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O SBT tem conversado separadamente com os grandes clubes do Rio para a compra dos direitos do Campeonato Carioca de 2023. Ou seja, há uma bola dividida, já que a Federação do Rio fechou contrato com a agência de marketing esportivo Brax para a negociação dos direitos de transmissão.

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A Record estaria disposta a dividir a transmissão do Campeonato Paulista com uma plataforma de streaming, com o objetivo de reduzir seus custos. A emissora detém os direitos do evento até 2025.

Os grandes clubes do Rio, sobretudo Botafogo e Fluminense, já discutem mudanças na venda dos direitos de transmissão do Campeonato Carioca de 2023. O motivo são as baixas audiências da Record e as graves falhas operacionais da plataforma de streaming Cariocão Play.

A Record está penando para vender as cotas de patrocínio do Campeonato Carioca de 2022. Ecos da edição passada: a audiência foi a menor das últimas duas décadas.

Os grandes clubes do Rio jádiscutem a possibilidade de rompimento do contrato com a Record para o Campeonato Carioca de 2022. A edição deste ano foi um gol contra, com atrasos nos pagamentos das cotas de TV e cancelamento de premiações.

A Record estuda produzir séries originais para a sua plataforma de streaming, o PlayPlus. Entre os próprios executivos do grupo, o negócio já ganhou a alcunha de “Netflix da Bíblia”.

A direção da Rede Record está decepcionada com os números da audiência do Campeonato Carioca. E ainda tem mais um ano de contrato pela frente.

Nos corredores da Record, já é dada como certa a presença de Jair Bolsonaro na celebração do aniversário de Edir Macedo, no dia 18 de fevereiro. Ambos formam uma coalizão de fé.

A primeira proposta apresentada por SBT/Record/Band para transmitir o Campeonato Carioca não chega à metade dos que os clubes estão exigindo. Um verdadeiro despropósito.

O RR traz de primeira: SBT, Record e Band costuram um “acordão” para adquirir os direitos de transmissão do Campeonato Carioca de 2021.

Antes de vender a final do carioca para o SBT, o Flamengo procurou a Record. No entanto, a emissora de Edir Macedo, que um dia chegou a tirar a Olimpíada da Globo, quer distância de esporte.

Edir Macedo, ao que parece, entrou na campanha pela cloriquina. A Record tem feito seguidas matérias a favor do medicamento. Já, já cria um quadro para a imunologista Nise Yamaguchi, segunda maior defensora, no país, do uso da substância contra a Covid-19. O primeiro, como se sabe, é Jair Bolsonaro.

Nem bem começou na Rede TV, o apresentador Sikêra Junior já foi sondado por SBT e Record. Tudo o que Silvio Santos e Edir Macedo mais querem é ter em seu cast a nova coqueluche entre os bolsonaristas.

Alexandre Frota estaria se dedicando a novo “hobby”: monitorar tintim por tintim o tempo de menções negativas que lhe é dedicado em veículos como SBT e Record. É o tipo de coisa que o parlamentar não costuma deixar barato.

A campanha do Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, lançada pelo governo federal, será exibida em uma única emissora: a Record.
O Bispo Macedo agradece a preferência. O custo de veiculação está estimado em aproximadamente R$ 11 milhões. Em tempo: Silvio Santos também
vai querer uma dessas…

A Record enviou cerca de 50 profissionais para a transmissão dos Jogos PanAmericanos em Lima. São 20 a menos do que há quatro anos, em Toronto. Dito assim, não parece muita coisa. Mas, em 2011, em Guadalajara, a emissora de Edir Macedo mandou uma tropa de 250 profissionais. Imaginem daqui a quatro anos.