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Economia
Dois grandes segmentos da indústria de São Paulo – metalurgia e papel e celulose – decidiram empurrar as negociações sobre o reajuste salarial das respectivas categorias para depois das eleições. Pelo jeito, os sindicatos patronais estão apostando todas as fichas na reeleição de Jair Bolsonaro, dado o risco político embutido na decisão. Em tese, uma eventual vitória de Lula daria um gás a mais aos trabalhadores à mesa de negociações.
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