O governador do Rio, Cláudio Castro, está convidando empresas para investirem na construção de usinas verdes, ou seja, que produzem gás a partir do lixo. Castro não tem nada a dar além dos lixões. Ocorre que nem eles são, de fato, do governo, mas, sim, dos catadores. Essa categoria, que vive dos lixões, soma voto. Portanto, tem defensores na classe política. Então, ficamos assim: não tem usina verde, tem troca de voto por “preservação” dos lixões e deputado que depende de miséria para se eleger. Mesmo assim, umas cinco empresas já estão estudando o negócio, mais precisamente no Fundão, onde fica a Universidade Federal do Rio de Janeiro.