que o apresentador desista da candidatura ao Senado.
“Faustão Play”
26/05/2022A Band tem planos para Fausto Silva também em sua plataforma de streaming, um negócio que ainda engatinha dentro do grupo. O apresentador, por sinal, é praticamente um sócio da família Saad: em apenas cinco meses, seu programa já responde por mais da metade do faturamento publicitário da emissora.
“Vai, não vai”
9/05/2022Na própria Band, há dúvidas se José Luiz Datena vai mesmo se lançar candidato ao Senado. Até o momento, o apresentador não negociou os termos da sua saída da emissora.
Globo tem musculatura para as piores batalhas
3/05/2022Para quem diz que a Globo é uma empresa em decadência financeira e em corner operacional e estratégico, recomenda-se olhar com lupa os seus números, a começar pelo estoque de lucros dos últimos 12 anos – trata-se de um recorte de tempo aleatório. Em pouco mais de uma década, a Globo Comunicação e Participações S.A auferiu ganhos totais da ordem de R$ 22 bilhões, ou seja, média de R$ 1,8 bilhão por ano. O lucro líquido da empresa neste período foi praticamente o dobro de toda a receita líquida do SBT e mais do que o triplo do faturamento da Record no mesmo intervalo.
Na comparação com a Band, o lucro da Globo correspondeu a sete vezes a arrecadação média da concorrente entre 2016 e 2021 – não foram encontrados dados da emissora da família Saad entre 2010 e 2015. Ressalve-se que estes números configuram valores aproximados, obtidos em pesquisa extraoficial e não deflacionados. A Globo é a sexta marca mais valiosa do Brasil. Também é o grupo de mídia que mais investe no país. A corporação formou um caixa de R$ 15 bilhões – valor quase três vezes maior do que a dívida -, e o Ebit- da deve alcançar R$ 559 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Esse esforço explicita a solidez e os planos da empresa para realizar vultosos investimentos. A Globo tomou a decisão de fazer caixa não é de hoje. Em 2019, sofreu com o cataclisma no mercado de publicidade, com uma contribuição especial da animosidade ideológica do presidente Jair Bolsonaro, que subtraiu o que foi possível de verbas de anúncios tradicionalmente destinados à Globo. Ainda assim, a emissora realizou um lucro líquido de R$ 752 milhões. Em 2020, a pandemia pegou a empresa de chofre. Com as decorrências negativas no mercado publicitário e contando com a “ajuda” obcecada de um capitão ressentido, o lucro caiu para R$ 167,8 milhões. Esse resultado poderia ser menor, mas a Globo preferiu postergar despesas dentro de um planejamento de investimentos e de expectativa de ampliação de faturamento.
Os números de 2021 vieram dando a sensação de que as Cassandras que odeiam o grupo – e algumas acreditam ter lá suas razões históricas – estavam com a razão: o prejuízo chegou a R$ 173 milhões. Ou seja: a Globo debutou em 12 anos o seu primeiro resultado negativo, performance em grande parte decorrente das despesas postergadas para 2021. A leitura diagonal, vazia de informações, parece confirmar o cenário tristonho. Mas o que está fumegando na estratégia de reestruturação da empresa – além do caixa elevado para realização dos investimentos elevados e a confirmação de que o faturamento subiria de forma a pagar com folga os compromissos passados – é a reformulação da companhia de ponta a ponta, com uma aposta fortíssima no streaming.
Segundo dados oficiais, apenas no mês de fevereiro, a base de assinantes da Globoplay teve um salto de 20% em comparação ao mesmo período no ano passado. Mas nem tudo são rosas. A Copa do Mundo exigirá gastos tremendos e há uma dispersão de publicidade já contratada devido à mudança do cronograma de realização da competição de junho para novembro, no Catar. Mas a Globo, ao contrário dos dois últimos anos, parece nadar de braçada. Já realizou um lucro de R$ 1,3 bilhão no primeiro trimestre.
Toda essa operação – conduzida, sobretudo, por João Roberto Marinho, sem desfazer do papel estratégico de seus irmãos, José Roberto e Roberto Irineu – está sendo tocada com uma prioridade cada vez maior ao conteúdo. Vai ser difícil Bolsonaro seguir tentando dobrar a companhia, assim como Lula influenciá-la com a sua cantilena ideológica. A Globo perdeu audiência, é bem verdade. Mas sua munição é enorme: segundo o Ibope, um em cada três aparelhos televisivos no país fica ligado o tempo inteiro na emissora. É uma farsa a ideia disseminada aos quatro ventos de que a companhia não está preparada para empreitadas de alto calibre, ainda que o poder de fogo de inimigos históricos e de novos concorrentes não possa ser menosprezado.
Horário eleitoral
24/01/2022Assessores de Jair Bolsonaro estão costurando uma rodada de participações do presidente em programas populares de TV, como Ratinho, no SBT, e José Luis Datena, na Band. A ideia é que Bolsonaro fale e fale muito do Auxílio Brasil e de outras medidas assistencialistas do governo.
Campeão de bilheteria
7/01/2022Mesmo antes de estrear, o programa noturno de Fausto Silva já é, disparado, o maior faturamento publicitário da Band em 2022. Tem fila de espera para anunciante. Quem conhece Faustão afirma que, com toda a elegância, ele pretende desconstruir a audiência do campeão Big Brother.
Pole position
24/11/2021Embalada pelos índices de audiência, a Band já abriu conversações para renovar por mais duas temporadas os direitos de transmissão da F-1. O contrato atual com a norte-americana Liberty Media, dona da categoria, vai até o fim de 2022.
Faustão no pódio
23/09/2021Antes mesmo de estrear, contabilizando-se os contratos publicitários firmados para 2022, Fausto Silva já desponta como um dos três maiores faturamentos da Band.
A 300 por hora
23/04/2021Empolgada com os índices de audiência das primeiras corridas e com o retorno publicitário, a Band já iniciou sondagens junto à Liberty, dona da Fórmula-1, para estender o contrato de transmissão da categoria no Brasil. O acordo firmado pela emissora vai até o fim de 2022.
Pole Position
23/02/2021O RR apurou que a Renault está prestes a fechar a compra de uma das cotas de patrocínio da Fórmula 1 na Band.
Pole position
8/02/2021Após fechar a compra dos direitos de transmissão da Fórmula 1 no Brasil, a Band quer contratar o ex-piloto Rubens Barrichello para a sua equipe de comentaristas. Seria a reedição da dupla com Reginaldo Leme.
Acordão
17/11/2020O RR traz de primeira: SBT, Record e Band costuram um “acordão” para adquirir os direitos de transmissão do Campeonato Carioca de 2021.
Disputa
6/11/2020Uma das maiores audiências da Band, o ex-jogador e hoje apresentador Neto tem seu passe disputado por duas emissoras de TV a cabo.
Bolsonaro na TV
21/08/2020Depois de tentar, sem sucesso, a contratação de José Luis Datena, da Band, Silvio Santos pretende partir com tudo para cima de Sikêra Jr. O apresentador da Rede TV tem trânsito livre junto a Jair Bolsonaro, que vez por outra entra ao vivo em seu programa.
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O “bolsonarismo”, pelo visto, é garantia de ibope. Roberto Jefferson, um dos mais ferrenhos aliados de Jair Bolsonaro, vem sendo sondado para voltar à TV. Para quem não lembra, Jefferson migrou para a carreira política impulsionado pela fama de apresentador do programa popular “O Povo na TV”, exibido pelo SBT no início dos anos 80.
Pêndulo
6/04/2020José Luiz Datena já começou a conversar com a Band sobre a possível suspensão do seu contrato caso ele saia para disputar as eleições. O problema é que, a cada semana, Datena toma uma decisão diferente.
Mais um panelaço à vista
24/03/2020Depois do programa do Ratinho, no SBT, e da Record, Jair Bolsonaro deverá conceder uma entrevista a José Luiz Datena, na Band. Será mais uma oportunidade para o Capitão alertar sobre a “histeria” em torno do coronavírus.
Bastidores
12/09/2019Johnny Saad, dono da Band, opta pela discrição. Tem evitado aderir ao exibicionismo da trupe Silvio Santos, Edir Macedo e Marcelo de Carvalho em seu escancarado apoio a Jair Bolsonaro. E não é o por falta de recomendações e “pressões” neste sentido dentro de sua própria emissora, a começar pelo apresentador José Luis Datena.
Dosimetria
31/01/2019Com o fim do programa dominical de José Luiz Datena, e a demissão da equipe da atração, a Band teria chamado o apresentador para renegociar seu contrato. Seria um ajuste à nova realidade.
Tempos difíceis
11/10/2018A Band vem chamando algumas das estrelas do seu cast para renovar seus contratos com salários mais baixos. A ordem na emissora é austeridade total. Consultada, a empresa informou que os acordos são “regidos por cláusula de confidencialidade”.
Fugaz carreira
12/07/2018Após uma fugaz carreira política, o apresentador José Luiz Datena teria aproveitado seu retorno à TV para abrir negociações com a Band em torno de um reajuste salarial.
O senador da Band
29/06/2018José Luiz Datena teria conseguido um acordo de pai para filho com a família Saad, ao deixar a Band para disputar as eleições. Livrou-se do pagamento de multa rescisória e ainda terá seu programa de volta em outubro na hipótese de derrota na corrida pelo Senado – algo muito pouco provável, a julgar pelas pesquisas.
A algema de ouro de Datena
2/05/2018A candidatura de José Luiz Datena ao Senado esbarra na resistência da Band em liberar a maior estrela do seu cast. A família Saad não estaria disposta a aceitar sua saída sem o pagamento da multa rescisória – o valor gira em torno dos R$ 25 milhões. A emissora acaba de fazer uma aposta alta no apresentador, que estreou recentemente um programa aos domingos. Sem um acordo com os Saad, só há um jeito de Datena atender ao chamamento do DEM e ao clamor das pesquisas – o último Ibope o colocou no topo da corrida ao Senado, com 33% das intenções de voto: repetir o que fez em 2012. Na ocasião, pagou do próprio bolso cerca de US$ 10 milhões para romper o contrato com a Rede Record.
Streaming esportivo
13/04/2018A Band estuda criar um serviço de streaming para distribuir seu vasto acervo esportivo. Só de gols de Pelé, são mais de 400.
Luz, câmera e palanque
31/01/2018Após o tour pelo SBT e pela Band, o Palácio do Planalto avalia a possibilidade de Michel Temer conceder uma entrevista a Luciana Gimenez, da Rede TV. Bem ao estilo do programa, Temer falaria menos de política e mais de família e outras amenidades. Mais candidato impossível.
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Em breve, Michel Temer deverá visitar a Zona Franca de Manaus. A intenção do Planalto é propagandear o saldo positivo de quase dois mil postos de trabalho em 2017 como mais um indicativo da recuperação da economia.
Usucapião
31/10/2016João Doria vai continuar como o “dono” dos horários dos programas que apresenta na Band, o “Show Business” e o “Face a Face”. Com novos apresentadores, as atrações seguirão sob a tutela do Grupo Doria , responsável pela venda da publicidade. Consultado, o grupo confirmou que os dois programas “continuam sendo uma coprodu-ção com a Bandeirantes”.
Fora do ar
19/08/2016Silvio Santos e Johnny Saad tentam persuadir o presidente Michel Temer a mudar a lei que restringe a 30% o capital estrangeiro nas emissoras de TV abertas. De antemão, é possível dizer que o pleito dos donos do SBT e da Band terá traço de audiência no Planalto.
Silvio Santos e Edir Macedo entram em sintonia na Rede TV
16/12/2015Enquanto o polêmico projeto de regulação da mídia segue trancado no fundo da gaveta de Eduardo Cunha, está no ar um redesenho do mercado de TV aberta no Brasil. Além do notório interesse da norte-americana Turner em adquirir até 30% da Band, Silvio Santos e Edir Macedo estariam negociando a compra em conjunto da Rede TV. O controle seria igualmente repartido entre os dois empresários. Ressalte-se que as três emissoras anunciaram recentemente uma joint venture para a venda de sua programação a concessionárias de TV a cabo – ao que tudo indica, uma antessala para uma operação bem maior. Procurado, o SBT disse “não confirmar a negociação”. Record e Rede TV não se pronunciaram. Em termos de disputa direta pela audiência, a venda da Rede TV ao SBT e à Record não teria maior impacto sobre o setor – até porque, na prática, as três permaneceriam como emissoras independentes. Não obstante o susto que andou levando recentemente, com seguidas perdas de share para a novela Dez Mandamentos, da Record, a Globo seguirá no Olimpo da TV aberta. Segundo o Ibope, de janeiro para cá, a emissora foi líder de audiência em 95% do tempo. Significa dizer que, na média, nos 1.440 minutos de um dia, a Globo fica na frente durante 1.368 minutos. SBT, Band, Rede TV e Record se engalfinham por apenas 72 minutos na dianteira. O grande ganho de Silvio Santos e Edir Macedo com a compra da Rede TV viria da possibilidade de tirar um concorrente do caminho, automaticamente herdar seu pedacinho no bolo da receita publicitária do setor (R$ 67 bilhões no total, a números de 2014) e ter maior poder de barganha na negociação com os anunciantes. Haveria ainda algumas vantagens periféricas. A aquisição permitiria a Silvio Santos ter um balcão televisivo a mais no momento em que acaba de relançar o baú da felicidade – há quem diga que o próprio Edir Macedo seria um sócio discreto da empreitada. Macedo, por sua vez, teria o tão sonhado segundo canal de TV aberta para rechear a programação com cultos da Igreja Universal, sem sacrificar em demasia a grade e a estratégia comercial da Record. Nos últimos anos, SBT, Record, Band e Rede TV têm se unido na tentativa de reagir ao poderio da Globo. A medida de maior impacto foi a formação do consórcio que trouxe para o Brasil a alemã GfK, um dos maiores institutos de opinião da Europa. Desta maneira, o quarteto conseguiu quebrar a hegemonia do Ibope na medição da audiência no Brasil. Mas este pool não é um monolito. Se, fora dele, exista um oponente em comum, dentro todos continuam brigando contra todos. Neste caso, SBT e Record são os predadores e a Rede TV aparece como a presa mais frágil. Faz algum tempo que a emissora de Amilcare Dallevo e Marcelo de Carvalho convive com insistentes rumores sobre sua venda. Há pouco mais de um ano, por exemplo, o apresentador Ratinho chegou a abrir conversações para a compra da empresa, mas teria desistido por conta do passivo trabalhista.
YouTube
11/12/2015A operação brasileira do YouTube não teria atingido as metas de receita estipuladas pelo Google, seu controlador. Ao mesmo tempo, está perdendo a disputa por parcerias com emissoras abertas. Até o momento, fechou apenas com a Record. Já seu maior rival, a Netflix, selou acordos com Band e SBT. É por essas e outras que Alvaro Paes e Barros, nº1 do YouTube no Brasil, corre o risco de perder o cargo em 2016. A empresa nega a saída do executivo.