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Eike Batista dirigia, ontem, seu Porsche Cayenne, na Rua Marquês de Abrantes, na Zona Sul do Rio, com ares de um 2016 próspero. Mr. Batista fazia meneios com a cabeça como quem ouvia uma música animada. Vai ver era o tilintar dos cifrões. Com a quebra do seu império, conseguiu reestruturar suas dívidas de forma a manter pequenas participações nas empresas e praticamente zerar o seu passivo individual. No final da tempestade, continuou como um homem de R$ 1 bilhão.
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