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O senador Jorginho Mello (PL-SC), presidente da CPI que apura a falta de pagamento de indenizações aos familiares das vítimas do acidente aéreo com a equipe da Chapecoense, vai pedir nesta semana mais prazo para a conclusão dos trabalhos. O relatório final deveria ficar pronto na primeira semana de agosto, mas, com a prorrogação, os senadores terão mais 90 dias de investigações e depoimentos. Entre os principais alvos da Comissão estão a seguradora Tokio Marine e a corretora de seguros AON. Ambas atuaram diretamente na negociação de contrato da seguradora boliviana Bisa Seguros com a companhia aérea LaMia. Em depoimento à CPI em março, o presidente da Tokio Marine no Brasil, José Adalberto Ferreira, irritou os senadores com respostas evasivas e a recorrente afirmação de que não tem conhecimento suficiente sobre o assunto.
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